Gleisi parabeniza ‘irmãos argentinos’ por greve contra reformas de Milei


Presidente do PT disse que governo da Argentina é ‘fascista e ultraliberal’ e promove destruição; entre 80 e 100 mil pessoas protestam em Buenos Aires, segundo polícia

Por Redação

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hofmann (PR), parabenizou nesta quinta-feira, 25, os “irmãos argentinos” pela greve organizada contra o governo do presidente Javier Milei. A paralisação é contra um pacote de medidas que visa a desregulamentar a economia. Gleisi afirmou que os protestos foram contra a “destruição promovida por Milei”.

“Menos de dois meses de mandato e (Milei) já tirou direitos do povo e levou a Argentina à derrocada econômica, além de ameaçar quem protestar. Toda nossa solidariedade aos argentinos nesse momento de dificuldade e força na luta contra o governo fascista e ultraliberal. O país não está à venda!”, escreveu a presidente do PT na rede social X, antigo Twitter.

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A Confederação Geral do Trabalho (CGT), maior central sindical da Argentina, falou na adesão de 1,5 milhão de pessoas por todo país nesta quinta-feira, sendo 600 mil em Buenos Aires. Na capital, os manifestantes se concentraram em frente ao Congresso, onde tramita um dos projetos prioritários para o governo. Segundo a polícia portenha, o ato reuniu entre 80 e 100 mil pessoas.

Além da mobilização nas ruas, a greve geral afeta ainda o sistema de transporte da Argentina. Voos foram cancelados e boa parte das linhas de ônibus, trens e metrôs para de circular na noite desta quarta-feira, 24. Os serviços de coleta de lixo e correios também sofreram interrupções.

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Em dezembro, Milei anunciou um DNU (Decreto de Necessidade de Urgência), que ficou conhecido na Argentina como “decretaço” que altera 350 normas em diferentes áreas para mudar diversos setores da economia argentina. O texto, que teve a sua legalidade questionada por juristas, foi enviado ao Congresso argentino na primeira semana de governo.

Argentinos protestam em frente ao Congresso, em Buenos Aires. Foto: AP Foto/Rodrigo Abd

Os sindicatos argentinos rejeitam o chamado “decretaço” de Milei, especialmente em relação à reforma trabalhista. No dia 3 de janeiro, a reforma trabalhista foi revogada pela Justiça da Argentina. A suspensão temporária foi decidida na Câmara Nacional de Apelações do Trabalho, representando o primeiro revés no controverso plano de reforma econômica proposto pelo libertário. Em fevereiro, a Suprema Corte da Argentina deve avaliar a constitucionalidade da reforma trabalhista do presidente argentino.

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hofmann (PR), parabenizou nesta quinta-feira, 25, os “irmãos argentinos” pela greve organizada contra o governo do presidente Javier Milei. A paralisação é contra um pacote de medidas que visa a desregulamentar a economia. Gleisi afirmou que os protestos foram contra a “destruição promovida por Milei”.

“Menos de dois meses de mandato e (Milei) já tirou direitos do povo e levou a Argentina à derrocada econômica, além de ameaçar quem protestar. Toda nossa solidariedade aos argentinos nesse momento de dificuldade e força na luta contra o governo fascista e ultraliberal. O país não está à venda!”, escreveu a presidente do PT na rede social X, antigo Twitter.

A Confederação Geral do Trabalho (CGT), maior central sindical da Argentina, falou na adesão de 1,5 milhão de pessoas por todo país nesta quinta-feira, sendo 600 mil em Buenos Aires. Na capital, os manifestantes se concentraram em frente ao Congresso, onde tramita um dos projetos prioritários para o governo. Segundo a polícia portenha, o ato reuniu entre 80 e 100 mil pessoas.

Além da mobilização nas ruas, a greve geral afeta ainda o sistema de transporte da Argentina. Voos foram cancelados e boa parte das linhas de ônibus, trens e metrôs para de circular na noite desta quarta-feira, 24. Os serviços de coleta de lixo e correios também sofreram interrupções.

Em dezembro, Milei anunciou um DNU (Decreto de Necessidade de Urgência), que ficou conhecido na Argentina como “decretaço” que altera 350 normas em diferentes áreas para mudar diversos setores da economia argentina. O texto, que teve a sua legalidade questionada por juristas, foi enviado ao Congresso argentino na primeira semana de governo.

Argentinos protestam em frente ao Congresso, em Buenos Aires. Foto: AP Foto/Rodrigo Abd

Os sindicatos argentinos rejeitam o chamado “decretaço” de Milei, especialmente em relação à reforma trabalhista. No dia 3 de janeiro, a reforma trabalhista foi revogada pela Justiça da Argentina. A suspensão temporária foi decidida na Câmara Nacional de Apelações do Trabalho, representando o primeiro revés no controverso plano de reforma econômica proposto pelo libertário. Em fevereiro, a Suprema Corte da Argentina deve avaliar a constitucionalidade da reforma trabalhista do presidente argentino.

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hofmann (PR), parabenizou nesta quinta-feira, 25, os “irmãos argentinos” pela greve organizada contra o governo do presidente Javier Milei. A paralisação é contra um pacote de medidas que visa a desregulamentar a economia. Gleisi afirmou que os protestos foram contra a “destruição promovida por Milei”.

“Menos de dois meses de mandato e (Milei) já tirou direitos do povo e levou a Argentina à derrocada econômica, além de ameaçar quem protestar. Toda nossa solidariedade aos argentinos nesse momento de dificuldade e força na luta contra o governo fascista e ultraliberal. O país não está à venda!”, escreveu a presidente do PT na rede social X, antigo Twitter.

A Confederação Geral do Trabalho (CGT), maior central sindical da Argentina, falou na adesão de 1,5 milhão de pessoas por todo país nesta quinta-feira, sendo 600 mil em Buenos Aires. Na capital, os manifestantes se concentraram em frente ao Congresso, onde tramita um dos projetos prioritários para o governo. Segundo a polícia portenha, o ato reuniu entre 80 e 100 mil pessoas.

Além da mobilização nas ruas, a greve geral afeta ainda o sistema de transporte da Argentina. Voos foram cancelados e boa parte das linhas de ônibus, trens e metrôs para de circular na noite desta quarta-feira, 24. Os serviços de coleta de lixo e correios também sofreram interrupções.

Em dezembro, Milei anunciou um DNU (Decreto de Necessidade de Urgência), que ficou conhecido na Argentina como “decretaço” que altera 350 normas em diferentes áreas para mudar diversos setores da economia argentina. O texto, que teve a sua legalidade questionada por juristas, foi enviado ao Congresso argentino na primeira semana de governo.

Argentinos protestam em frente ao Congresso, em Buenos Aires. Foto: AP Foto/Rodrigo Abd

Os sindicatos argentinos rejeitam o chamado “decretaço” de Milei, especialmente em relação à reforma trabalhista. No dia 3 de janeiro, a reforma trabalhista foi revogada pela Justiça da Argentina. A suspensão temporária foi decidida na Câmara Nacional de Apelações do Trabalho, representando o primeiro revés no controverso plano de reforma econômica proposto pelo libertário. Em fevereiro, a Suprema Corte da Argentina deve avaliar a constitucionalidade da reforma trabalhista do presidente argentino.

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hofmann (PR), parabenizou nesta quinta-feira, 25, os “irmãos argentinos” pela greve organizada contra o governo do presidente Javier Milei. A paralisação é contra um pacote de medidas que visa a desregulamentar a economia. Gleisi afirmou que os protestos foram contra a “destruição promovida por Milei”.

“Menos de dois meses de mandato e (Milei) já tirou direitos do povo e levou a Argentina à derrocada econômica, além de ameaçar quem protestar. Toda nossa solidariedade aos argentinos nesse momento de dificuldade e força na luta contra o governo fascista e ultraliberal. O país não está à venda!”, escreveu a presidente do PT na rede social X, antigo Twitter.

A Confederação Geral do Trabalho (CGT), maior central sindical da Argentina, falou na adesão de 1,5 milhão de pessoas por todo país nesta quinta-feira, sendo 600 mil em Buenos Aires. Na capital, os manifestantes se concentraram em frente ao Congresso, onde tramita um dos projetos prioritários para o governo. Segundo a polícia portenha, o ato reuniu entre 80 e 100 mil pessoas.

Além da mobilização nas ruas, a greve geral afeta ainda o sistema de transporte da Argentina. Voos foram cancelados e boa parte das linhas de ônibus, trens e metrôs para de circular na noite desta quarta-feira, 24. Os serviços de coleta de lixo e correios também sofreram interrupções.

Em dezembro, Milei anunciou um DNU (Decreto de Necessidade de Urgência), que ficou conhecido na Argentina como “decretaço” que altera 350 normas em diferentes áreas para mudar diversos setores da economia argentina. O texto, que teve a sua legalidade questionada por juristas, foi enviado ao Congresso argentino na primeira semana de governo.

Argentinos protestam em frente ao Congresso, em Buenos Aires. Foto: AP Foto/Rodrigo Abd

Os sindicatos argentinos rejeitam o chamado “decretaço” de Milei, especialmente em relação à reforma trabalhista. No dia 3 de janeiro, a reforma trabalhista foi revogada pela Justiça da Argentina. A suspensão temporária foi decidida na Câmara Nacional de Apelações do Trabalho, representando o primeiro revés no controverso plano de reforma econômica proposto pelo libertário. Em fevereiro, a Suprema Corte da Argentina deve avaliar a constitucionalidade da reforma trabalhista do presidente argentino.

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