Gleisi debocha de ataque a tiros sofrido por Donald Trump nas redes sociais


Presidente do PT compartilhou caricatura que sugere que o sangue de Trump era ketchup; postura diverge da adotada pelo Palácio do Planalto

Por Redação

BRASÍLIA - A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann, debochou da tentativa de assassinato sofrido pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump pelas redes sociais nesta terça-feira, 16. A postura de Gleisi, que compartilhou uma caricatura que sugere que o sangue de Trump era ketchup, diverge da adotada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A presidente do Partido dos Trabalhadores, deputada Gleisi Hoffmann Foto: Zeca Ribeiro/Estadão

Gleisi publicou no seu Instagram, na tarde desta terça, uma caricatura feita pelo desenhista Cris Vector que satiriza um registro do fotógrafo Evan Vucci, da agência Associated Press, durante o atentado deste sábado, 13. Trump aparece como o Pato Donald, personagem de desenho animado da Disney. O sangue, que saiu da orelha de Trump após ele ter sido atingido por um tiro de raspão, aparece como manchas de ketchup.

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O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, um republicano de 20 anos, e um dos apoiadores de Trump que participava do comício foram mortos.

A imagem corrobora teorias de conspiração compartilhadas por militantes de esquerda desde o ataque, que aconteceu durante um comício no estado americano da Pensilvânia, endossam que o atentado teria sido uma armação e questionam o ferimento sofrido pelo candidato republicano à presidência do país.

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Horas após o ataque, o deputado federal André Janones (Avante-MG) relacionou o ataque a Trump com o atentado sofrido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na campanha eleitoral de 2018 e disse que a “fakeada” fez escola. O termo é usado para sugerir que o ocorrido em Juiz de Fora (MG) foi uma armação, em uma suposição que já foi descartada pela Polícia Federal (PF).

Logo após a tentativa de assassinato, Lula disse que o episódio deve ser “repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política”. “O que vimos hoje é inaceitável”, completou o presidente brasileiro em seu perfil no X (antigo Twitter).

BRASÍLIA - A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann, debochou da tentativa de assassinato sofrido pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump pelas redes sociais nesta terça-feira, 16. A postura de Gleisi, que compartilhou uma caricatura que sugere que o sangue de Trump era ketchup, diverge da adotada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A presidente do Partido dos Trabalhadores, deputada Gleisi Hoffmann Foto: Zeca Ribeiro/Estadão

Gleisi publicou no seu Instagram, na tarde desta terça, uma caricatura feita pelo desenhista Cris Vector que satiriza um registro do fotógrafo Evan Vucci, da agência Associated Press, durante o atentado deste sábado, 13. Trump aparece como o Pato Donald, personagem de desenho animado da Disney. O sangue, que saiu da orelha de Trump após ele ter sido atingido por um tiro de raspão, aparece como manchas de ketchup.

O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, um republicano de 20 anos, e um dos apoiadores de Trump que participava do comício foram mortos.

A imagem corrobora teorias de conspiração compartilhadas por militantes de esquerda desde o ataque, que aconteceu durante um comício no estado americano da Pensilvânia, endossam que o atentado teria sido uma armação e questionam o ferimento sofrido pelo candidato republicano à presidência do país.

Horas após o ataque, o deputado federal André Janones (Avante-MG) relacionou o ataque a Trump com o atentado sofrido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na campanha eleitoral de 2018 e disse que a “fakeada” fez escola. O termo é usado para sugerir que o ocorrido em Juiz de Fora (MG) foi uma armação, em uma suposição que já foi descartada pela Polícia Federal (PF).

Logo após a tentativa de assassinato, Lula disse que o episódio deve ser “repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política”. “O que vimos hoje é inaceitável”, completou o presidente brasileiro em seu perfil no X (antigo Twitter).

BRASÍLIA - A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann, debochou da tentativa de assassinato sofrido pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump pelas redes sociais nesta terça-feira, 16. A postura de Gleisi, que compartilhou uma caricatura que sugere que o sangue de Trump era ketchup, diverge da adotada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A presidente do Partido dos Trabalhadores, deputada Gleisi Hoffmann Foto: Zeca Ribeiro/Estadão

Gleisi publicou no seu Instagram, na tarde desta terça, uma caricatura feita pelo desenhista Cris Vector que satiriza um registro do fotógrafo Evan Vucci, da agência Associated Press, durante o atentado deste sábado, 13. Trump aparece como o Pato Donald, personagem de desenho animado da Disney. O sangue, que saiu da orelha de Trump após ele ter sido atingido por um tiro de raspão, aparece como manchas de ketchup.

O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, um republicano de 20 anos, e um dos apoiadores de Trump que participava do comício foram mortos.

A imagem corrobora teorias de conspiração compartilhadas por militantes de esquerda desde o ataque, que aconteceu durante um comício no estado americano da Pensilvânia, endossam que o atentado teria sido uma armação e questionam o ferimento sofrido pelo candidato republicano à presidência do país.

Horas após o ataque, o deputado federal André Janones (Avante-MG) relacionou o ataque a Trump com o atentado sofrido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na campanha eleitoral de 2018 e disse que a “fakeada” fez escola. O termo é usado para sugerir que o ocorrido em Juiz de Fora (MG) foi uma armação, em uma suposição que já foi descartada pela Polícia Federal (PF).

Logo após a tentativa de assassinato, Lula disse que o episódio deve ser “repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política”. “O que vimos hoje é inaceitável”, completou o presidente brasileiro em seu perfil no X (antigo Twitter).

BRASÍLIA - A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann, debochou da tentativa de assassinato sofrido pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump pelas redes sociais nesta terça-feira, 16. A postura de Gleisi, que compartilhou uma caricatura que sugere que o sangue de Trump era ketchup, diverge da adotada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A presidente do Partido dos Trabalhadores, deputada Gleisi Hoffmann Foto: Zeca Ribeiro/Estadão

Gleisi publicou no seu Instagram, na tarde desta terça, uma caricatura feita pelo desenhista Cris Vector que satiriza um registro do fotógrafo Evan Vucci, da agência Associated Press, durante o atentado deste sábado, 13. Trump aparece como o Pato Donald, personagem de desenho animado da Disney. O sangue, que saiu da orelha de Trump após ele ter sido atingido por um tiro de raspão, aparece como manchas de ketchup.

O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, um republicano de 20 anos, e um dos apoiadores de Trump que participava do comício foram mortos.

A imagem corrobora teorias de conspiração compartilhadas por militantes de esquerda desde o ataque, que aconteceu durante um comício no estado americano da Pensilvânia, endossam que o atentado teria sido uma armação e questionam o ferimento sofrido pelo candidato republicano à presidência do país.

Horas após o ataque, o deputado federal André Janones (Avante-MG) relacionou o ataque a Trump com o atentado sofrido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na campanha eleitoral de 2018 e disse que a “fakeada” fez escola. O termo é usado para sugerir que o ocorrido em Juiz de Fora (MG) foi uma armação, em uma suposição que já foi descartada pela Polícia Federal (PF).

Logo após a tentativa de assassinato, Lula disse que o episódio deve ser “repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política”. “O que vimos hoje é inaceitável”, completou o presidente brasileiro em seu perfil no X (antigo Twitter).

BRASÍLIA - A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann, debochou da tentativa de assassinato sofrido pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump pelas redes sociais nesta terça-feira, 16. A postura de Gleisi, que compartilhou uma caricatura que sugere que o sangue de Trump era ketchup, diverge da adotada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A presidente do Partido dos Trabalhadores, deputada Gleisi Hoffmann Foto: Zeca Ribeiro/Estadão

Gleisi publicou no seu Instagram, na tarde desta terça, uma caricatura feita pelo desenhista Cris Vector que satiriza um registro do fotógrafo Evan Vucci, da agência Associated Press, durante o atentado deste sábado, 13. Trump aparece como o Pato Donald, personagem de desenho animado da Disney. O sangue, que saiu da orelha de Trump após ele ter sido atingido por um tiro de raspão, aparece como manchas de ketchup.

O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, um republicano de 20 anos, e um dos apoiadores de Trump que participava do comício foram mortos.

A imagem corrobora teorias de conspiração compartilhadas por militantes de esquerda desde o ataque, que aconteceu durante um comício no estado americano da Pensilvânia, endossam que o atentado teria sido uma armação e questionam o ferimento sofrido pelo candidato republicano à presidência do país.

Horas após o ataque, o deputado federal André Janones (Avante-MG) relacionou o ataque a Trump com o atentado sofrido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na campanha eleitoral de 2018 e disse que a “fakeada” fez escola. O termo é usado para sugerir que o ocorrido em Juiz de Fora (MG) foi uma armação, em uma suposição que já foi descartada pela Polícia Federal (PF).

Logo após a tentativa de assassinato, Lula disse que o episódio deve ser “repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política”. “O que vimos hoje é inaceitável”, completou o presidente brasileiro em seu perfil no X (antigo Twitter).

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