Golpe de 8 de janeiro foi ‘incitado, organizado e financiado em ambiente digital’, diz diretor da PF


Delegado Andrei Passos Rodrigues afirma que ações desencadearam ‘ódio, crimes e violência’ no Brasil; chefe da corporação afirma que responsáveis viveram ‘surto coletivo’ e promete serão processados e punidos ‘na forma da lei’

Por Rayanderson Guerra, Vinicius Neder e Gabriel Vasconcelos

RIO - O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, afirmou na tarde desta segunda-feira, 13, que os ataques aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro, em Brasília, foram “incitados, organizados e financiados em ambientes digitais”.

“São ações que foram incitadas, organizadas e financiadas em ambientes digitais, que desencadearam uma verdadeira onda de ódio, crimes e violência no País. Estão sendo investigadas, e os responsáveis serão processados e punidos na forma da lei”, afirmou Rodrigues durante um seminário sobre liberdade de expressão na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro.

De acordo com o diretor-geral da PF, presos na Operação Lesa Pátria - que apura os ataques antidemocráticos desencadeados por bolsonaristas radicais inconformados com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - “vivem uma catarse, um surto coletivo”.

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Seminário da FGV discutiu regulação do ambiente digital Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“O mero fato de se transformar em multidão dota os indivíduos de uma espécie de alma coletiva. O fenômeno do empoderamento de grupos e reações de massa se consolidou em um ambiente projetado para alcançar simultaneamente infinitos consumidores de informações. Vimos que há uma catarse. Um surto coletivo. As pessoas, não sei se ainda creem estar no mundo virtual, não se dão conta de que estão no mundo real”, afirmou.

O chefe da PF atribuiu à disseminação do discurso de ódio a “selvageria” em ataques contra o Estado.

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“Manifestar opiniões e ideias é saudável e democrático, mas há limites. O discurso de ódio apela para o medo e o ressentimento. A plateia internaliza as mensagens e começa a seguir a lógica da alienação com uma escalada progressiva de selvageria como vimos em 6 de janeiro de 2021, nos Estados Unidos, e aqui no Brasil nos atos de selvageria que ocorreram em Brasília. Quando os atos praticados pela internet constituem crimes, o Estado deve agir”, disse.

RIO - O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, afirmou na tarde desta segunda-feira, 13, que os ataques aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro, em Brasília, foram “incitados, organizados e financiados em ambientes digitais”.

“São ações que foram incitadas, organizadas e financiadas em ambientes digitais, que desencadearam uma verdadeira onda de ódio, crimes e violência no País. Estão sendo investigadas, e os responsáveis serão processados e punidos na forma da lei”, afirmou Rodrigues durante um seminário sobre liberdade de expressão na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro.

De acordo com o diretor-geral da PF, presos na Operação Lesa Pátria - que apura os ataques antidemocráticos desencadeados por bolsonaristas radicais inconformados com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - “vivem uma catarse, um surto coletivo”.

Seminário da FGV discutiu regulação do ambiente digital Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“O mero fato de se transformar em multidão dota os indivíduos de uma espécie de alma coletiva. O fenômeno do empoderamento de grupos e reações de massa se consolidou em um ambiente projetado para alcançar simultaneamente infinitos consumidores de informações. Vimos que há uma catarse. Um surto coletivo. As pessoas, não sei se ainda creem estar no mundo virtual, não se dão conta de que estão no mundo real”, afirmou.

O chefe da PF atribuiu à disseminação do discurso de ódio a “selvageria” em ataques contra o Estado.

“Manifestar opiniões e ideias é saudável e democrático, mas há limites. O discurso de ódio apela para o medo e o ressentimento. A plateia internaliza as mensagens e começa a seguir a lógica da alienação com uma escalada progressiva de selvageria como vimos em 6 de janeiro de 2021, nos Estados Unidos, e aqui no Brasil nos atos de selvageria que ocorreram em Brasília. Quando os atos praticados pela internet constituem crimes, o Estado deve agir”, disse.

RIO - O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, afirmou na tarde desta segunda-feira, 13, que os ataques aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro, em Brasília, foram “incitados, organizados e financiados em ambientes digitais”.

“São ações que foram incitadas, organizadas e financiadas em ambientes digitais, que desencadearam uma verdadeira onda de ódio, crimes e violência no País. Estão sendo investigadas, e os responsáveis serão processados e punidos na forma da lei”, afirmou Rodrigues durante um seminário sobre liberdade de expressão na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro.

De acordo com o diretor-geral da PF, presos na Operação Lesa Pátria - que apura os ataques antidemocráticos desencadeados por bolsonaristas radicais inconformados com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - “vivem uma catarse, um surto coletivo”.

Seminário da FGV discutiu regulação do ambiente digital Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“O mero fato de se transformar em multidão dota os indivíduos de uma espécie de alma coletiva. O fenômeno do empoderamento de grupos e reações de massa se consolidou em um ambiente projetado para alcançar simultaneamente infinitos consumidores de informações. Vimos que há uma catarse. Um surto coletivo. As pessoas, não sei se ainda creem estar no mundo virtual, não se dão conta de que estão no mundo real”, afirmou.

O chefe da PF atribuiu à disseminação do discurso de ódio a “selvageria” em ataques contra o Estado.

“Manifestar opiniões e ideias é saudável e democrático, mas há limites. O discurso de ódio apela para o medo e o ressentimento. A plateia internaliza as mensagens e começa a seguir a lógica da alienação com uma escalada progressiva de selvageria como vimos em 6 de janeiro de 2021, nos Estados Unidos, e aqui no Brasil nos atos de selvageria que ocorreram em Brasília. Quando os atos praticados pela internet constituem crimes, o Estado deve agir”, disse.

RIO - O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, afirmou na tarde desta segunda-feira, 13, que os ataques aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro, em Brasília, foram “incitados, organizados e financiados em ambientes digitais”.

“São ações que foram incitadas, organizadas e financiadas em ambientes digitais, que desencadearam uma verdadeira onda de ódio, crimes e violência no País. Estão sendo investigadas, e os responsáveis serão processados e punidos na forma da lei”, afirmou Rodrigues durante um seminário sobre liberdade de expressão na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro.

De acordo com o diretor-geral da PF, presos na Operação Lesa Pátria - que apura os ataques antidemocráticos desencadeados por bolsonaristas radicais inconformados com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - “vivem uma catarse, um surto coletivo”.

Seminário da FGV discutiu regulação do ambiente digital Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“O mero fato de se transformar em multidão dota os indivíduos de uma espécie de alma coletiva. O fenômeno do empoderamento de grupos e reações de massa se consolidou em um ambiente projetado para alcançar simultaneamente infinitos consumidores de informações. Vimos que há uma catarse. Um surto coletivo. As pessoas, não sei se ainda creem estar no mundo virtual, não se dão conta de que estão no mundo real”, afirmou.

O chefe da PF atribuiu à disseminação do discurso de ódio a “selvageria” em ataques contra o Estado.

“Manifestar opiniões e ideias é saudável e democrático, mas há limites. O discurso de ódio apela para o medo e o ressentimento. A plateia internaliza as mensagens e começa a seguir a lógica da alienação com uma escalada progressiva de selvageria como vimos em 6 de janeiro de 2021, nos Estados Unidos, e aqui no Brasil nos atos de selvageria que ocorreram em Brasília. Quando os atos praticados pela internet constituem crimes, o Estado deve agir”, disse.

RIO - O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, afirmou na tarde desta segunda-feira, 13, que os ataques aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro, em Brasília, foram “incitados, organizados e financiados em ambientes digitais”.

“São ações que foram incitadas, organizadas e financiadas em ambientes digitais, que desencadearam uma verdadeira onda de ódio, crimes e violência no País. Estão sendo investigadas, e os responsáveis serão processados e punidos na forma da lei”, afirmou Rodrigues durante um seminário sobre liberdade de expressão na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro.

De acordo com o diretor-geral da PF, presos na Operação Lesa Pátria - que apura os ataques antidemocráticos desencadeados por bolsonaristas radicais inconformados com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - “vivem uma catarse, um surto coletivo”.

Seminário da FGV discutiu regulação do ambiente digital Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“O mero fato de se transformar em multidão dota os indivíduos de uma espécie de alma coletiva. O fenômeno do empoderamento de grupos e reações de massa se consolidou em um ambiente projetado para alcançar simultaneamente infinitos consumidores de informações. Vimos que há uma catarse. Um surto coletivo. As pessoas, não sei se ainda creem estar no mundo virtual, não se dão conta de que estão no mundo real”, afirmou.

O chefe da PF atribuiu à disseminação do discurso de ódio a “selvageria” em ataques contra o Estado.

“Manifestar opiniões e ideias é saudável e democrático, mas há limites. O discurso de ódio apela para o medo e o ressentimento. A plateia internaliza as mensagens e começa a seguir a lógica da alienação com uma escalada progressiva de selvageria como vimos em 6 de janeiro de 2021, nos Estados Unidos, e aqui no Brasil nos atos de selvageria que ocorreram em Brasília. Quando os atos praticados pela internet constituem crimes, o Estado deve agir”, disse.

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