Golpistas roubam até toga de ministro do Supremo Tribunal Federal


Cadeiras dos ministros STF o brasão da República, que estava fixado no local, foram retirados por extremistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro

Por Julia Affonso e Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA – Os radicais que invadiram o Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo, 8, roubaram até uma toga de ministro da Corte. Em vídeo que circula nas redes sociais, um extremista, que está em um gramado na Esplanada, exibe a peça de roupa preta.

Além do Supremo, os radicais invadiram o Congresso e o Palácio do Planalto. O Estadão presenciou dois extremistas roubando água, suco e latas de refrigerante do refeitório do Congresso e da sala de reunião da Fundação Ulisses Guimarães, do MDB.

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No Supremo, um grupo arrancou a porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes. Os depredadores coletaram o objeto do armário, que fica próximo ao Plenário da Corte máxima. Como mostrou o Estadão, o STF foi destruído. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foram retirados por manifestantes.

Alexandre de Moraes foi alvo constante de hostilidades do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), durante seu governo, e entrou na mira de apoiadores bolsonaristas. O ministro conduz inquéritos sensíveis ao ex-presidente e seus aliados, como a investigação sobre milícias digitais e atos antidemocráticos. O ministro também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições da qual Bolsonaro saiu derrotado, adotando uma posição dura contra discurso de ódio e desinformação.

Um vídeo que circula em redes sociais bolsonaristas mostram os invasores destruindo uma sala no segundo andar do Supremo. A imagem mostra um homem tentando quebrar o vidro da sala, móveis no chão e uma grande poça de água.

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BRASÍLIA – Os radicais que invadiram o Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo, 8, roubaram até uma toga de ministro da Corte. Em vídeo que circula nas redes sociais, um extremista, que está em um gramado na Esplanada, exibe a peça de roupa preta.

Além do Supremo, os radicais invadiram o Congresso e o Palácio do Planalto. O Estadão presenciou dois extremistas roubando água, suco e latas de refrigerante do refeitório do Congresso e da sala de reunião da Fundação Ulisses Guimarães, do MDB.

No Supremo, um grupo arrancou a porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes. Os depredadores coletaram o objeto do armário, que fica próximo ao Plenário da Corte máxima. Como mostrou o Estadão, o STF foi destruído. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foram retirados por manifestantes.

Alexandre de Moraes foi alvo constante de hostilidades do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), durante seu governo, e entrou na mira de apoiadores bolsonaristas. O ministro conduz inquéritos sensíveis ao ex-presidente e seus aliados, como a investigação sobre milícias digitais e atos antidemocráticos. O ministro também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições da qual Bolsonaro saiu derrotado, adotando uma posição dura contra discurso de ódio e desinformação.

Um vídeo que circula em redes sociais bolsonaristas mostram os invasores destruindo uma sala no segundo andar do Supremo. A imagem mostra um homem tentando quebrar o vidro da sala, móveis no chão e uma grande poça de água.

BRASÍLIA – Os radicais que invadiram o Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo, 8, roubaram até uma toga de ministro da Corte. Em vídeo que circula nas redes sociais, um extremista, que está em um gramado na Esplanada, exibe a peça de roupa preta.

Além do Supremo, os radicais invadiram o Congresso e o Palácio do Planalto. O Estadão presenciou dois extremistas roubando água, suco e latas de refrigerante do refeitório do Congresso e da sala de reunião da Fundação Ulisses Guimarães, do MDB.

No Supremo, um grupo arrancou a porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes. Os depredadores coletaram o objeto do armário, que fica próximo ao Plenário da Corte máxima. Como mostrou o Estadão, o STF foi destruído. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foram retirados por manifestantes.

Alexandre de Moraes foi alvo constante de hostilidades do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), durante seu governo, e entrou na mira de apoiadores bolsonaristas. O ministro conduz inquéritos sensíveis ao ex-presidente e seus aliados, como a investigação sobre milícias digitais e atos antidemocráticos. O ministro também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições da qual Bolsonaro saiu derrotado, adotando uma posição dura contra discurso de ódio e desinformação.

Um vídeo que circula em redes sociais bolsonaristas mostram os invasores destruindo uma sala no segundo andar do Supremo. A imagem mostra um homem tentando quebrar o vidro da sala, móveis no chão e uma grande poça de água.

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