Google proíbe anúncios políticos nas eleições de 2024 para cumprir normas do TSE


Decisão da big tech vale para todas plataformas pertencentes grupo, como o Youtube; Google afirma que atualização acontecerá em maio com o objetivo de ‘apoiar a integridade das eleições’

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - O Google vai proibir, a partir de maio deste ano, o impulsionamento de conteúdos políticos em todas as suas plataformas. A big tech vai atualizar a política que vigora atualmente no Google Ads, que é a interface de compra e venda de anúncios. A mudança foi promovida para atender as exigências de uma resolução publicada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em fevereiro deste ano.

As alterações vetam o impulsionamento de qualquer tipo de anúncio que fale sobre eleições, partidos políticos, federações e coligações, cargos eletivos, propostas de governo, projetos de lei, exercício do direito ao voto e de outros direitos políticos ou matérias relacionadas ao processo eleitoral. A decisão do Google foi revelada pelo site Poder360 e confirmada pelo Estadão.

People walk next to a Google logo during a trade fair in Hannover Messe, in Hanover, Germany, April 22, 2024. REUTERS/Annegret Hilse Foto: Annegret Hilse/REUTERS
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O Estadão apurou que a big tech passou os últimos dois meses imersa em discussões internas para definir como iria cumprir as regras do TSE. Em nota, o Google afirma que a medida foi adotada para “não mais permitir a veiculação de anúncios políticos no país”. “Temos o compromisso global de apoiar a integridade das eleições e continuaremos a dialogar com autoridades em relação a este assunto”, diz o texto.

A resolução nº 23.732 do TSE determina que os provedores de propagandas pagas na internet deverão “manter repositório desses anúncios para acompanhamento, em tempo real, do conteúdo, dos valores, dos responsáveis pelo pagamento e das características dos grupos populacionais que compõem a audiência”

O TSE também exige das empresas disponibilizem uma “ferramenta de consulta, acessível e de fácil manejo, que permita realizar busca avançada nos dados do repositório”.

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Os executivos do Google, segundou apurou a reportagem, avaliaram que não havia capacidade técnica para cumprir a exigência, tendo em vista a pluralidade dos conteúdos políticos que são anunciados todos os dias. Dessa forma, a decisão do grupo foi proibir qualquer tipo de anúncio.

BRASÍLIA - O Google vai proibir, a partir de maio deste ano, o impulsionamento de conteúdos políticos em todas as suas plataformas. A big tech vai atualizar a política que vigora atualmente no Google Ads, que é a interface de compra e venda de anúncios. A mudança foi promovida para atender as exigências de uma resolução publicada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em fevereiro deste ano.

As alterações vetam o impulsionamento de qualquer tipo de anúncio que fale sobre eleições, partidos políticos, federações e coligações, cargos eletivos, propostas de governo, projetos de lei, exercício do direito ao voto e de outros direitos políticos ou matérias relacionadas ao processo eleitoral. A decisão do Google foi revelada pelo site Poder360 e confirmada pelo Estadão.

People walk next to a Google logo during a trade fair in Hannover Messe, in Hanover, Germany, April 22, 2024. REUTERS/Annegret Hilse Foto: Annegret Hilse/REUTERS

O Estadão apurou que a big tech passou os últimos dois meses imersa em discussões internas para definir como iria cumprir as regras do TSE. Em nota, o Google afirma que a medida foi adotada para “não mais permitir a veiculação de anúncios políticos no país”. “Temos o compromisso global de apoiar a integridade das eleições e continuaremos a dialogar com autoridades em relação a este assunto”, diz o texto.

A resolução nº 23.732 do TSE determina que os provedores de propagandas pagas na internet deverão “manter repositório desses anúncios para acompanhamento, em tempo real, do conteúdo, dos valores, dos responsáveis pelo pagamento e das características dos grupos populacionais que compõem a audiência”

O TSE também exige das empresas disponibilizem uma “ferramenta de consulta, acessível e de fácil manejo, que permita realizar busca avançada nos dados do repositório”.

Os executivos do Google, segundou apurou a reportagem, avaliaram que não havia capacidade técnica para cumprir a exigência, tendo em vista a pluralidade dos conteúdos políticos que são anunciados todos os dias. Dessa forma, a decisão do grupo foi proibir qualquer tipo de anúncio.

BRASÍLIA - O Google vai proibir, a partir de maio deste ano, o impulsionamento de conteúdos políticos em todas as suas plataformas. A big tech vai atualizar a política que vigora atualmente no Google Ads, que é a interface de compra e venda de anúncios. A mudança foi promovida para atender as exigências de uma resolução publicada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em fevereiro deste ano.

As alterações vetam o impulsionamento de qualquer tipo de anúncio que fale sobre eleições, partidos políticos, federações e coligações, cargos eletivos, propostas de governo, projetos de lei, exercício do direito ao voto e de outros direitos políticos ou matérias relacionadas ao processo eleitoral. A decisão do Google foi revelada pelo site Poder360 e confirmada pelo Estadão.

People walk next to a Google logo during a trade fair in Hannover Messe, in Hanover, Germany, April 22, 2024. REUTERS/Annegret Hilse Foto: Annegret Hilse/REUTERS

O Estadão apurou que a big tech passou os últimos dois meses imersa em discussões internas para definir como iria cumprir as regras do TSE. Em nota, o Google afirma que a medida foi adotada para “não mais permitir a veiculação de anúncios políticos no país”. “Temos o compromisso global de apoiar a integridade das eleições e continuaremos a dialogar com autoridades em relação a este assunto”, diz o texto.

A resolução nº 23.732 do TSE determina que os provedores de propagandas pagas na internet deverão “manter repositório desses anúncios para acompanhamento, em tempo real, do conteúdo, dos valores, dos responsáveis pelo pagamento e das características dos grupos populacionais que compõem a audiência”

O TSE também exige das empresas disponibilizem uma “ferramenta de consulta, acessível e de fácil manejo, que permita realizar busca avançada nos dados do repositório”.

Os executivos do Google, segundou apurou a reportagem, avaliaram que não havia capacidade técnica para cumprir a exigência, tendo em vista a pluralidade dos conteúdos políticos que são anunciados todos os dias. Dessa forma, a decisão do grupo foi proibir qualquer tipo de anúncio.

BRASÍLIA - O Google vai proibir, a partir de maio deste ano, o impulsionamento de conteúdos políticos em todas as suas plataformas. A big tech vai atualizar a política que vigora atualmente no Google Ads, que é a interface de compra e venda de anúncios. A mudança foi promovida para atender as exigências de uma resolução publicada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em fevereiro deste ano.

As alterações vetam o impulsionamento de qualquer tipo de anúncio que fale sobre eleições, partidos políticos, federações e coligações, cargos eletivos, propostas de governo, projetos de lei, exercício do direito ao voto e de outros direitos políticos ou matérias relacionadas ao processo eleitoral. A decisão do Google foi revelada pelo site Poder360 e confirmada pelo Estadão.

People walk next to a Google logo during a trade fair in Hannover Messe, in Hanover, Germany, April 22, 2024. REUTERS/Annegret Hilse Foto: Annegret Hilse/REUTERS

O Estadão apurou que a big tech passou os últimos dois meses imersa em discussões internas para definir como iria cumprir as regras do TSE. Em nota, o Google afirma que a medida foi adotada para “não mais permitir a veiculação de anúncios políticos no país”. “Temos o compromisso global de apoiar a integridade das eleições e continuaremos a dialogar com autoridades em relação a este assunto”, diz o texto.

A resolução nº 23.732 do TSE determina que os provedores de propagandas pagas na internet deverão “manter repositório desses anúncios para acompanhamento, em tempo real, do conteúdo, dos valores, dos responsáveis pelo pagamento e das características dos grupos populacionais que compõem a audiência”

O TSE também exige das empresas disponibilizem uma “ferramenta de consulta, acessível e de fácil manejo, que permita realizar busca avançada nos dados do repositório”.

Os executivos do Google, segundou apurou a reportagem, avaliaram que não havia capacidade técnica para cumprir a exigência, tendo em vista a pluralidade dos conteúdos políticos que são anunciados todos os dias. Dessa forma, a decisão do grupo foi proibir qualquer tipo de anúncio.

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