Google remove da Play Store simulador de escravidão e tortura a pessoas negras


Reação da plataforma ocorre após repercussão negativa nas redes sociais; relator do PL das Fake News, deputado Orlando Silva (PCdoB), classificou o aplicativo como ‘desumano, nojento, estarrecedor’

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

O Google Play, plataforma do Google para download de aplicativos, retirou do ar nesta quarta-feira, 24, um jogo chamado “Simulador de Escravidão”, ferramenta que permitiria ao usuário comprar, vender e açoitar pessoas negras. O jogo é de propriedade da empresa Magnus Games, com sede na Malásia. A decisão foi tomada após repercussões negativas nas redes sociais.

Relator do PL das Fake News, o deputado Orlando Silva, classificou o jogo como “desumano, nojento, estarrecedor”. A empresa confirmou que o jogo estava disponível para usuários e contava com pouco mais de mil downloads.

O aplicativo permitia a simulação de transações de escravos e aplicação de castigos Foto: Reprodução/Twitter/@orlandosilva
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“Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos aplicativos que promovam violência ou incitem ódio”, disse a Google, por meio da sua assessoria de imprensa.

De acordo com o que divulgou Silva, o jogo era descrito como “o melhor simulador de proprietário de escravos e comércio de escravos”.

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A denúncia sobre o aplicativo feita pelo deputado Orlando Silva se dá em momento sensível da relação entre big techs e governo. O PL das Fake News, sob relatoria do parlamentar e em trâmite na Câmara, desagrada às grandes empresas de tecnologia, que, na hipótese de aprovação da proposta, podem ser penalizadas com multas milionárias por permitir a veiculação de notícias falsas.

O Google chegou a publicar, na sua página inicial de pesquisas, um link que direcionava usuários para um artigo chamado “PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira”, de autoria de Marcelo Lareda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa.

O gesto foi repreendido pelo Ministério da Justiça, que exigiu a retirada do artigo da página inicial da plataforma sob pena de uma multa de R$ 1 milhão por hora. O Google atendeu a determinação, mas se tornou alvo de investigações pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O artigo de Lareda continua disponível no Blog da Google Brasil, canal de comunicação institucional da empresa.

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A Magnus Games foi procurada através do formulário de contato disponibilizado em seu site. Contudo, não houve retorno.

Veja a íntegra da nota divulgada pelo Google

O aplicativo mencionado foi removido do Google Play. Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos aplicativos que promovam violência ou incitem ódio contra indivíduos ou grupos com base em raça ou origem étnica, ou que retratem ou promovam violência gratuita ou outras atividades perigosas. Qualquer pessoa que acredite ter encontrado um aplicativo que esteja em desacordo com as nossas regras pode fazer uma denúncia. Quando identificamos uma violação de política, tomamos as ações devidas

O Google Play, plataforma do Google para download de aplicativos, retirou do ar nesta quarta-feira, 24, um jogo chamado “Simulador de Escravidão”, ferramenta que permitiria ao usuário comprar, vender e açoitar pessoas negras. O jogo é de propriedade da empresa Magnus Games, com sede na Malásia. A decisão foi tomada após repercussões negativas nas redes sociais.

Relator do PL das Fake News, o deputado Orlando Silva, classificou o jogo como “desumano, nojento, estarrecedor”. A empresa confirmou que o jogo estava disponível para usuários e contava com pouco mais de mil downloads.

O aplicativo permitia a simulação de transações de escravos e aplicação de castigos Foto: Reprodução/Twitter/@orlandosilva

“Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos aplicativos que promovam violência ou incitem ódio”, disse a Google, por meio da sua assessoria de imprensa.

De acordo com o que divulgou Silva, o jogo era descrito como “o melhor simulador de proprietário de escravos e comércio de escravos”.

A denúncia sobre o aplicativo feita pelo deputado Orlando Silva se dá em momento sensível da relação entre big techs e governo. O PL das Fake News, sob relatoria do parlamentar e em trâmite na Câmara, desagrada às grandes empresas de tecnologia, que, na hipótese de aprovação da proposta, podem ser penalizadas com multas milionárias por permitir a veiculação de notícias falsas.

O Google chegou a publicar, na sua página inicial de pesquisas, um link que direcionava usuários para um artigo chamado “PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira”, de autoria de Marcelo Lareda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa.

O gesto foi repreendido pelo Ministério da Justiça, que exigiu a retirada do artigo da página inicial da plataforma sob pena de uma multa de R$ 1 milhão por hora. O Google atendeu a determinação, mas se tornou alvo de investigações pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O artigo de Lareda continua disponível no Blog da Google Brasil, canal de comunicação institucional da empresa.

A Magnus Games foi procurada através do formulário de contato disponibilizado em seu site. Contudo, não houve retorno.

Veja a íntegra da nota divulgada pelo Google

O aplicativo mencionado foi removido do Google Play. Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos aplicativos que promovam violência ou incitem ódio contra indivíduos ou grupos com base em raça ou origem étnica, ou que retratem ou promovam violência gratuita ou outras atividades perigosas. Qualquer pessoa que acredite ter encontrado um aplicativo que esteja em desacordo com as nossas regras pode fazer uma denúncia. Quando identificamos uma violação de política, tomamos as ações devidas

O Google Play, plataforma do Google para download de aplicativos, retirou do ar nesta quarta-feira, 24, um jogo chamado “Simulador de Escravidão”, ferramenta que permitiria ao usuário comprar, vender e açoitar pessoas negras. O jogo é de propriedade da empresa Magnus Games, com sede na Malásia. A decisão foi tomada após repercussões negativas nas redes sociais.

Relator do PL das Fake News, o deputado Orlando Silva, classificou o jogo como “desumano, nojento, estarrecedor”. A empresa confirmou que o jogo estava disponível para usuários e contava com pouco mais de mil downloads.

O aplicativo permitia a simulação de transações de escravos e aplicação de castigos Foto: Reprodução/Twitter/@orlandosilva

“Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos aplicativos que promovam violência ou incitem ódio”, disse a Google, por meio da sua assessoria de imprensa.

De acordo com o que divulgou Silva, o jogo era descrito como “o melhor simulador de proprietário de escravos e comércio de escravos”.

A denúncia sobre o aplicativo feita pelo deputado Orlando Silva se dá em momento sensível da relação entre big techs e governo. O PL das Fake News, sob relatoria do parlamentar e em trâmite na Câmara, desagrada às grandes empresas de tecnologia, que, na hipótese de aprovação da proposta, podem ser penalizadas com multas milionárias por permitir a veiculação de notícias falsas.

O Google chegou a publicar, na sua página inicial de pesquisas, um link que direcionava usuários para um artigo chamado “PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira”, de autoria de Marcelo Lareda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa.

O gesto foi repreendido pelo Ministério da Justiça, que exigiu a retirada do artigo da página inicial da plataforma sob pena de uma multa de R$ 1 milhão por hora. O Google atendeu a determinação, mas se tornou alvo de investigações pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O artigo de Lareda continua disponível no Blog da Google Brasil, canal de comunicação institucional da empresa.

A Magnus Games foi procurada através do formulário de contato disponibilizado em seu site. Contudo, não houve retorno.

Veja a íntegra da nota divulgada pelo Google

O aplicativo mencionado foi removido do Google Play. Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos aplicativos que promovam violência ou incitem ódio contra indivíduos ou grupos com base em raça ou origem étnica, ou que retratem ou promovam violência gratuita ou outras atividades perigosas. Qualquer pessoa que acredite ter encontrado um aplicativo que esteja em desacordo com as nossas regras pode fazer uma denúncia. Quando identificamos uma violação de política, tomamos as ações devidas

O Google Play, plataforma do Google para download de aplicativos, retirou do ar nesta quarta-feira, 24, um jogo chamado “Simulador de Escravidão”, ferramenta que permitiria ao usuário comprar, vender e açoitar pessoas negras. O jogo é de propriedade da empresa Magnus Games, com sede na Malásia. A decisão foi tomada após repercussões negativas nas redes sociais.

Relator do PL das Fake News, o deputado Orlando Silva, classificou o jogo como “desumano, nojento, estarrecedor”. A empresa confirmou que o jogo estava disponível para usuários e contava com pouco mais de mil downloads.

O aplicativo permitia a simulação de transações de escravos e aplicação de castigos Foto: Reprodução/Twitter/@orlandosilva

“Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos aplicativos que promovam violência ou incitem ódio”, disse a Google, por meio da sua assessoria de imprensa.

De acordo com o que divulgou Silva, o jogo era descrito como “o melhor simulador de proprietário de escravos e comércio de escravos”.

A denúncia sobre o aplicativo feita pelo deputado Orlando Silva se dá em momento sensível da relação entre big techs e governo. O PL das Fake News, sob relatoria do parlamentar e em trâmite na Câmara, desagrada às grandes empresas de tecnologia, que, na hipótese de aprovação da proposta, podem ser penalizadas com multas milionárias por permitir a veiculação de notícias falsas.

O Google chegou a publicar, na sua página inicial de pesquisas, um link que direcionava usuários para um artigo chamado “PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira”, de autoria de Marcelo Lareda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa.

O gesto foi repreendido pelo Ministério da Justiça, que exigiu a retirada do artigo da página inicial da plataforma sob pena de uma multa de R$ 1 milhão por hora. O Google atendeu a determinação, mas se tornou alvo de investigações pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O artigo de Lareda continua disponível no Blog da Google Brasil, canal de comunicação institucional da empresa.

A Magnus Games foi procurada através do formulário de contato disponibilizado em seu site. Contudo, não houve retorno.

Veja a íntegra da nota divulgada pelo Google

O aplicativo mencionado foi removido do Google Play. Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos aplicativos que promovam violência ou incitem ódio contra indivíduos ou grupos com base em raça ou origem étnica, ou que retratem ou promovam violência gratuita ou outras atividades perigosas. Qualquer pessoa que acredite ter encontrado um aplicativo que esteja em desacordo com as nossas regras pode fazer uma denúncia. Quando identificamos uma violação de política, tomamos as ações devidas

O Google Play, plataforma do Google para download de aplicativos, retirou do ar nesta quarta-feira, 24, um jogo chamado “Simulador de Escravidão”, ferramenta que permitiria ao usuário comprar, vender e açoitar pessoas negras. O jogo é de propriedade da empresa Magnus Games, com sede na Malásia. A decisão foi tomada após repercussões negativas nas redes sociais.

Relator do PL das Fake News, o deputado Orlando Silva, classificou o jogo como “desumano, nojento, estarrecedor”. A empresa confirmou que o jogo estava disponível para usuários e contava com pouco mais de mil downloads.

O aplicativo permitia a simulação de transações de escravos e aplicação de castigos Foto: Reprodução/Twitter/@orlandosilva

“Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos aplicativos que promovam violência ou incitem ódio”, disse a Google, por meio da sua assessoria de imprensa.

De acordo com o que divulgou Silva, o jogo era descrito como “o melhor simulador de proprietário de escravos e comércio de escravos”.

A denúncia sobre o aplicativo feita pelo deputado Orlando Silva se dá em momento sensível da relação entre big techs e governo. O PL das Fake News, sob relatoria do parlamentar e em trâmite na Câmara, desagrada às grandes empresas de tecnologia, que, na hipótese de aprovação da proposta, podem ser penalizadas com multas milionárias por permitir a veiculação de notícias falsas.

O Google chegou a publicar, na sua página inicial de pesquisas, um link que direcionava usuários para um artigo chamado “PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira”, de autoria de Marcelo Lareda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa.

O gesto foi repreendido pelo Ministério da Justiça, que exigiu a retirada do artigo da página inicial da plataforma sob pena de uma multa de R$ 1 milhão por hora. O Google atendeu a determinação, mas se tornou alvo de investigações pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O artigo de Lareda continua disponível no Blog da Google Brasil, canal de comunicação institucional da empresa.

A Magnus Games foi procurada através do formulário de contato disponibilizado em seu site. Contudo, não houve retorno.

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O aplicativo mencionado foi removido do Google Play. Temos um conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos aplicativos que promovam violência ou incitem ódio contra indivíduos ou grupos com base em raça ou origem étnica, ou que retratem ou promovam violência gratuita ou outras atividades perigosas. Qualquer pessoa que acredite ter encontrado um aplicativo que esteja em desacordo com as nossas regras pode fazer uma denúncia. Quando identificamos uma violação de política, tomamos as ações devidas

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