Governador de Santa Catarina dará tiros de pistola em horário eleitoral; veja vídeo


Apesar do rompimento com o presidente Jair Bolsonaro, a campanha de Carlos Moisés tenta, com peças como o vídeo, angariar apoio de bolsonaristas

Por Ederson Hising/Especial para o Estadão
Atualização:

Com uma pistola, o governador de Santa Catarina e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos), aparecerá dando dois tiros em inserções do horário eleitoral da televisão, que começa na sexta-feira, 26. O vídeo de 30 segundos, que tem o candidato com o uniforme do Corpo de Bombeiros do Estado em um estande de tiros, está circulando em redes sociais. A assessoria de Moisés confirmou que a peça será utilizada em espaços ao longo da programação dos canais de TV.

No vídeo, primeiro aparecem imagens das pistolas Glock, de fabricação austríaca, e Beretta, de origem italiana, com um texto narrado por uma mulher explicando que as duas armas são as pistolas mais eficientes do mundo e que, no Estado, só costumavam ser vistas em filmes de Hollywood. Depois, o candidato dispara duas vezes com uma Glock e cita as armas que comprou para as polícias de Santa Catarina como governador.

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“Pela primeira vez, as nossas polícias têm as mesmas armas usadas pelo FBI. São mudanças assim que fazem de Santa Catarina o Estado mais seguro do Brasil”, afirma o governador, que aparece com a camisa da corporação aberta e equipamentos de proteção para os olhos e ouvidos.

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Com uma pistola, o governador de Santa Catarina e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos)

Eleito na onda bolsonarista de 2018, Carlos Moisés, até então bombeiro militar da reserva, era do ex-partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL. Apesar do rompimento com o presidente, ao defender medidas restritivas contra a covid-19, a campanha do governador tenta, com peças como o vídeo, angariar apoio de bolsonaristas. Metade do eleitorado catarinense pretende votar em Bolsonaro, conforme pesquisa Ipec desta quarta-feira, 24.

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O levantamento mostra Moisés na liderança com 26% das intenções de voto, seguido por Jorginho Mello (PL), com 16%, e Espiridião Amin (PP), com 15%. Os três estão em partidos da base aliada de Bolsonaro. A pesquisa, que tem margem de erro de três pontos porcentuais, também mostra que 17% do eleitorado ainda não sabe em quem votar para governador.

“As candidaturas lançadas são resultantes de uma tendência de fragmentação e da tentativa de coordenação com as candidaturas nacionais, e as estratégias eleitorais dos principais candidatos estão associadas a uma ‘nova política’ que envelheceu e de uma ‘velha política’ que pretende se mostrar rejuvenescida pelo populismo bolsonarista”, avalia o cientista político e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Julian Borba.

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, aparece em pesquisa do Ipec na liderança com 26% das intenções de voto Foto: Governo SC
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Em 2018, Bolsonaro teve 76% dos votos no segundo turno no Estado. A busca pela associação dos candidatos à imagem do presidente foi parar na Justiça na semana passada. O PL questionou judicialmente a coligação encabeçada por Gean Loureiro (União Brasil), quarto colocado na pesquisa Ipec, com 7%, pelo uso da imagem de Bolsonaro. A Justiça Eleitoral acatou o pedido e proibiu a associação dos candidatos da coligação com o presidente.

“O governador Moisés, que tem mantido distância em relação ao presidente da República desde 2020, não tem indicado apoio ou associação com qualquer dos candidatos presidenciais. Sua estratégia parece ser não nacionalizar o pleito e apostar que sua política municipalista possa ser capaz de cacifar sua eleição, mesmo não estando vinculado a nenhum dos polos que disputam a Presidência”, explica o cientista político.

Com uma pistola, o governador de Santa Catarina e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos), aparecerá dando dois tiros em inserções do horário eleitoral da televisão, que começa na sexta-feira, 26. O vídeo de 30 segundos, que tem o candidato com o uniforme do Corpo de Bombeiros do Estado em um estande de tiros, está circulando em redes sociais. A assessoria de Moisés confirmou que a peça será utilizada em espaços ao longo da programação dos canais de TV.

No vídeo, primeiro aparecem imagens das pistolas Glock, de fabricação austríaca, e Beretta, de origem italiana, com um texto narrado por uma mulher explicando que as duas armas são as pistolas mais eficientes do mundo e que, no Estado, só costumavam ser vistas em filmes de Hollywood. Depois, o candidato dispara duas vezes com uma Glock e cita as armas que comprou para as polícias de Santa Catarina como governador.

“Pela primeira vez, as nossas polícias têm as mesmas armas usadas pelo FBI. São mudanças assim que fazem de Santa Catarina o Estado mais seguro do Brasil”, afirma o governador, que aparece com a camisa da corporação aberta e equipamentos de proteção para os olhos e ouvidos.

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Com uma pistola, o governador de Santa Catarina e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos)

Eleito na onda bolsonarista de 2018, Carlos Moisés, até então bombeiro militar da reserva, era do ex-partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL. Apesar do rompimento com o presidente, ao defender medidas restritivas contra a covid-19, a campanha do governador tenta, com peças como o vídeo, angariar apoio de bolsonaristas. Metade do eleitorado catarinense pretende votar em Bolsonaro, conforme pesquisa Ipec desta quarta-feira, 24.

O levantamento mostra Moisés na liderança com 26% das intenções de voto, seguido por Jorginho Mello (PL), com 16%, e Espiridião Amin (PP), com 15%. Os três estão em partidos da base aliada de Bolsonaro. A pesquisa, que tem margem de erro de três pontos porcentuais, também mostra que 17% do eleitorado ainda não sabe em quem votar para governador.

“As candidaturas lançadas são resultantes de uma tendência de fragmentação e da tentativa de coordenação com as candidaturas nacionais, e as estratégias eleitorais dos principais candidatos estão associadas a uma ‘nova política’ que envelheceu e de uma ‘velha política’ que pretende se mostrar rejuvenescida pelo populismo bolsonarista”, avalia o cientista político e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Julian Borba.

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, aparece em pesquisa do Ipec na liderança com 26% das intenções de voto Foto: Governo SC

Em 2018, Bolsonaro teve 76% dos votos no segundo turno no Estado. A busca pela associação dos candidatos à imagem do presidente foi parar na Justiça na semana passada. O PL questionou judicialmente a coligação encabeçada por Gean Loureiro (União Brasil), quarto colocado na pesquisa Ipec, com 7%, pelo uso da imagem de Bolsonaro. A Justiça Eleitoral acatou o pedido e proibiu a associação dos candidatos da coligação com o presidente.

“O governador Moisés, que tem mantido distância em relação ao presidente da República desde 2020, não tem indicado apoio ou associação com qualquer dos candidatos presidenciais. Sua estratégia parece ser não nacionalizar o pleito e apostar que sua política municipalista possa ser capaz de cacifar sua eleição, mesmo não estando vinculado a nenhum dos polos que disputam a Presidência”, explica o cientista político.

Com uma pistola, o governador de Santa Catarina e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos), aparecerá dando dois tiros em inserções do horário eleitoral da televisão, que começa na sexta-feira, 26. O vídeo de 30 segundos, que tem o candidato com o uniforme do Corpo de Bombeiros do Estado em um estande de tiros, está circulando em redes sociais. A assessoria de Moisés confirmou que a peça será utilizada em espaços ao longo da programação dos canais de TV.

No vídeo, primeiro aparecem imagens das pistolas Glock, de fabricação austríaca, e Beretta, de origem italiana, com um texto narrado por uma mulher explicando que as duas armas são as pistolas mais eficientes do mundo e que, no Estado, só costumavam ser vistas em filmes de Hollywood. Depois, o candidato dispara duas vezes com uma Glock e cita as armas que comprou para as polícias de Santa Catarina como governador.

“Pela primeira vez, as nossas polícias têm as mesmas armas usadas pelo FBI. São mudanças assim que fazem de Santa Catarina o Estado mais seguro do Brasil”, afirma o governador, que aparece com a camisa da corporação aberta e equipamentos de proteção para os olhos e ouvidos.

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Com uma pistola, o governador de Santa Catarina e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos)

Eleito na onda bolsonarista de 2018, Carlos Moisés, até então bombeiro militar da reserva, era do ex-partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL. Apesar do rompimento com o presidente, ao defender medidas restritivas contra a covid-19, a campanha do governador tenta, com peças como o vídeo, angariar apoio de bolsonaristas. Metade do eleitorado catarinense pretende votar em Bolsonaro, conforme pesquisa Ipec desta quarta-feira, 24.

O levantamento mostra Moisés na liderança com 26% das intenções de voto, seguido por Jorginho Mello (PL), com 16%, e Espiridião Amin (PP), com 15%. Os três estão em partidos da base aliada de Bolsonaro. A pesquisa, que tem margem de erro de três pontos porcentuais, também mostra que 17% do eleitorado ainda não sabe em quem votar para governador.

“As candidaturas lançadas são resultantes de uma tendência de fragmentação e da tentativa de coordenação com as candidaturas nacionais, e as estratégias eleitorais dos principais candidatos estão associadas a uma ‘nova política’ que envelheceu e de uma ‘velha política’ que pretende se mostrar rejuvenescida pelo populismo bolsonarista”, avalia o cientista político e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Julian Borba.

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, aparece em pesquisa do Ipec na liderança com 26% das intenções de voto Foto: Governo SC

Em 2018, Bolsonaro teve 76% dos votos no segundo turno no Estado. A busca pela associação dos candidatos à imagem do presidente foi parar na Justiça na semana passada. O PL questionou judicialmente a coligação encabeçada por Gean Loureiro (União Brasil), quarto colocado na pesquisa Ipec, com 7%, pelo uso da imagem de Bolsonaro. A Justiça Eleitoral acatou o pedido e proibiu a associação dos candidatos da coligação com o presidente.

“O governador Moisés, que tem mantido distância em relação ao presidente da República desde 2020, não tem indicado apoio ou associação com qualquer dos candidatos presidenciais. Sua estratégia parece ser não nacionalizar o pleito e apostar que sua política municipalista possa ser capaz de cacifar sua eleição, mesmo não estando vinculado a nenhum dos polos que disputam a Presidência”, explica o cientista político.

Com uma pistola, o governador de Santa Catarina e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos), aparecerá dando dois tiros em inserções do horário eleitoral da televisão, que começa na sexta-feira, 26. O vídeo de 30 segundos, que tem o candidato com o uniforme do Corpo de Bombeiros do Estado em um estande de tiros, está circulando em redes sociais. A assessoria de Moisés confirmou que a peça será utilizada em espaços ao longo da programação dos canais de TV.

No vídeo, primeiro aparecem imagens das pistolas Glock, de fabricação austríaca, e Beretta, de origem italiana, com um texto narrado por uma mulher explicando que as duas armas são as pistolas mais eficientes do mundo e que, no Estado, só costumavam ser vistas em filmes de Hollywood. Depois, o candidato dispara duas vezes com uma Glock e cita as armas que comprou para as polícias de Santa Catarina como governador.

“Pela primeira vez, as nossas polícias têm as mesmas armas usadas pelo FBI. São mudanças assim que fazem de Santa Catarina o Estado mais seguro do Brasil”, afirma o governador, que aparece com a camisa da corporação aberta e equipamentos de proteção para os olhos e ouvidos.

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Eleito na onda bolsonarista de 2018, Carlos Moisés, até então bombeiro militar da reserva, era do ex-partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL. Apesar do rompimento com o presidente, ao defender medidas restritivas contra a covid-19, a campanha do governador tenta, com peças como o vídeo, angariar apoio de bolsonaristas. Metade do eleitorado catarinense pretende votar em Bolsonaro, conforme pesquisa Ipec desta quarta-feira, 24.

O levantamento mostra Moisés na liderança com 26% das intenções de voto, seguido por Jorginho Mello (PL), com 16%, e Espiridião Amin (PP), com 15%. Os três estão em partidos da base aliada de Bolsonaro. A pesquisa, que tem margem de erro de três pontos porcentuais, também mostra que 17% do eleitorado ainda não sabe em quem votar para governador.

“As candidaturas lançadas são resultantes de uma tendência de fragmentação e da tentativa de coordenação com as candidaturas nacionais, e as estratégias eleitorais dos principais candidatos estão associadas a uma ‘nova política’ que envelheceu e de uma ‘velha política’ que pretende se mostrar rejuvenescida pelo populismo bolsonarista”, avalia o cientista político e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Julian Borba.

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, aparece em pesquisa do Ipec na liderança com 26% das intenções de voto Foto: Governo SC

Em 2018, Bolsonaro teve 76% dos votos no segundo turno no Estado. A busca pela associação dos candidatos à imagem do presidente foi parar na Justiça na semana passada. O PL questionou judicialmente a coligação encabeçada por Gean Loureiro (União Brasil), quarto colocado na pesquisa Ipec, com 7%, pelo uso da imagem de Bolsonaro. A Justiça Eleitoral acatou o pedido e proibiu a associação dos candidatos da coligação com o presidente.

“O governador Moisés, que tem mantido distância em relação ao presidente da República desde 2020, não tem indicado apoio ou associação com qualquer dos candidatos presidenciais. Sua estratégia parece ser não nacionalizar o pleito e apostar que sua política municipalista possa ser capaz de cacifar sua eleição, mesmo não estando vinculado a nenhum dos polos que disputam a Presidência”, explica o cientista político.

Com uma pistola, o governador de Santa Catarina e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos), aparecerá dando dois tiros em inserções do horário eleitoral da televisão, que começa na sexta-feira, 26. O vídeo de 30 segundos, que tem o candidato com o uniforme do Corpo de Bombeiros do Estado em um estande de tiros, está circulando em redes sociais. A assessoria de Moisés confirmou que a peça será utilizada em espaços ao longo da programação dos canais de TV.

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“Pela primeira vez, as nossas polícias têm as mesmas armas usadas pelo FBI. São mudanças assim que fazem de Santa Catarina o Estado mais seguro do Brasil”, afirma o governador, que aparece com a camisa da corporação aberta e equipamentos de proteção para os olhos e ouvidos.

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Eleito na onda bolsonarista de 2018, Carlos Moisés, até então bombeiro militar da reserva, era do ex-partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL. Apesar do rompimento com o presidente, ao defender medidas restritivas contra a covid-19, a campanha do governador tenta, com peças como o vídeo, angariar apoio de bolsonaristas. Metade do eleitorado catarinense pretende votar em Bolsonaro, conforme pesquisa Ipec desta quarta-feira, 24.

O levantamento mostra Moisés na liderança com 26% das intenções de voto, seguido por Jorginho Mello (PL), com 16%, e Espiridião Amin (PP), com 15%. Os três estão em partidos da base aliada de Bolsonaro. A pesquisa, que tem margem de erro de três pontos porcentuais, também mostra que 17% do eleitorado ainda não sabe em quem votar para governador.

“As candidaturas lançadas são resultantes de uma tendência de fragmentação e da tentativa de coordenação com as candidaturas nacionais, e as estratégias eleitorais dos principais candidatos estão associadas a uma ‘nova política’ que envelheceu e de uma ‘velha política’ que pretende se mostrar rejuvenescida pelo populismo bolsonarista”, avalia o cientista político e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Julian Borba.

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Em 2018, Bolsonaro teve 76% dos votos no segundo turno no Estado. A busca pela associação dos candidatos à imagem do presidente foi parar na Justiça na semana passada. O PL questionou judicialmente a coligação encabeçada por Gean Loureiro (União Brasil), quarto colocado na pesquisa Ipec, com 7%, pelo uso da imagem de Bolsonaro. A Justiça Eleitoral acatou o pedido e proibiu a associação dos candidatos da coligação com o presidente.

“O governador Moisés, que tem mantido distância em relação ao presidente da República desde 2020, não tem indicado apoio ou associação com qualquer dos candidatos presidenciais. Sua estratégia parece ser não nacionalizar o pleito e apostar que sua política municipalista possa ser capaz de cacifar sua eleição, mesmo não estando vinculado a nenhum dos polos que disputam a Presidência”, explica o cientista político.

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