Governador do Rio Grande do Sul reforça discurso de terceira via


Eduardo Leite reassume o Estado e tenta se desvincular de Lula e Bolsonaro

Por Eduardo Amaral

Presidente nacional do PSDB, Eduardo Leite tomou posse neste domingo, 1º, para o seu segundo mandato como governador do Rio Grande do Sul. Após perder as disputas internas para ser o candidato tucano à Presidência no ano passado, o tucano fez questão de marcar postura de “terceira via” durante a posse, tentando se desvincular tanto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) quanto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2026, ele não poderá mais ser candidato à reeleição no Estado.

“Vencemos uma eleição acirrada, praticando a tolerância e o respeito, driblando a polarização que machuca o País. Colocamos as questões do Rio Grande do Sul no centro do debate político-eleitoral”, afirmou o tucano durante discurso na Assembleia Legislativa, após ser empossado pelo presidente da Casa, deputado Valdeci Oliveira (PT).

Eduardo Leite recebe o cargo de governador de Ranolfo Vieira Júnior no Palácio do Piratini. Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini
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Questionando sobre como será sua relação com o governo Lula, o tucano evitou qualquer conflito. “Minha relação com o governo federal será republicana, respeitosa, não é papel de governador de Estado exercer oposição ao governo eleito pela mesma população”, disse.

De acordo com Leite, caberá aos parlamentares do seu partido o papel de se oporem ao novo governo. “Uma oposição que deve ser feita com responsabilidade”, afirmou ele, que será o responsável por orientar esses parlamentares na condição de presidente do PSDB.

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Mesmo fugindo da polarização entre Bolsonaro e Lula, o governador gaúcho terá dois secretários que atuaram no ministério do ex-presidente. Pedro Capeluppi assume a Secretaria de Parcerias e Concessões - no governo federal ele foi secretário de Desestatização, Desinvestimento e Mercados. Já Pricilla Maria Santana, que ocupará a Fazenda, foi Subsecretária de Relações Financeiras Intergovernamentais do governo Bolsonaro.

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‘Rio Grande do Sul não tem uma primeira-dama, mas tem alguém que é de verdade’, disse o tucano

Presidente nacional do PSDB, Eduardo Leite tomou posse neste domingo, 1º, para o seu segundo mandato como governador do Rio Grande do Sul. Após perder as disputas internas para ser o candidato tucano à Presidência no ano passado, o tucano fez questão de marcar postura de “terceira via” durante a posse, tentando se desvincular tanto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) quanto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2026, ele não poderá mais ser candidato à reeleição no Estado.

“Vencemos uma eleição acirrada, praticando a tolerância e o respeito, driblando a polarização que machuca o País. Colocamos as questões do Rio Grande do Sul no centro do debate político-eleitoral”, afirmou o tucano durante discurso na Assembleia Legislativa, após ser empossado pelo presidente da Casa, deputado Valdeci Oliveira (PT).

Eduardo Leite recebe o cargo de governador de Ranolfo Vieira Júnior no Palácio do Piratini. Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

Questionando sobre como será sua relação com o governo Lula, o tucano evitou qualquer conflito. “Minha relação com o governo federal será republicana, respeitosa, não é papel de governador de Estado exercer oposição ao governo eleito pela mesma população”, disse.

De acordo com Leite, caberá aos parlamentares do seu partido o papel de se oporem ao novo governo. “Uma oposição que deve ser feita com responsabilidade”, afirmou ele, que será o responsável por orientar esses parlamentares na condição de presidente do PSDB.

Mesmo fugindo da polarização entre Bolsonaro e Lula, o governador gaúcho terá dois secretários que atuaram no ministério do ex-presidente. Pedro Capeluppi assume a Secretaria de Parcerias e Concessões - no governo federal ele foi secretário de Desestatização, Desinvestimento e Mercados. Já Pricilla Maria Santana, que ocupará a Fazenda, foi Subsecretária de Relações Financeiras Intergovernamentais do governo Bolsonaro.

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‘Rio Grande do Sul não tem uma primeira-dama, mas tem alguém que é de verdade’, disse o tucano

Presidente nacional do PSDB, Eduardo Leite tomou posse neste domingo, 1º, para o seu segundo mandato como governador do Rio Grande do Sul. Após perder as disputas internas para ser o candidato tucano à Presidência no ano passado, o tucano fez questão de marcar postura de “terceira via” durante a posse, tentando se desvincular tanto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) quanto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2026, ele não poderá mais ser candidato à reeleição no Estado.

“Vencemos uma eleição acirrada, praticando a tolerância e o respeito, driblando a polarização que machuca o País. Colocamos as questões do Rio Grande do Sul no centro do debate político-eleitoral”, afirmou o tucano durante discurso na Assembleia Legislativa, após ser empossado pelo presidente da Casa, deputado Valdeci Oliveira (PT).

Eduardo Leite recebe o cargo de governador de Ranolfo Vieira Júnior no Palácio do Piratini. Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

Questionando sobre como será sua relação com o governo Lula, o tucano evitou qualquer conflito. “Minha relação com o governo federal será republicana, respeitosa, não é papel de governador de Estado exercer oposição ao governo eleito pela mesma população”, disse.

De acordo com Leite, caberá aos parlamentares do seu partido o papel de se oporem ao novo governo. “Uma oposição que deve ser feita com responsabilidade”, afirmou ele, que será o responsável por orientar esses parlamentares na condição de presidente do PSDB.

Mesmo fugindo da polarização entre Bolsonaro e Lula, o governador gaúcho terá dois secretários que atuaram no ministério do ex-presidente. Pedro Capeluppi assume a Secretaria de Parcerias e Concessões - no governo federal ele foi secretário de Desestatização, Desinvestimento e Mercados. Já Pricilla Maria Santana, que ocupará a Fazenda, foi Subsecretária de Relações Financeiras Intergovernamentais do governo Bolsonaro.

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Presidente nacional do PSDB, Eduardo Leite tomou posse neste domingo, 1º, para o seu segundo mandato como governador do Rio Grande do Sul. Após perder as disputas internas para ser o candidato tucano à Presidência no ano passado, o tucano fez questão de marcar postura de “terceira via” durante a posse, tentando se desvincular tanto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) quanto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2026, ele não poderá mais ser candidato à reeleição no Estado.

“Vencemos uma eleição acirrada, praticando a tolerância e o respeito, driblando a polarização que machuca o País. Colocamos as questões do Rio Grande do Sul no centro do debate político-eleitoral”, afirmou o tucano durante discurso na Assembleia Legislativa, após ser empossado pelo presidente da Casa, deputado Valdeci Oliveira (PT).

Eduardo Leite recebe o cargo de governador de Ranolfo Vieira Júnior no Palácio do Piratini. Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

Questionando sobre como será sua relação com o governo Lula, o tucano evitou qualquer conflito. “Minha relação com o governo federal será republicana, respeitosa, não é papel de governador de Estado exercer oposição ao governo eleito pela mesma população”, disse.

De acordo com Leite, caberá aos parlamentares do seu partido o papel de se oporem ao novo governo. “Uma oposição que deve ser feita com responsabilidade”, afirmou ele, que será o responsável por orientar esses parlamentares na condição de presidente do PSDB.

Mesmo fugindo da polarização entre Bolsonaro e Lula, o governador gaúcho terá dois secretários que atuaram no ministério do ex-presidente. Pedro Capeluppi assume a Secretaria de Parcerias e Concessões - no governo federal ele foi secretário de Desestatização, Desinvestimento e Mercados. Já Pricilla Maria Santana, que ocupará a Fazenda, foi Subsecretária de Relações Financeiras Intergovernamentais do governo Bolsonaro.

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