Tarcísio diz que não vai permitir ‘invasões de terra em SP’ e MST deixa fazendas


Militantes reivindicam terras no interior de São Paulo para assentamento e reforma agrária; prefeito de Campinas disse em publicação que invasões não serão permitidas e, procurada pelo ‘Estadão’, prefeitura de Agudos não se manifestou

Por Julia Camim
Atualização:

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que as “invasões de terra” no Estado não serão permitidas. A afirmação se deu após o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizar ações, já desmobilizadas, nos municípios paulistas de Campinas e Agudos nesta segunda-feira, 15. À CNN, o governador diz que as respostas contra o movimento têm sido “rápidas”.

Em Campinas, 200 famílias invadiram uma área de 200 hectares que, segundo o movimento, está “improdutiva, tomada por pastagem degradada e há anos não cumpre sua função social”. Sob argumento de que as terras “servem apenas à especulação imobiliária”, o movimento justificou a invasão que “visa iniciar o reflorestamento da área e o plantio de alimentos saudáveis”.

Nas redes sociais, o movimento compartilhou a ação da Guarda Civil de Campinas e disse que o órgão “ignora diálogo do MST com a Secretaria Municipal de Habitação”. “Lutar não é crime e estamos na área reivindicando que a terra seja destinada à produção de alimentos”, alega o MST.

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O prefeito do município, Dário Saadi (Republicanos), disse em publicação no X (antigo Twitter), que “a lei será aplicada” e que a invasão não será aceita. Criticando o slogan do movimento, “Ocupar para o Brasil alimentar”, Saadi escreveu que “quem alimenta o País não é o MST, é o setor agrícola que tem a agricultura mais desenvolvida do mundo”.

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Já em Agudos, o MST afirma, em nota, que a invasão é fruto da Jornada Nacional em Defesa da Reforma Agrária que “reivindica que as terras, que são públicas, sejam destinadas para as famílias acampadas há anos na região e que nelas possam produzir comida para alimentar a população”.

Nas redes sociais, o movimento compartilhou imagens de um helicóptero sobrevoando o acampamento e disse que ação tem a “clara intenção de intimidação às famílias Sem Terra”. Procurada pelo Estadão, a prefeitura de Agudos não comentou sobre a desmobilização.

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As ações do “Abril Vermelho”, ato em repúdio ao massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996, quando 21 trabalhadores rurais ligados ao MST foram assassinados pela Polícia Militar, ocorrem às vésperas do lançamento do Programa Terra para Gente, do governo federal, que busca acelerar o assentamento de famílias no País.

O movimento disse que, ao todo, 21 áreas em dez Estados foram invadidas. Há registros de invasões em Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, Pará, Goiás, Ceará, Rio de Janeiro e no Distrito Federal, além das que ocorreram em São Paulo. Entre os espaços invadidos, estão uma área de pesquisa da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), e uma segunda área da Codevasf, utilizada pela Embrapa no mesmo município.

Ocupação do MST em Campinas. Foto: Filipe Augusto Peres/MST
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A reivindicação do MST é que as áreas invadidas sirvam para assentamento e reforma agrária. “As ações, sobretudo, enfatizam a importância da reforma agrária como alternativa urgente e necessária para a produção de alimentos saudáveis para a população do campo e da cidade, para combater a fome, e avançar no desenvolvimento do país”, argumenta o movimento, em nota.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que as “invasões de terra” no Estado não serão permitidas. A afirmação se deu após o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizar ações, já desmobilizadas, nos municípios paulistas de Campinas e Agudos nesta segunda-feira, 15. À CNN, o governador diz que as respostas contra o movimento têm sido “rápidas”.

Em Campinas, 200 famílias invadiram uma área de 200 hectares que, segundo o movimento, está “improdutiva, tomada por pastagem degradada e há anos não cumpre sua função social”. Sob argumento de que as terras “servem apenas à especulação imobiliária”, o movimento justificou a invasão que “visa iniciar o reflorestamento da área e o plantio de alimentos saudáveis”.

Nas redes sociais, o movimento compartilhou a ação da Guarda Civil de Campinas e disse que o órgão “ignora diálogo do MST com a Secretaria Municipal de Habitação”. “Lutar não é crime e estamos na área reivindicando que a terra seja destinada à produção de alimentos”, alega o MST.

O prefeito do município, Dário Saadi (Republicanos), disse em publicação no X (antigo Twitter), que “a lei será aplicada” e que a invasão não será aceita. Criticando o slogan do movimento, “Ocupar para o Brasil alimentar”, Saadi escreveu que “quem alimenta o País não é o MST, é o setor agrícola que tem a agricultura mais desenvolvida do mundo”.

Já em Agudos, o MST afirma, em nota, que a invasão é fruto da Jornada Nacional em Defesa da Reforma Agrária que “reivindica que as terras, que são públicas, sejam destinadas para as famílias acampadas há anos na região e que nelas possam produzir comida para alimentar a população”.

Nas redes sociais, o movimento compartilhou imagens de um helicóptero sobrevoando o acampamento e disse que ação tem a “clara intenção de intimidação às famílias Sem Terra”. Procurada pelo Estadão, a prefeitura de Agudos não comentou sobre a desmobilização.

As ações do “Abril Vermelho”, ato em repúdio ao massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996, quando 21 trabalhadores rurais ligados ao MST foram assassinados pela Polícia Militar, ocorrem às vésperas do lançamento do Programa Terra para Gente, do governo federal, que busca acelerar o assentamento de famílias no País.

O movimento disse que, ao todo, 21 áreas em dez Estados foram invadidas. Há registros de invasões em Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, Pará, Goiás, Ceará, Rio de Janeiro e no Distrito Federal, além das que ocorreram em São Paulo. Entre os espaços invadidos, estão uma área de pesquisa da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), e uma segunda área da Codevasf, utilizada pela Embrapa no mesmo município.

Ocupação do MST em Campinas. Foto: Filipe Augusto Peres/MST

A reivindicação do MST é que as áreas invadidas sirvam para assentamento e reforma agrária. “As ações, sobretudo, enfatizam a importância da reforma agrária como alternativa urgente e necessária para a produção de alimentos saudáveis para a população do campo e da cidade, para combater a fome, e avançar no desenvolvimento do país”, argumenta o movimento, em nota.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que as “invasões de terra” no Estado não serão permitidas. A afirmação se deu após o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizar ações, já desmobilizadas, nos municípios paulistas de Campinas e Agudos nesta segunda-feira, 15. À CNN, o governador diz que as respostas contra o movimento têm sido “rápidas”.

Em Campinas, 200 famílias invadiram uma área de 200 hectares que, segundo o movimento, está “improdutiva, tomada por pastagem degradada e há anos não cumpre sua função social”. Sob argumento de que as terras “servem apenas à especulação imobiliária”, o movimento justificou a invasão que “visa iniciar o reflorestamento da área e o plantio de alimentos saudáveis”.

Nas redes sociais, o movimento compartilhou a ação da Guarda Civil de Campinas e disse que o órgão “ignora diálogo do MST com a Secretaria Municipal de Habitação”. “Lutar não é crime e estamos na área reivindicando que a terra seja destinada à produção de alimentos”, alega o MST.

O prefeito do município, Dário Saadi (Republicanos), disse em publicação no X (antigo Twitter), que “a lei será aplicada” e que a invasão não será aceita. Criticando o slogan do movimento, “Ocupar para o Brasil alimentar”, Saadi escreveu que “quem alimenta o País não é o MST, é o setor agrícola que tem a agricultura mais desenvolvida do mundo”.

Já em Agudos, o MST afirma, em nota, que a invasão é fruto da Jornada Nacional em Defesa da Reforma Agrária que “reivindica que as terras, que são públicas, sejam destinadas para as famílias acampadas há anos na região e que nelas possam produzir comida para alimentar a população”.

Nas redes sociais, o movimento compartilhou imagens de um helicóptero sobrevoando o acampamento e disse que ação tem a “clara intenção de intimidação às famílias Sem Terra”. Procurada pelo Estadão, a prefeitura de Agudos não comentou sobre a desmobilização.

As ações do “Abril Vermelho”, ato em repúdio ao massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996, quando 21 trabalhadores rurais ligados ao MST foram assassinados pela Polícia Militar, ocorrem às vésperas do lançamento do Programa Terra para Gente, do governo federal, que busca acelerar o assentamento de famílias no País.

O movimento disse que, ao todo, 21 áreas em dez Estados foram invadidas. Há registros de invasões em Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, Pará, Goiás, Ceará, Rio de Janeiro e no Distrito Federal, além das que ocorreram em São Paulo. Entre os espaços invadidos, estão uma área de pesquisa da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), e uma segunda área da Codevasf, utilizada pela Embrapa no mesmo município.

Ocupação do MST em Campinas. Foto: Filipe Augusto Peres/MST

A reivindicação do MST é que as áreas invadidas sirvam para assentamento e reforma agrária. “As ações, sobretudo, enfatizam a importância da reforma agrária como alternativa urgente e necessária para a produção de alimentos saudáveis para a população do campo e da cidade, para combater a fome, e avançar no desenvolvimento do país”, argumenta o movimento, em nota.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que as “invasões de terra” no Estado não serão permitidas. A afirmação se deu após o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizar ações, já desmobilizadas, nos municípios paulistas de Campinas e Agudos nesta segunda-feira, 15. À CNN, o governador diz que as respostas contra o movimento têm sido “rápidas”.

Em Campinas, 200 famílias invadiram uma área de 200 hectares que, segundo o movimento, está “improdutiva, tomada por pastagem degradada e há anos não cumpre sua função social”. Sob argumento de que as terras “servem apenas à especulação imobiliária”, o movimento justificou a invasão que “visa iniciar o reflorestamento da área e o plantio de alimentos saudáveis”.

Nas redes sociais, o movimento compartilhou a ação da Guarda Civil de Campinas e disse que o órgão “ignora diálogo do MST com a Secretaria Municipal de Habitação”. “Lutar não é crime e estamos na área reivindicando que a terra seja destinada à produção de alimentos”, alega o MST.

O prefeito do município, Dário Saadi (Republicanos), disse em publicação no X (antigo Twitter), que “a lei será aplicada” e que a invasão não será aceita. Criticando o slogan do movimento, “Ocupar para o Brasil alimentar”, Saadi escreveu que “quem alimenta o País não é o MST, é o setor agrícola que tem a agricultura mais desenvolvida do mundo”.

Já em Agudos, o MST afirma, em nota, que a invasão é fruto da Jornada Nacional em Defesa da Reforma Agrária que “reivindica que as terras, que são públicas, sejam destinadas para as famílias acampadas há anos na região e que nelas possam produzir comida para alimentar a população”.

Nas redes sociais, o movimento compartilhou imagens de um helicóptero sobrevoando o acampamento e disse que ação tem a “clara intenção de intimidação às famílias Sem Terra”. Procurada pelo Estadão, a prefeitura de Agudos não comentou sobre a desmobilização.

As ações do “Abril Vermelho”, ato em repúdio ao massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996, quando 21 trabalhadores rurais ligados ao MST foram assassinados pela Polícia Militar, ocorrem às vésperas do lançamento do Programa Terra para Gente, do governo federal, que busca acelerar o assentamento de famílias no País.

O movimento disse que, ao todo, 21 áreas em dez Estados foram invadidas. Há registros de invasões em Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, Pará, Goiás, Ceará, Rio de Janeiro e no Distrito Federal, além das que ocorreram em São Paulo. Entre os espaços invadidos, estão uma área de pesquisa da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), e uma segunda área da Codevasf, utilizada pela Embrapa no mesmo município.

Ocupação do MST em Campinas. Foto: Filipe Augusto Peres/MST

A reivindicação do MST é que as áreas invadidas sirvam para assentamento e reforma agrária. “As ações, sobretudo, enfatizam a importância da reforma agrária como alternativa urgente e necessária para a produção de alimentos saudáveis para a população do campo e da cidade, para combater a fome, e avançar no desenvolvimento do país”, argumenta o movimento, em nota.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que as “invasões de terra” no Estado não serão permitidas. A afirmação se deu após o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizar ações, já desmobilizadas, nos municípios paulistas de Campinas e Agudos nesta segunda-feira, 15. À CNN, o governador diz que as respostas contra o movimento têm sido “rápidas”.

Em Campinas, 200 famílias invadiram uma área de 200 hectares que, segundo o movimento, está “improdutiva, tomada por pastagem degradada e há anos não cumpre sua função social”. Sob argumento de que as terras “servem apenas à especulação imobiliária”, o movimento justificou a invasão que “visa iniciar o reflorestamento da área e o plantio de alimentos saudáveis”.

Nas redes sociais, o movimento compartilhou a ação da Guarda Civil de Campinas e disse que o órgão “ignora diálogo do MST com a Secretaria Municipal de Habitação”. “Lutar não é crime e estamos na área reivindicando que a terra seja destinada à produção de alimentos”, alega o MST.

O prefeito do município, Dário Saadi (Republicanos), disse em publicação no X (antigo Twitter), que “a lei será aplicada” e que a invasão não será aceita. Criticando o slogan do movimento, “Ocupar para o Brasil alimentar”, Saadi escreveu que “quem alimenta o País não é o MST, é o setor agrícola que tem a agricultura mais desenvolvida do mundo”.

Já em Agudos, o MST afirma, em nota, que a invasão é fruto da Jornada Nacional em Defesa da Reforma Agrária que “reivindica que as terras, que são públicas, sejam destinadas para as famílias acampadas há anos na região e que nelas possam produzir comida para alimentar a população”.

Nas redes sociais, o movimento compartilhou imagens de um helicóptero sobrevoando o acampamento e disse que ação tem a “clara intenção de intimidação às famílias Sem Terra”. Procurada pelo Estadão, a prefeitura de Agudos não comentou sobre a desmobilização.

As ações do “Abril Vermelho”, ato em repúdio ao massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996, quando 21 trabalhadores rurais ligados ao MST foram assassinados pela Polícia Militar, ocorrem às vésperas do lançamento do Programa Terra para Gente, do governo federal, que busca acelerar o assentamento de famílias no País.

O movimento disse que, ao todo, 21 áreas em dez Estados foram invadidas. Há registros de invasões em Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, Pará, Goiás, Ceará, Rio de Janeiro e no Distrito Federal, além das que ocorreram em São Paulo. Entre os espaços invadidos, estão uma área de pesquisa da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), e uma segunda área da Codevasf, utilizada pela Embrapa no mesmo município.

Ocupação do MST em Campinas. Foto: Filipe Augusto Peres/MST

A reivindicação do MST é que as áreas invadidas sirvam para assentamento e reforma agrária. “As ações, sobretudo, enfatizam a importância da reforma agrária como alternativa urgente e necessária para a produção de alimentos saudáveis para a população do campo e da cidade, para combater a fome, e avançar no desenvolvimento do país”, argumenta o movimento, em nota.

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