Governo do DF baixa o tom e diz que ‘momento é de parceria’ com Bolsonaro


Alinhamento de Ibaneis Rocha ocorre após uma série de críticas que o governador fez diretamente ao presidente

Por André Borges e Julia Lindner

BRASÍLIA  – Um dos primeiros gestores do País a decretar medidas de isolamento e paralisação de comércio e escolas, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, procurou nesta quarta-feira, 22, baixar o tom das críticas em relação ao Palácio do Planalto, disse que “o momento é de União” e afirmou que planeja a reabertura de escolas no DF, incluindo colégios militares, de gestão federal. Governadores de todo o País têm sido alvo de ataques pelo presidente Jair Bolsonaro, que cobra um afrouxamento no distanciamento social para que as pessoas voltem aos trabalhos.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
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Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, Ibaneis disse que teve uma reunião de mais de uma hora com Bolsonaro e que, em dez dias, será apresentado um plano de retorno das aulas em Brasília. Na prática, nada muda, já que o governo do DF já tinha programada a paralisação das aulas até 31 de maio, o que não foi alterado até agora.

O alinhamento de Ibaneis com Bolsonaro ocorre após uma série de críticas que o governador fez diretamente ao presidente, por causa das medidas de isolamento social. Três semanas atrás, Ibaneis chegou a colocar um carro de som de frente para o Palácio do Buriti, sede do governo local, com trechos de Bolsonaro defendendo a reabertura do comércio e, na sequência, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta rebatendo as falas de Bolsonaro.

Mandetta acabou demitido da pasta após desavenças com o presidente sobre medidas de distanciamento social e a eficácia da cloroquina no tratamento da covid-19. “O momento é de muita parceria. Temos que nos unir nesse momento. Não adianta Brasília se recuperar e São Paulo continuar como está. É momento de união e respeito de todas as instituições”, disse Ibaneis, primeiro governador que compareceu presencialmente à coletiva de imprensa do governo sobre a pandemia da covid-19.

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Ibaneis foi um dos sete de 27 gestores estaduais que não assinaram a carta aberta conjunta contra as declarações e críticas feitas por Bolsonaro referentes ao Congresso Nacional.

Antes de mudar o tom de discurso, o governo do DF acionou a Justiça Federal para obter a relação completa dos exames de novo coronavírus realizados no Hospital das Forças Armadas (HFA). Os exames de Bolsonaro e de outras autoridades do governo federal foram realizados no HFA, em parceria com o laboratório privado Sabin.

O presidente afirmou que os testes resultaram negativo para o novo coronavírus, mas até hoje não divulgou o exame. A ação do governo do DF acabou arquivada.

BRASÍLIA  – Um dos primeiros gestores do País a decretar medidas de isolamento e paralisação de comércio e escolas, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, procurou nesta quarta-feira, 22, baixar o tom das críticas em relação ao Palácio do Planalto, disse que “o momento é de União” e afirmou que planeja a reabertura de escolas no DF, incluindo colégios militares, de gestão federal. Governadores de todo o País têm sido alvo de ataques pelo presidente Jair Bolsonaro, que cobra um afrouxamento no distanciamento social para que as pessoas voltem aos trabalhos.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, Ibaneis disse que teve uma reunião de mais de uma hora com Bolsonaro e que, em dez dias, será apresentado um plano de retorno das aulas em Brasília. Na prática, nada muda, já que o governo do DF já tinha programada a paralisação das aulas até 31 de maio, o que não foi alterado até agora.

O alinhamento de Ibaneis com Bolsonaro ocorre após uma série de críticas que o governador fez diretamente ao presidente, por causa das medidas de isolamento social. Três semanas atrás, Ibaneis chegou a colocar um carro de som de frente para o Palácio do Buriti, sede do governo local, com trechos de Bolsonaro defendendo a reabertura do comércio e, na sequência, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta rebatendo as falas de Bolsonaro.

Mandetta acabou demitido da pasta após desavenças com o presidente sobre medidas de distanciamento social e a eficácia da cloroquina no tratamento da covid-19. “O momento é de muita parceria. Temos que nos unir nesse momento. Não adianta Brasília se recuperar e São Paulo continuar como está. É momento de união e respeito de todas as instituições”, disse Ibaneis, primeiro governador que compareceu presencialmente à coletiva de imprensa do governo sobre a pandemia da covid-19.

Ibaneis foi um dos sete de 27 gestores estaduais que não assinaram a carta aberta conjunta contra as declarações e críticas feitas por Bolsonaro referentes ao Congresso Nacional.

Antes de mudar o tom de discurso, o governo do DF acionou a Justiça Federal para obter a relação completa dos exames de novo coronavírus realizados no Hospital das Forças Armadas (HFA). Os exames de Bolsonaro e de outras autoridades do governo federal foram realizados no HFA, em parceria com o laboratório privado Sabin.

O presidente afirmou que os testes resultaram negativo para o novo coronavírus, mas até hoje não divulgou o exame. A ação do governo do DF acabou arquivada.

BRASÍLIA  – Um dos primeiros gestores do País a decretar medidas de isolamento e paralisação de comércio e escolas, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, procurou nesta quarta-feira, 22, baixar o tom das críticas em relação ao Palácio do Planalto, disse que “o momento é de União” e afirmou que planeja a reabertura de escolas no DF, incluindo colégios militares, de gestão federal. Governadores de todo o País têm sido alvo de ataques pelo presidente Jair Bolsonaro, que cobra um afrouxamento no distanciamento social para que as pessoas voltem aos trabalhos.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, Ibaneis disse que teve uma reunião de mais de uma hora com Bolsonaro e que, em dez dias, será apresentado um plano de retorno das aulas em Brasília. Na prática, nada muda, já que o governo do DF já tinha programada a paralisação das aulas até 31 de maio, o que não foi alterado até agora.

O alinhamento de Ibaneis com Bolsonaro ocorre após uma série de críticas que o governador fez diretamente ao presidente, por causa das medidas de isolamento social. Três semanas atrás, Ibaneis chegou a colocar um carro de som de frente para o Palácio do Buriti, sede do governo local, com trechos de Bolsonaro defendendo a reabertura do comércio e, na sequência, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta rebatendo as falas de Bolsonaro.

Mandetta acabou demitido da pasta após desavenças com o presidente sobre medidas de distanciamento social e a eficácia da cloroquina no tratamento da covid-19. “O momento é de muita parceria. Temos que nos unir nesse momento. Não adianta Brasília se recuperar e São Paulo continuar como está. É momento de união e respeito de todas as instituições”, disse Ibaneis, primeiro governador que compareceu presencialmente à coletiva de imprensa do governo sobre a pandemia da covid-19.

Ibaneis foi um dos sete de 27 gestores estaduais que não assinaram a carta aberta conjunta contra as declarações e críticas feitas por Bolsonaro referentes ao Congresso Nacional.

Antes de mudar o tom de discurso, o governo do DF acionou a Justiça Federal para obter a relação completa dos exames de novo coronavírus realizados no Hospital das Forças Armadas (HFA). Os exames de Bolsonaro e de outras autoridades do governo federal foram realizados no HFA, em parceria com o laboratório privado Sabin.

O presidente afirmou que os testes resultaram negativo para o novo coronavírus, mas até hoje não divulgou o exame. A ação do governo do DF acabou arquivada.

BRASÍLIA  – Um dos primeiros gestores do País a decretar medidas de isolamento e paralisação de comércio e escolas, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, procurou nesta quarta-feira, 22, baixar o tom das críticas em relação ao Palácio do Planalto, disse que “o momento é de União” e afirmou que planeja a reabertura de escolas no DF, incluindo colégios militares, de gestão federal. Governadores de todo o País têm sido alvo de ataques pelo presidente Jair Bolsonaro, que cobra um afrouxamento no distanciamento social para que as pessoas voltem aos trabalhos.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, Ibaneis disse que teve uma reunião de mais de uma hora com Bolsonaro e que, em dez dias, será apresentado um plano de retorno das aulas em Brasília. Na prática, nada muda, já que o governo do DF já tinha programada a paralisação das aulas até 31 de maio, o que não foi alterado até agora.

O alinhamento de Ibaneis com Bolsonaro ocorre após uma série de críticas que o governador fez diretamente ao presidente, por causa das medidas de isolamento social. Três semanas atrás, Ibaneis chegou a colocar um carro de som de frente para o Palácio do Buriti, sede do governo local, com trechos de Bolsonaro defendendo a reabertura do comércio e, na sequência, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta rebatendo as falas de Bolsonaro.

Mandetta acabou demitido da pasta após desavenças com o presidente sobre medidas de distanciamento social e a eficácia da cloroquina no tratamento da covid-19. “O momento é de muita parceria. Temos que nos unir nesse momento. Não adianta Brasília se recuperar e São Paulo continuar como está. É momento de união e respeito de todas as instituições”, disse Ibaneis, primeiro governador que compareceu presencialmente à coletiva de imprensa do governo sobre a pandemia da covid-19.

Ibaneis foi um dos sete de 27 gestores estaduais que não assinaram a carta aberta conjunta contra as declarações e críticas feitas por Bolsonaro referentes ao Congresso Nacional.

Antes de mudar o tom de discurso, o governo do DF acionou a Justiça Federal para obter a relação completa dos exames de novo coronavírus realizados no Hospital das Forças Armadas (HFA). Os exames de Bolsonaro e de outras autoridades do governo federal foram realizados no HFA, em parceria com o laboratório privado Sabin.

O presidente afirmou que os testes resultaram negativo para o novo coronavírus, mas até hoje não divulgou o exame. A ação do governo do DF acabou arquivada.

BRASÍLIA  – Um dos primeiros gestores do País a decretar medidas de isolamento e paralisação de comércio e escolas, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, procurou nesta quarta-feira, 22, baixar o tom das críticas em relação ao Palácio do Planalto, disse que “o momento é de União” e afirmou que planeja a reabertura de escolas no DF, incluindo colégios militares, de gestão federal. Governadores de todo o País têm sido alvo de ataques pelo presidente Jair Bolsonaro, que cobra um afrouxamento no distanciamento social para que as pessoas voltem aos trabalhos.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, Ibaneis disse que teve uma reunião de mais de uma hora com Bolsonaro e que, em dez dias, será apresentado um plano de retorno das aulas em Brasília. Na prática, nada muda, já que o governo do DF já tinha programada a paralisação das aulas até 31 de maio, o que não foi alterado até agora.

O alinhamento de Ibaneis com Bolsonaro ocorre após uma série de críticas que o governador fez diretamente ao presidente, por causa das medidas de isolamento social. Três semanas atrás, Ibaneis chegou a colocar um carro de som de frente para o Palácio do Buriti, sede do governo local, com trechos de Bolsonaro defendendo a reabertura do comércio e, na sequência, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta rebatendo as falas de Bolsonaro.

Mandetta acabou demitido da pasta após desavenças com o presidente sobre medidas de distanciamento social e a eficácia da cloroquina no tratamento da covid-19. “O momento é de muita parceria. Temos que nos unir nesse momento. Não adianta Brasília se recuperar e São Paulo continuar como está. É momento de união e respeito de todas as instituições”, disse Ibaneis, primeiro governador que compareceu presencialmente à coletiva de imprensa do governo sobre a pandemia da covid-19.

Ibaneis foi um dos sete de 27 gestores estaduais que não assinaram a carta aberta conjunta contra as declarações e críticas feitas por Bolsonaro referentes ao Congresso Nacional.

Antes de mudar o tom de discurso, o governo do DF acionou a Justiça Federal para obter a relação completa dos exames de novo coronavírus realizados no Hospital das Forças Armadas (HFA). Os exames de Bolsonaro e de outras autoridades do governo federal foram realizados no HFA, em parceria com o laboratório privado Sabin.

O presidente afirmou que os testes resultaram negativo para o novo coronavírus, mas até hoje não divulgou o exame. A ação do governo do DF acabou arquivada.

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