Governo dos EUA autoriza colaboração de FBI para investigar venda de joias por Bolsonaro


Polícia Federal fez pedido em agosto; envolvidos poderão responder judicialmente nos Estados Unidos

Por Levy Teles
Atualização:

BRASÍLIA — O Departamento de Justiça dos Estados Unidos autorizou o pedido de colaboração policial internacional para investigar a tentativa de venda de joias e relógios do acervo do ex-presidente Jair Bolsonaro. As informações são do jornalista César Tralli, da GloboNews. O esquema foi revelado pelo Estadão.

Em agosto, a Polícia Federal acionou o FBI, equivalente americano do órgão, para avançar as investigações do esquema internacional no país. O ex-presidente é investigado por vender presentes dados por delegações de outros países. Em março deste ano, o Estadão revelou que Bolsonaro levou um terceiro pacote de joias dadas pelo regime da Arábia Saudita quando deixou o mandato, no final de 2022.

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Em outro caso, a Polícia Federal cruzou dados de um anúncio em um site americano especializado no leilão de objetos e luxo e encontrou no endereço itens de um kit que teria sido recebido pelo então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, após viagem à Arábia Saudita, em outubro de 2021.

Último depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal foi feita na última quarta-feira, 18.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo a apuração da GloboNews, foi autorizada a ida da Polícia Federal para acompanhar as diligências solicitadas nos Estados Unidos. A FBI poderá investigar envolvidos no esquema, trazendo responsabilidades aos envolvidos em outro país.

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O ex-presidente foi para os Estados Unidos em dezembro daquele ano e permaneceu lá até março.

No entendimento de Bolsonaro, não há ilegalidade sobre o destino das joias que recebeu como presidente. Ele cita uma portaria de 2018 do ex-presidente Michel Temer que tipifica as pedras preciosas como itens personalíssimos.

BRASÍLIA — O Departamento de Justiça dos Estados Unidos autorizou o pedido de colaboração policial internacional para investigar a tentativa de venda de joias e relógios do acervo do ex-presidente Jair Bolsonaro. As informações são do jornalista César Tralli, da GloboNews. O esquema foi revelado pelo Estadão.

Em agosto, a Polícia Federal acionou o FBI, equivalente americano do órgão, para avançar as investigações do esquema internacional no país. O ex-presidente é investigado por vender presentes dados por delegações de outros países. Em março deste ano, o Estadão revelou que Bolsonaro levou um terceiro pacote de joias dadas pelo regime da Arábia Saudita quando deixou o mandato, no final de 2022.

Em outro caso, a Polícia Federal cruzou dados de um anúncio em um site americano especializado no leilão de objetos e luxo e encontrou no endereço itens de um kit que teria sido recebido pelo então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, após viagem à Arábia Saudita, em outubro de 2021.

Último depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal foi feita na última quarta-feira, 18.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo a apuração da GloboNews, foi autorizada a ida da Polícia Federal para acompanhar as diligências solicitadas nos Estados Unidos. A FBI poderá investigar envolvidos no esquema, trazendo responsabilidades aos envolvidos em outro país.

O ex-presidente foi para os Estados Unidos em dezembro daquele ano e permaneceu lá até março.

No entendimento de Bolsonaro, não há ilegalidade sobre o destino das joias que recebeu como presidente. Ele cita uma portaria de 2018 do ex-presidente Michel Temer que tipifica as pedras preciosas como itens personalíssimos.

BRASÍLIA — O Departamento de Justiça dos Estados Unidos autorizou o pedido de colaboração policial internacional para investigar a tentativa de venda de joias e relógios do acervo do ex-presidente Jair Bolsonaro. As informações são do jornalista César Tralli, da GloboNews. O esquema foi revelado pelo Estadão.

Em agosto, a Polícia Federal acionou o FBI, equivalente americano do órgão, para avançar as investigações do esquema internacional no país. O ex-presidente é investigado por vender presentes dados por delegações de outros países. Em março deste ano, o Estadão revelou que Bolsonaro levou um terceiro pacote de joias dadas pelo regime da Arábia Saudita quando deixou o mandato, no final de 2022.

Em outro caso, a Polícia Federal cruzou dados de um anúncio em um site americano especializado no leilão de objetos e luxo e encontrou no endereço itens de um kit que teria sido recebido pelo então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, após viagem à Arábia Saudita, em outubro de 2021.

Último depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal foi feita na última quarta-feira, 18.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo a apuração da GloboNews, foi autorizada a ida da Polícia Federal para acompanhar as diligências solicitadas nos Estados Unidos. A FBI poderá investigar envolvidos no esquema, trazendo responsabilidades aos envolvidos em outro país.

O ex-presidente foi para os Estados Unidos em dezembro daquele ano e permaneceu lá até março.

No entendimento de Bolsonaro, não há ilegalidade sobre o destino das joias que recebeu como presidente. Ele cita uma portaria de 2018 do ex-presidente Michel Temer que tipifica as pedras preciosas como itens personalíssimos.

BRASÍLIA — O Departamento de Justiça dos Estados Unidos autorizou o pedido de colaboração policial internacional para investigar a tentativa de venda de joias e relógios do acervo do ex-presidente Jair Bolsonaro. As informações são do jornalista César Tralli, da GloboNews. O esquema foi revelado pelo Estadão.

Em agosto, a Polícia Federal acionou o FBI, equivalente americano do órgão, para avançar as investigações do esquema internacional no país. O ex-presidente é investigado por vender presentes dados por delegações de outros países. Em março deste ano, o Estadão revelou que Bolsonaro levou um terceiro pacote de joias dadas pelo regime da Arábia Saudita quando deixou o mandato, no final de 2022.

Em outro caso, a Polícia Federal cruzou dados de um anúncio em um site americano especializado no leilão de objetos e luxo e encontrou no endereço itens de um kit que teria sido recebido pelo então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, após viagem à Arábia Saudita, em outubro de 2021.

Último depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal foi feita na última quarta-feira, 18.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo a apuração da GloboNews, foi autorizada a ida da Polícia Federal para acompanhar as diligências solicitadas nos Estados Unidos. A FBI poderá investigar envolvidos no esquema, trazendo responsabilidades aos envolvidos em outro país.

O ex-presidente foi para os Estados Unidos em dezembro daquele ano e permaneceu lá até março.

No entendimento de Bolsonaro, não há ilegalidade sobre o destino das joias que recebeu como presidente. Ele cita uma portaria de 2018 do ex-presidente Michel Temer que tipifica as pedras preciosas como itens personalíssimos.

BRASÍLIA — O Departamento de Justiça dos Estados Unidos autorizou o pedido de colaboração policial internacional para investigar a tentativa de venda de joias e relógios do acervo do ex-presidente Jair Bolsonaro. As informações são do jornalista César Tralli, da GloboNews. O esquema foi revelado pelo Estadão.

Em agosto, a Polícia Federal acionou o FBI, equivalente americano do órgão, para avançar as investigações do esquema internacional no país. O ex-presidente é investigado por vender presentes dados por delegações de outros países. Em março deste ano, o Estadão revelou que Bolsonaro levou um terceiro pacote de joias dadas pelo regime da Arábia Saudita quando deixou o mandato, no final de 2022.

Em outro caso, a Polícia Federal cruzou dados de um anúncio em um site americano especializado no leilão de objetos e luxo e encontrou no endereço itens de um kit que teria sido recebido pelo então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, após viagem à Arábia Saudita, em outubro de 2021.

Último depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal foi feita na última quarta-feira, 18.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo a apuração da GloboNews, foi autorizada a ida da Polícia Federal para acompanhar as diligências solicitadas nos Estados Unidos. A FBI poderá investigar envolvidos no esquema, trazendo responsabilidades aos envolvidos em outro país.

O ex-presidente foi para os Estados Unidos em dezembro daquele ano e permaneceu lá até março.

No entendimento de Bolsonaro, não há ilegalidade sobre o destino das joias que recebeu como presidente. Ele cita uma portaria de 2018 do ex-presidente Michel Temer que tipifica as pedras preciosas como itens personalíssimos.

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