Governo estuda produção e venda de ?camisinha genérica?


Por Agencia Estado

A coordenadoria de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids (DST/Aids) do Ministério da Saúde está discutindo com produtores e distribuidores de preservativos a possibilidade de fabricar a "camisinha genérica", barateando o produto à população de baixa renda. Assim como os medicamentos genéricos, o preservativo contará com a mesma qualidade e segurança do produto de marca, que não sai por menos de R$ 0,80 a unidade no varejo. O DST/Aids negocia com a Receita Federal a isenção de encargos como PIS e Cofins sobre a produção para ajudar na redução do custo final. Esse tipo de produto é isento de ICMS, mas depende de uma renovação anual da suspensão - a deste ano já foi renovada. Layout As "camisinhas genéricas" serão vendidas em embalagens próprias e diferenciadas das marcas famosas como Jontex e Olla, dentre outras. Uma fonte ligada ao setor afirmou que, inclusive, já existe um layout pronto para identificá-las. Uma coisa é certa: as drogarias e os supermercados dificilmente gostariam de ver o novo produto concorrendo com outros de maior preço e margem. Por isso, os canais de venda direta ao consumidor também deverão ser outros, como bancas de jornais e lojas de conveniência em postos de combustível. Estudo O projeto está em estudo desde março deste ano e a DST/Aids continua promovendo reuniões com os interessados para chegar a um consenso sobre o tema. O Ministério da Saúde não quer se pronunciar sobre o assunto, por enquanto. Fontes do mercado consultadas sobre o tema também não quiseram estimar quanto a "camisinha genérica" vai custar. Leia mais no AE Setorial, o serviço da Agência Estado voltado para o segmento empresarial.

A coordenadoria de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids (DST/Aids) do Ministério da Saúde está discutindo com produtores e distribuidores de preservativos a possibilidade de fabricar a "camisinha genérica", barateando o produto à população de baixa renda. Assim como os medicamentos genéricos, o preservativo contará com a mesma qualidade e segurança do produto de marca, que não sai por menos de R$ 0,80 a unidade no varejo. O DST/Aids negocia com a Receita Federal a isenção de encargos como PIS e Cofins sobre a produção para ajudar na redução do custo final. Esse tipo de produto é isento de ICMS, mas depende de uma renovação anual da suspensão - a deste ano já foi renovada. Layout As "camisinhas genéricas" serão vendidas em embalagens próprias e diferenciadas das marcas famosas como Jontex e Olla, dentre outras. Uma fonte ligada ao setor afirmou que, inclusive, já existe um layout pronto para identificá-las. Uma coisa é certa: as drogarias e os supermercados dificilmente gostariam de ver o novo produto concorrendo com outros de maior preço e margem. Por isso, os canais de venda direta ao consumidor também deverão ser outros, como bancas de jornais e lojas de conveniência em postos de combustível. Estudo O projeto está em estudo desde março deste ano e a DST/Aids continua promovendo reuniões com os interessados para chegar a um consenso sobre o tema. O Ministério da Saúde não quer se pronunciar sobre o assunto, por enquanto. Fontes do mercado consultadas sobre o tema também não quiseram estimar quanto a "camisinha genérica" vai custar. Leia mais no AE Setorial, o serviço da Agência Estado voltado para o segmento empresarial.

A coordenadoria de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids (DST/Aids) do Ministério da Saúde está discutindo com produtores e distribuidores de preservativos a possibilidade de fabricar a "camisinha genérica", barateando o produto à população de baixa renda. Assim como os medicamentos genéricos, o preservativo contará com a mesma qualidade e segurança do produto de marca, que não sai por menos de R$ 0,80 a unidade no varejo. O DST/Aids negocia com a Receita Federal a isenção de encargos como PIS e Cofins sobre a produção para ajudar na redução do custo final. Esse tipo de produto é isento de ICMS, mas depende de uma renovação anual da suspensão - a deste ano já foi renovada. Layout As "camisinhas genéricas" serão vendidas em embalagens próprias e diferenciadas das marcas famosas como Jontex e Olla, dentre outras. Uma fonte ligada ao setor afirmou que, inclusive, já existe um layout pronto para identificá-las. Uma coisa é certa: as drogarias e os supermercados dificilmente gostariam de ver o novo produto concorrendo com outros de maior preço e margem. Por isso, os canais de venda direta ao consumidor também deverão ser outros, como bancas de jornais e lojas de conveniência em postos de combustível. Estudo O projeto está em estudo desde março deste ano e a DST/Aids continua promovendo reuniões com os interessados para chegar a um consenso sobre o tema. O Ministério da Saúde não quer se pronunciar sobre o assunto, por enquanto. Fontes do mercado consultadas sobre o tema também não quiseram estimar quanto a "camisinha genérica" vai custar. Leia mais no AE Setorial, o serviço da Agência Estado voltado para o segmento empresarial.

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