Governo inclui MST em Conselhão, mesmo após invasões de terras do ‘Abril Vermelho’


Ministro Alexandre Padilha disse que Lula espera contribuições do movimento na área da produção de alimentos

Por Redação
Atualização:

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, informou neste sábado, 29, que o governo incluiu o Movimento dos Sem Terra (MST) no Conselho de Desenvolvimento Econômico, Social e Sustentável, conhecido como “Conselhão”. O colegiado, recriado em março por Lula, é formado por movimentos sociais para assessorar a formulação de políticas públicas.

Movimento dos Sem Terra (MST) foi convidado para colaborar com a criação de políticas voltadas à produção de alimentos.  Foto: MST/Divulgação

“O presidente Lula convidou o MST para o Conselhão e o convite foi aceito”, informou Padilha no Twitter. “O trabalho na agricultura familiar vai contribuir com políticas para a produção de alimentos saudáveis no nosso País.”

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O aliado histórico de Lula invadiu fazendas, uma área de pesquisa da Embrapa e fazendas da Suzano. O governo cedeu à pressão e nomeou sete novos chefes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Também anunciou um “plano emergencial de reforma agrária” para o mês de maio.

A intensificação de invasões nos primeiros meses de governo Lula – especialmente no chamado “Abril Vermelho” – gerou reação no Congresso. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) articulou a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o movimento. Ainda neste sábado, Padilha defendeu o MST: “Aproveito para ressaltar que não existe nenhum fato determinado, como exige a Constituição, para a criação de eventual CPI sobre o MST.”

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O presidente Lula está tendo que balancear as forças favoráveis e contrárias ao movimento dentro do governo. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, comparou a invasão de terras aos atos golpistas de 8 de janeiro. Ele foi rebatido pelo colega Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário.

Fávaro foi desconvidado para participar da Agrishow, maior feira do agronegócio no País. Após o anúncio de que o governo não mais estaria no evento, a Secretaria de Comunicação afirmou que o Banco do Brasil retiraria o patrocínio. O banco público informou que atuará na feira de forma “comercial”. O evento contará com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, informou neste sábado, 29, que o governo incluiu o Movimento dos Sem Terra (MST) no Conselho de Desenvolvimento Econômico, Social e Sustentável, conhecido como “Conselhão”. O colegiado, recriado em março por Lula, é formado por movimentos sociais para assessorar a formulação de políticas públicas.

Movimento dos Sem Terra (MST) foi convidado para colaborar com a criação de políticas voltadas à produção de alimentos.  Foto: MST/Divulgação

“O presidente Lula convidou o MST para o Conselhão e o convite foi aceito”, informou Padilha no Twitter. “O trabalho na agricultura familiar vai contribuir com políticas para a produção de alimentos saudáveis no nosso País.”

O aliado histórico de Lula invadiu fazendas, uma área de pesquisa da Embrapa e fazendas da Suzano. O governo cedeu à pressão e nomeou sete novos chefes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Também anunciou um “plano emergencial de reforma agrária” para o mês de maio.

A intensificação de invasões nos primeiros meses de governo Lula – especialmente no chamado “Abril Vermelho” – gerou reação no Congresso. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) articulou a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o movimento. Ainda neste sábado, Padilha defendeu o MST: “Aproveito para ressaltar que não existe nenhum fato determinado, como exige a Constituição, para a criação de eventual CPI sobre o MST.”

O presidente Lula está tendo que balancear as forças favoráveis e contrárias ao movimento dentro do governo. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, comparou a invasão de terras aos atos golpistas de 8 de janeiro. Ele foi rebatido pelo colega Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário.

Fávaro foi desconvidado para participar da Agrishow, maior feira do agronegócio no País. Após o anúncio de que o governo não mais estaria no evento, a Secretaria de Comunicação afirmou que o Banco do Brasil retiraria o patrocínio. O banco público informou que atuará na feira de forma “comercial”. O evento contará com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, informou neste sábado, 29, que o governo incluiu o Movimento dos Sem Terra (MST) no Conselho de Desenvolvimento Econômico, Social e Sustentável, conhecido como “Conselhão”. O colegiado, recriado em março por Lula, é formado por movimentos sociais para assessorar a formulação de políticas públicas.

Movimento dos Sem Terra (MST) foi convidado para colaborar com a criação de políticas voltadas à produção de alimentos.  Foto: MST/Divulgação

“O presidente Lula convidou o MST para o Conselhão e o convite foi aceito”, informou Padilha no Twitter. “O trabalho na agricultura familiar vai contribuir com políticas para a produção de alimentos saudáveis no nosso País.”

O aliado histórico de Lula invadiu fazendas, uma área de pesquisa da Embrapa e fazendas da Suzano. O governo cedeu à pressão e nomeou sete novos chefes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Também anunciou um “plano emergencial de reforma agrária” para o mês de maio.

A intensificação de invasões nos primeiros meses de governo Lula – especialmente no chamado “Abril Vermelho” – gerou reação no Congresso. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) articulou a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o movimento. Ainda neste sábado, Padilha defendeu o MST: “Aproveito para ressaltar que não existe nenhum fato determinado, como exige a Constituição, para a criação de eventual CPI sobre o MST.”

O presidente Lula está tendo que balancear as forças favoráveis e contrárias ao movimento dentro do governo. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, comparou a invasão de terras aos atos golpistas de 8 de janeiro. Ele foi rebatido pelo colega Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário.

Fávaro foi desconvidado para participar da Agrishow, maior feira do agronegócio no País. Após o anúncio de que o governo não mais estaria no evento, a Secretaria de Comunicação afirmou que o Banco do Brasil retiraria o patrocínio. O banco público informou que atuará na feira de forma “comercial”. O evento contará com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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