Governo Lula cria força-tarefa de combate a fake news sobre tragédia no Rio Grande do Sul


AGU se reuniu nesta sexta-feira, 10, com representantes das plataformas digitais que atuam no País, como Meta, TikTok, Google e Spotify

Por Jean Araújo

O governo federal montou, com coordenação da Advocacia Geral da União (AGU), um grupo de combate às notícias falsas sobre a catástrofe climática que atinge 441 das 497 cidades do Rio Grande do Sul. Nesta sexta-feira, 10, as principais plataformas digitais que atuam no Brasil participaram de uma reunião com o advogado-geral da União, Jorge Messias.

Estavam presentes representantes das empresas TikTok, Meta, Kwai, LinkedIn, Google, Kuaishou Technology e Spotify, além de representante do X (antigo Twitter), que participou virtualmente e não se manifestou.

Rio Grande do Sul enfrenta enchentes desde a semana passada Foto: Carlos Macedo/AP
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Durante o debate ficou definido que o governo, ao identificar postagens com conteúdos falsos, acionará as plataformas para que retirem o material do ar com o prazo de 12h de resposta. De acordo com Messias, as notícias falsas têm atrapalhado a ação do poder público, e as empresas que se manifestaram e atenderam ao governo mostram que estão dispostas a ajudar a causa.

A força-tarefa do governo começou um mapeamento dos casos de desinformação sobre a tragédia no Rio Grande do Sul. O grupo é formado, além da AGU, pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência, pelo Ministério de Justiça e pela Polícia Federal.

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Desde que as inundações começaram no Rio Grande do Sul, notícias falsas têm sido veiculadas nas redes sociais a respeito da situação do Estado e da participação do governo. À GloboNews, o professor de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP) Pablo Ortellado divulgou um estudo que mostrou que, ao fazer uma busca no X com as palavras-chave “Rio Grande do Sul” ou “Tragédia” entre 10h e 14h desta sexta, 31% das publicações aderiram ao discurso de que governo e entidades governamentais estariam criando obstáculos para não combater a crise.

Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, em um evento também nesta sexta, sobre proteção ambiental na Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ), é preciso haver algum tipo de moderação na internet para impedir que ela se torne “regida pela lei da selva”.

Em outro evento, da USP em parceria com o Instituto Atmos, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que a propagação de inverdades sobre o Rio Grande do Sul está prejudicando o auxílio à população gaúcha.

O governo federal montou, com coordenação da Advocacia Geral da União (AGU), um grupo de combate às notícias falsas sobre a catástrofe climática que atinge 441 das 497 cidades do Rio Grande do Sul. Nesta sexta-feira, 10, as principais plataformas digitais que atuam no Brasil participaram de uma reunião com o advogado-geral da União, Jorge Messias.

Estavam presentes representantes das empresas TikTok, Meta, Kwai, LinkedIn, Google, Kuaishou Technology e Spotify, além de representante do X (antigo Twitter), que participou virtualmente e não se manifestou.

Rio Grande do Sul enfrenta enchentes desde a semana passada Foto: Carlos Macedo/AP

Durante o debate ficou definido que o governo, ao identificar postagens com conteúdos falsos, acionará as plataformas para que retirem o material do ar com o prazo de 12h de resposta. De acordo com Messias, as notícias falsas têm atrapalhado a ação do poder público, e as empresas que se manifestaram e atenderam ao governo mostram que estão dispostas a ajudar a causa.

A força-tarefa do governo começou um mapeamento dos casos de desinformação sobre a tragédia no Rio Grande do Sul. O grupo é formado, além da AGU, pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência, pelo Ministério de Justiça e pela Polícia Federal.

Desde que as inundações começaram no Rio Grande do Sul, notícias falsas têm sido veiculadas nas redes sociais a respeito da situação do Estado e da participação do governo. À GloboNews, o professor de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP) Pablo Ortellado divulgou um estudo que mostrou que, ao fazer uma busca no X com as palavras-chave “Rio Grande do Sul” ou “Tragédia” entre 10h e 14h desta sexta, 31% das publicações aderiram ao discurso de que governo e entidades governamentais estariam criando obstáculos para não combater a crise.

Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, em um evento também nesta sexta, sobre proteção ambiental na Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ), é preciso haver algum tipo de moderação na internet para impedir que ela se torne “regida pela lei da selva”.

Em outro evento, da USP em parceria com o Instituto Atmos, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que a propagação de inverdades sobre o Rio Grande do Sul está prejudicando o auxílio à população gaúcha.

O governo federal montou, com coordenação da Advocacia Geral da União (AGU), um grupo de combate às notícias falsas sobre a catástrofe climática que atinge 441 das 497 cidades do Rio Grande do Sul. Nesta sexta-feira, 10, as principais plataformas digitais que atuam no Brasil participaram de uma reunião com o advogado-geral da União, Jorge Messias.

Estavam presentes representantes das empresas TikTok, Meta, Kwai, LinkedIn, Google, Kuaishou Technology e Spotify, além de representante do X (antigo Twitter), que participou virtualmente e não se manifestou.

Rio Grande do Sul enfrenta enchentes desde a semana passada Foto: Carlos Macedo/AP

Durante o debate ficou definido que o governo, ao identificar postagens com conteúdos falsos, acionará as plataformas para que retirem o material do ar com o prazo de 12h de resposta. De acordo com Messias, as notícias falsas têm atrapalhado a ação do poder público, e as empresas que se manifestaram e atenderam ao governo mostram que estão dispostas a ajudar a causa.

A força-tarefa do governo começou um mapeamento dos casos de desinformação sobre a tragédia no Rio Grande do Sul. O grupo é formado, além da AGU, pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência, pelo Ministério de Justiça e pela Polícia Federal.

Desde que as inundações começaram no Rio Grande do Sul, notícias falsas têm sido veiculadas nas redes sociais a respeito da situação do Estado e da participação do governo. À GloboNews, o professor de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP) Pablo Ortellado divulgou um estudo que mostrou que, ao fazer uma busca no X com as palavras-chave “Rio Grande do Sul” ou “Tragédia” entre 10h e 14h desta sexta, 31% das publicações aderiram ao discurso de que governo e entidades governamentais estariam criando obstáculos para não combater a crise.

Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, em um evento também nesta sexta, sobre proteção ambiental na Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ), é preciso haver algum tipo de moderação na internet para impedir que ela se torne “regida pela lei da selva”.

Em outro evento, da USP em parceria com o Instituto Atmos, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que a propagação de inverdades sobre o Rio Grande do Sul está prejudicando o auxílio à população gaúcha.

O governo federal montou, com coordenação da Advocacia Geral da União (AGU), um grupo de combate às notícias falsas sobre a catástrofe climática que atinge 441 das 497 cidades do Rio Grande do Sul. Nesta sexta-feira, 10, as principais plataformas digitais que atuam no Brasil participaram de uma reunião com o advogado-geral da União, Jorge Messias.

Estavam presentes representantes das empresas TikTok, Meta, Kwai, LinkedIn, Google, Kuaishou Technology e Spotify, além de representante do X (antigo Twitter), que participou virtualmente e não se manifestou.

Rio Grande do Sul enfrenta enchentes desde a semana passada Foto: Carlos Macedo/AP

Durante o debate ficou definido que o governo, ao identificar postagens com conteúdos falsos, acionará as plataformas para que retirem o material do ar com o prazo de 12h de resposta. De acordo com Messias, as notícias falsas têm atrapalhado a ação do poder público, e as empresas que se manifestaram e atenderam ao governo mostram que estão dispostas a ajudar a causa.

A força-tarefa do governo começou um mapeamento dos casos de desinformação sobre a tragédia no Rio Grande do Sul. O grupo é formado, além da AGU, pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência, pelo Ministério de Justiça e pela Polícia Federal.

Desde que as inundações começaram no Rio Grande do Sul, notícias falsas têm sido veiculadas nas redes sociais a respeito da situação do Estado e da participação do governo. À GloboNews, o professor de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP) Pablo Ortellado divulgou um estudo que mostrou que, ao fazer uma busca no X com as palavras-chave “Rio Grande do Sul” ou “Tragédia” entre 10h e 14h desta sexta, 31% das publicações aderiram ao discurso de que governo e entidades governamentais estariam criando obstáculos para não combater a crise.

Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, em um evento também nesta sexta, sobre proteção ambiental na Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ), é preciso haver algum tipo de moderação na internet para impedir que ela se torne “regida pela lei da selva”.

Em outro evento, da USP em parceria com o Instituto Atmos, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que a propagação de inverdades sobre o Rio Grande do Sul está prejudicando o auxílio à população gaúcha.

O governo federal montou, com coordenação da Advocacia Geral da União (AGU), um grupo de combate às notícias falsas sobre a catástrofe climática que atinge 441 das 497 cidades do Rio Grande do Sul. Nesta sexta-feira, 10, as principais plataformas digitais que atuam no Brasil participaram de uma reunião com o advogado-geral da União, Jorge Messias.

Estavam presentes representantes das empresas TikTok, Meta, Kwai, LinkedIn, Google, Kuaishou Technology e Spotify, além de representante do X (antigo Twitter), que participou virtualmente e não se manifestou.

Rio Grande do Sul enfrenta enchentes desde a semana passada Foto: Carlos Macedo/AP

Durante o debate ficou definido que o governo, ao identificar postagens com conteúdos falsos, acionará as plataformas para que retirem o material do ar com o prazo de 12h de resposta. De acordo com Messias, as notícias falsas têm atrapalhado a ação do poder público, e as empresas que se manifestaram e atenderam ao governo mostram que estão dispostas a ajudar a causa.

A força-tarefa do governo começou um mapeamento dos casos de desinformação sobre a tragédia no Rio Grande do Sul. O grupo é formado, além da AGU, pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência, pelo Ministério de Justiça e pela Polícia Federal.

Desde que as inundações começaram no Rio Grande do Sul, notícias falsas têm sido veiculadas nas redes sociais a respeito da situação do Estado e da participação do governo. À GloboNews, o professor de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP) Pablo Ortellado divulgou um estudo que mostrou que, ao fazer uma busca no X com as palavras-chave “Rio Grande do Sul” ou “Tragédia” entre 10h e 14h desta sexta, 31% das publicações aderiram ao discurso de que governo e entidades governamentais estariam criando obstáculos para não combater a crise.

Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, em um evento também nesta sexta, sobre proteção ambiental na Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ), é preciso haver algum tipo de moderação na internet para impedir que ela se torne “regida pela lei da selva”.

Em outro evento, da USP em parceria com o Instituto Atmos, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que a propagação de inverdades sobre o Rio Grande do Sul está prejudicando o auxílio à população gaúcha.

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