Governo Lula faz demissão em massa e exonera 1.204 servidores que eram chefes no governo Bolsonaro


Ministro da Casa Civil afirma que mais ocupantes de cargos comissionados serão demitidos nos próximos dias

Por Felipe Frazão
Atualização:

BRASÍLIA - No primeiro dia do governo Luiz Inácio Lula da Silva, 1.204 servidores que desempenhavam funções de confiança na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro foram exonerados. A informação foi confirmada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT). O petista disse ainda que há mais exonerações a serem publicadas nos próximos dias.

A equipe do ministro nega, no entanto, que a máquina pública será paralisada. Segundo secretários da Casa Civil envolvidos na organização da estrutura ministerial, as exonerações foram concentradas nos cargos mais altos dos ministérios e da Presidência, todos comissionados.

“São cargos mais altos, comissionados, sejam servidores concursados ou não. Todos ocupavam direção e assessoramento (DAS) 5 ou 6. Isso não paralisa nenhuma área, tudo continua trabalhando normalmente”, disse Marcus Cavalcanti, que organizou a reestruturação dos cargos no governo, e assumiu a secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

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Depois de revogaço, governo de Lula promove onda de exonerações de ocupantes de cargos de chefia no governo Bolsonaro Foto: Mauro Pimentel / AFP

Ao longo da transição, Rui Costa rejeitou a ideia de que promoveria uma “desbolsonarização” do governo, com ampla demissão de funcionários, com recorte ideológico.

Quando assumiu em 2019, a equipe ministerial do ex-presidente Jair Bolsonaro, representada por Onyx Lorenzoni, então ministro da Casa Civil, prometia “despetizar” a máquina federal. Algumas demissões de centenas de funcionários, porém, provocaram problemas e chegaram até a ser revertidas por alguns dias.

BRASÍLIA - No primeiro dia do governo Luiz Inácio Lula da Silva, 1.204 servidores que desempenhavam funções de confiança na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro foram exonerados. A informação foi confirmada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT). O petista disse ainda que há mais exonerações a serem publicadas nos próximos dias.

A equipe do ministro nega, no entanto, que a máquina pública será paralisada. Segundo secretários da Casa Civil envolvidos na organização da estrutura ministerial, as exonerações foram concentradas nos cargos mais altos dos ministérios e da Presidência, todos comissionados.

“São cargos mais altos, comissionados, sejam servidores concursados ou não. Todos ocupavam direção e assessoramento (DAS) 5 ou 6. Isso não paralisa nenhuma área, tudo continua trabalhando normalmente”, disse Marcus Cavalcanti, que organizou a reestruturação dos cargos no governo, e assumiu a secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

Depois de revogaço, governo de Lula promove onda de exonerações de ocupantes de cargos de chefia no governo Bolsonaro Foto: Mauro Pimentel / AFP

Ao longo da transição, Rui Costa rejeitou a ideia de que promoveria uma “desbolsonarização” do governo, com ampla demissão de funcionários, com recorte ideológico.

Quando assumiu em 2019, a equipe ministerial do ex-presidente Jair Bolsonaro, representada por Onyx Lorenzoni, então ministro da Casa Civil, prometia “despetizar” a máquina federal. Algumas demissões de centenas de funcionários, porém, provocaram problemas e chegaram até a ser revertidas por alguns dias.

BRASÍLIA - No primeiro dia do governo Luiz Inácio Lula da Silva, 1.204 servidores que desempenhavam funções de confiança na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro foram exonerados. A informação foi confirmada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT). O petista disse ainda que há mais exonerações a serem publicadas nos próximos dias.

A equipe do ministro nega, no entanto, que a máquina pública será paralisada. Segundo secretários da Casa Civil envolvidos na organização da estrutura ministerial, as exonerações foram concentradas nos cargos mais altos dos ministérios e da Presidência, todos comissionados.

“São cargos mais altos, comissionados, sejam servidores concursados ou não. Todos ocupavam direção e assessoramento (DAS) 5 ou 6. Isso não paralisa nenhuma área, tudo continua trabalhando normalmente”, disse Marcus Cavalcanti, que organizou a reestruturação dos cargos no governo, e assumiu a secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

Depois de revogaço, governo de Lula promove onda de exonerações de ocupantes de cargos de chefia no governo Bolsonaro Foto: Mauro Pimentel / AFP

Ao longo da transição, Rui Costa rejeitou a ideia de que promoveria uma “desbolsonarização” do governo, com ampla demissão de funcionários, com recorte ideológico.

Quando assumiu em 2019, a equipe ministerial do ex-presidente Jair Bolsonaro, representada por Onyx Lorenzoni, então ministro da Casa Civil, prometia “despetizar” a máquina federal. Algumas demissões de centenas de funcionários, porém, provocaram problemas e chegaram até a ser revertidas por alguns dias.

BRASÍLIA - No primeiro dia do governo Luiz Inácio Lula da Silva, 1.204 servidores que desempenhavam funções de confiança na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro foram exonerados. A informação foi confirmada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT). O petista disse ainda que há mais exonerações a serem publicadas nos próximos dias.

A equipe do ministro nega, no entanto, que a máquina pública será paralisada. Segundo secretários da Casa Civil envolvidos na organização da estrutura ministerial, as exonerações foram concentradas nos cargos mais altos dos ministérios e da Presidência, todos comissionados.

“São cargos mais altos, comissionados, sejam servidores concursados ou não. Todos ocupavam direção e assessoramento (DAS) 5 ou 6. Isso não paralisa nenhuma área, tudo continua trabalhando normalmente”, disse Marcus Cavalcanti, que organizou a reestruturação dos cargos no governo, e assumiu a secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

Depois de revogaço, governo de Lula promove onda de exonerações de ocupantes de cargos de chefia no governo Bolsonaro Foto: Mauro Pimentel / AFP

Ao longo da transição, Rui Costa rejeitou a ideia de que promoveria uma “desbolsonarização” do governo, com ampla demissão de funcionários, com recorte ideológico.

Quando assumiu em 2019, a equipe ministerial do ex-presidente Jair Bolsonaro, representada por Onyx Lorenzoni, então ministro da Casa Civil, prometia “despetizar” a máquina federal. Algumas demissões de centenas de funcionários, porém, provocaram problemas e chegaram até a ser revertidas por alguns dias.

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