Governo Lula pede que PF investigue médicos por fake news sobre envio medicamentos ao RS


Secom enviou nomes de dois médicos para que AGU e PF apurem suspeita de disseminação de fake news

Por Rayanderson Guerra
Atualização:

RIO – A Secretaria de Comunicação Social (Secom), chefiada pelo ministro Paulo Pimenta, pediu à Advocacia-Geral da União (AGU) e à Polícia Federal (PF) que dois médicos sejam investigados por suspeita de disseminarem fake news sobre a atuação de autoridades na mitigação dos estragos causados pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul.

Os médicos Roberta Zaffari Townsend e Victor Sorrentino afirmaram nas redes sociais que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estaria dificultando o envio de medicamentos, obtidos por meio de doação, para os atingidos pelas chuvas no Rio Grande do Sul. De acordo com as publicações dos profissionais da saúde, “colegas médicos” conseguiram aviões privados para transportarem os donativos, mas a “burocracia da Anvisa” estaria impedindo o envio dos remédios.

A dermatologista acumula 33,5 mil seguidores no Instagram. Já Sorrentino é seguido por 1,3 milhão de pessoas. Ele vende cursos de pós-graduação em Medicina Funcional Integrativa e faz publicações motivacionais em seu perfil na redes social.

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“Essas medicações já são aprovadas, saem de farmácias e de distribuidoras, mas precisam chegar aqui no Rio Grande do Sul. Não é viável, não é possível que esses remédios fiquem parados dentro de aviões sem poder ser transportados, e a gente esperando aqui para poder trazer essas medicações sem receber nenhum centavo”, afirmou Sorrentino em uma live nesta quinta-feira.

Em nota, a Anvisa diz que “é falso o vídeo que está circulando nas redes sociais sobre a Anvisa estar proibindo a entrada de medicamentos doados para atender as vítimas da calamidade provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul”.

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“A Agência Nacional de Vigilância Sanitária esclarece que não efetuou qualquer restrição ao transporte de medicamentos destinados ao Rio Grande do Sul.A Anvisa reforça ainda que está cumprindo com o seu compromisso de trabalhar em prol da segurança sanitária e acompanha a situação emergencial de perto, em contato direto com as autoridades federais, estaduais e municipais. Dessa forma, atua para atender qualquer excepcionalidade necessária para amenizar os danos causados pela enchente”, diz.

Em um comentário na publicação da nota da Anvisa no Instagram, Sorrentino diz que “apesar de não ter criticado, xingado, inventado, muito menos criado esta narrativa de moda chamada “fake news”, foi atendido pela Anvisa.

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“Fui prontamente chamado por diversas pessoas da instituição, foram extremamente compreensivos e solicitos, não havia de fato ainda nota oficial com flexibilização, e isso no post anterior de vocês foi oficializado. Dou graças a Deus pela oportunidade de ajudar e também pelo apelo ter sido atendido por vocês! Única coisa que pedi foi encarecidamente e claramente no vídeo: ajuda e flexibilização”, afirmou.

Em outro trecho publicado em seu perfil, Sorrentino diz que a intenção não era politizar o caso, mas apenas ajudar os atingidos e agilizar o processo de envio de medicamentos ao Estado do sul.

RIO – A Secretaria de Comunicação Social (Secom), chefiada pelo ministro Paulo Pimenta, pediu à Advocacia-Geral da União (AGU) e à Polícia Federal (PF) que dois médicos sejam investigados por suspeita de disseminarem fake news sobre a atuação de autoridades na mitigação dos estragos causados pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul.

Os médicos Roberta Zaffari Townsend e Victor Sorrentino afirmaram nas redes sociais que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estaria dificultando o envio de medicamentos, obtidos por meio de doação, para os atingidos pelas chuvas no Rio Grande do Sul. De acordo com as publicações dos profissionais da saúde, “colegas médicos” conseguiram aviões privados para transportarem os donativos, mas a “burocracia da Anvisa” estaria impedindo o envio dos remédios.

A dermatologista acumula 33,5 mil seguidores no Instagram. Já Sorrentino é seguido por 1,3 milhão de pessoas. Ele vende cursos de pós-graduação em Medicina Funcional Integrativa e faz publicações motivacionais em seu perfil na redes social.

“Essas medicações já são aprovadas, saem de farmácias e de distribuidoras, mas precisam chegar aqui no Rio Grande do Sul. Não é viável, não é possível que esses remédios fiquem parados dentro de aviões sem poder ser transportados, e a gente esperando aqui para poder trazer essas medicações sem receber nenhum centavo”, afirmou Sorrentino em uma live nesta quinta-feira.

Em nota, a Anvisa diz que “é falso o vídeo que está circulando nas redes sociais sobre a Anvisa estar proibindo a entrada de medicamentos doados para atender as vítimas da calamidade provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul”.

“A Agência Nacional de Vigilância Sanitária esclarece que não efetuou qualquer restrição ao transporte de medicamentos destinados ao Rio Grande do Sul.A Anvisa reforça ainda que está cumprindo com o seu compromisso de trabalhar em prol da segurança sanitária e acompanha a situação emergencial de perto, em contato direto com as autoridades federais, estaduais e municipais. Dessa forma, atua para atender qualquer excepcionalidade necessária para amenizar os danos causados pela enchente”, diz.

Em um comentário na publicação da nota da Anvisa no Instagram, Sorrentino diz que “apesar de não ter criticado, xingado, inventado, muito menos criado esta narrativa de moda chamada “fake news”, foi atendido pela Anvisa.

“Fui prontamente chamado por diversas pessoas da instituição, foram extremamente compreensivos e solicitos, não havia de fato ainda nota oficial com flexibilização, e isso no post anterior de vocês foi oficializado. Dou graças a Deus pela oportunidade de ajudar e também pelo apelo ter sido atendido por vocês! Única coisa que pedi foi encarecidamente e claramente no vídeo: ajuda e flexibilização”, afirmou.

Em outro trecho publicado em seu perfil, Sorrentino diz que a intenção não era politizar o caso, mas apenas ajudar os atingidos e agilizar o processo de envio de medicamentos ao Estado do sul.

RIO – A Secretaria de Comunicação Social (Secom), chefiada pelo ministro Paulo Pimenta, pediu à Advocacia-Geral da União (AGU) e à Polícia Federal (PF) que dois médicos sejam investigados por suspeita de disseminarem fake news sobre a atuação de autoridades na mitigação dos estragos causados pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul.

Os médicos Roberta Zaffari Townsend e Victor Sorrentino afirmaram nas redes sociais que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estaria dificultando o envio de medicamentos, obtidos por meio de doação, para os atingidos pelas chuvas no Rio Grande do Sul. De acordo com as publicações dos profissionais da saúde, “colegas médicos” conseguiram aviões privados para transportarem os donativos, mas a “burocracia da Anvisa” estaria impedindo o envio dos remédios.

A dermatologista acumula 33,5 mil seguidores no Instagram. Já Sorrentino é seguido por 1,3 milhão de pessoas. Ele vende cursos de pós-graduação em Medicina Funcional Integrativa e faz publicações motivacionais em seu perfil na redes social.

“Essas medicações já são aprovadas, saem de farmácias e de distribuidoras, mas precisam chegar aqui no Rio Grande do Sul. Não é viável, não é possível que esses remédios fiquem parados dentro de aviões sem poder ser transportados, e a gente esperando aqui para poder trazer essas medicações sem receber nenhum centavo”, afirmou Sorrentino em uma live nesta quinta-feira.

Em nota, a Anvisa diz que “é falso o vídeo que está circulando nas redes sociais sobre a Anvisa estar proibindo a entrada de medicamentos doados para atender as vítimas da calamidade provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul”.

“A Agência Nacional de Vigilância Sanitária esclarece que não efetuou qualquer restrição ao transporte de medicamentos destinados ao Rio Grande do Sul.A Anvisa reforça ainda que está cumprindo com o seu compromisso de trabalhar em prol da segurança sanitária e acompanha a situação emergencial de perto, em contato direto com as autoridades federais, estaduais e municipais. Dessa forma, atua para atender qualquer excepcionalidade necessária para amenizar os danos causados pela enchente”, diz.

Em um comentário na publicação da nota da Anvisa no Instagram, Sorrentino diz que “apesar de não ter criticado, xingado, inventado, muito menos criado esta narrativa de moda chamada “fake news”, foi atendido pela Anvisa.

“Fui prontamente chamado por diversas pessoas da instituição, foram extremamente compreensivos e solicitos, não havia de fato ainda nota oficial com flexibilização, e isso no post anterior de vocês foi oficializado. Dou graças a Deus pela oportunidade de ajudar e também pelo apelo ter sido atendido por vocês! Única coisa que pedi foi encarecidamente e claramente no vídeo: ajuda e flexibilização”, afirmou.

Em outro trecho publicado em seu perfil, Sorrentino diz que a intenção não era politizar o caso, mas apenas ajudar os atingidos e agilizar o processo de envio de medicamentos ao Estado do sul.

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