Governo não se troca como camisa, diz Marina em Harvard


Em conversa com estudantes da universidade norte-americana, ex-ministra afirma que País vive 'grave problema com a corrupção'

Por Roberto Fonseca
A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva Foto: Marcos de Paula/Estadão

CAMBRIDGE (EUA) - A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva afirmou ontem, durante uma conversa com estudantes da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, que "as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas". Falando indiretamente sobre o governo, disse que "não é como uma camisa que se troca todo dia".

continua após a publicidade

As declarações foram dadas em um evento fechado com os alunos de Harvard e informadas ao

continua após a publicidade

Estado

por participantes. Marina não quis falar com a imprensa sobre temas como a Operação Lava Jato, os protestos contra o governo ocorridos no último domingo e os marcados para o dia 15. Aos alunos, ela disse que deve se pronunciar em breve e que está ouvindo muitas pessoas e conversando com políticos, acadêmicos, jovens, mulheres e comunidades.

continua após a publicidade

Marina afirmou que o País vive um "grave problema com a corrupção". Segundo ela, "a corrupção não é um problema da Dilma, do Lula, do Fernando Henrique, nem do Collor, nem do Sarney. É um problema nosso (da sociedade). E que, "enquanto se achar que o problema é deles, vamos continuar tendo esse problema". A ex-ministra comparou a questão com a escravidão e a ditadura, que, segundo ela, só acabaram quando a sociedade encarou o problema e agiu para solucioná-lo.

continua após a publicidade

Marina, no entanto, criticou o atual governo de Dilma Rousseff e o do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, do qual fez parte. Ela disse ficar "triste de ver o mundo se recuperando e o Brasil em recessão, se estagnando". Para ela, se "o governo não tivesse tratado a crise em 2008 como 'marolinha', talvez o País estivesse melhor". A ex-presidenciável ainda voltou a defender o fim da reeleição.

continua após a publicidade

Mulher.

Marina foi a Harvard também para receber uma homenagem pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado no domingo passado, junto com outras escolhidas que se destacaram em seu trabalho na política e na formulação de leis e ações que tratam da igualdade de gênero.

continua após a publicidade
A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva Foto: Marcos de Paula/Estadão

CAMBRIDGE (EUA) - A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva afirmou ontem, durante uma conversa com estudantes da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, que "as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas". Falando indiretamente sobre o governo, disse que "não é como uma camisa que se troca todo dia".

As declarações foram dadas em um evento fechado com os alunos de Harvard e informadas ao

Estado

por participantes. Marina não quis falar com a imprensa sobre temas como a Operação Lava Jato, os protestos contra o governo ocorridos no último domingo e os marcados para o dia 15. Aos alunos, ela disse que deve se pronunciar em breve e que está ouvindo muitas pessoas e conversando com políticos, acadêmicos, jovens, mulheres e comunidades.

Marina afirmou que o País vive um "grave problema com a corrupção". Segundo ela, "a corrupção não é um problema da Dilma, do Lula, do Fernando Henrique, nem do Collor, nem do Sarney. É um problema nosso (da sociedade). E que, "enquanto se achar que o problema é deles, vamos continuar tendo esse problema". A ex-ministra comparou a questão com a escravidão e a ditadura, que, segundo ela, só acabaram quando a sociedade encarou o problema e agiu para solucioná-lo.

Marina, no entanto, criticou o atual governo de Dilma Rousseff e o do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, do qual fez parte. Ela disse ficar "triste de ver o mundo se recuperando e o Brasil em recessão, se estagnando". Para ela, se "o governo não tivesse tratado a crise em 2008 como 'marolinha', talvez o País estivesse melhor". A ex-presidenciável ainda voltou a defender o fim da reeleição.

Mulher.

Marina foi a Harvard também para receber uma homenagem pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado no domingo passado, junto com outras escolhidas que se destacaram em seu trabalho na política e na formulação de leis e ações que tratam da igualdade de gênero.

A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva Foto: Marcos de Paula/Estadão

CAMBRIDGE (EUA) - A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva afirmou ontem, durante uma conversa com estudantes da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, que "as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas". Falando indiretamente sobre o governo, disse que "não é como uma camisa que se troca todo dia".

As declarações foram dadas em um evento fechado com os alunos de Harvard e informadas ao

Estado

por participantes. Marina não quis falar com a imprensa sobre temas como a Operação Lava Jato, os protestos contra o governo ocorridos no último domingo e os marcados para o dia 15. Aos alunos, ela disse que deve se pronunciar em breve e que está ouvindo muitas pessoas e conversando com políticos, acadêmicos, jovens, mulheres e comunidades.

Marina afirmou que o País vive um "grave problema com a corrupção". Segundo ela, "a corrupção não é um problema da Dilma, do Lula, do Fernando Henrique, nem do Collor, nem do Sarney. É um problema nosso (da sociedade). E que, "enquanto se achar que o problema é deles, vamos continuar tendo esse problema". A ex-ministra comparou a questão com a escravidão e a ditadura, que, segundo ela, só acabaram quando a sociedade encarou o problema e agiu para solucioná-lo.

Marina, no entanto, criticou o atual governo de Dilma Rousseff e o do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, do qual fez parte. Ela disse ficar "triste de ver o mundo se recuperando e o Brasil em recessão, se estagnando". Para ela, se "o governo não tivesse tratado a crise em 2008 como 'marolinha', talvez o País estivesse melhor". A ex-presidenciável ainda voltou a defender o fim da reeleição.

Mulher.

Marina foi a Harvard também para receber uma homenagem pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado no domingo passado, junto com outras escolhidas que se destacaram em seu trabalho na política e na formulação de leis e ações que tratam da igualdade de gênero.

A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva Foto: Marcos de Paula/Estadão

CAMBRIDGE (EUA) - A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva afirmou ontem, durante uma conversa com estudantes da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, que "as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas". Falando indiretamente sobre o governo, disse que "não é como uma camisa que se troca todo dia".

As declarações foram dadas em um evento fechado com os alunos de Harvard e informadas ao

Estado

por participantes. Marina não quis falar com a imprensa sobre temas como a Operação Lava Jato, os protestos contra o governo ocorridos no último domingo e os marcados para o dia 15. Aos alunos, ela disse que deve se pronunciar em breve e que está ouvindo muitas pessoas e conversando com políticos, acadêmicos, jovens, mulheres e comunidades.

Marina afirmou que o País vive um "grave problema com a corrupção". Segundo ela, "a corrupção não é um problema da Dilma, do Lula, do Fernando Henrique, nem do Collor, nem do Sarney. É um problema nosso (da sociedade). E que, "enquanto se achar que o problema é deles, vamos continuar tendo esse problema". A ex-ministra comparou a questão com a escravidão e a ditadura, que, segundo ela, só acabaram quando a sociedade encarou o problema e agiu para solucioná-lo.

Marina, no entanto, criticou o atual governo de Dilma Rousseff e o do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, do qual fez parte. Ela disse ficar "triste de ver o mundo se recuperando e o Brasil em recessão, se estagnando". Para ela, se "o governo não tivesse tratado a crise em 2008 como 'marolinha', talvez o País estivesse melhor". A ex-presidenciável ainda voltou a defender o fim da reeleição.

Mulher.

Marina foi a Harvard também para receber uma homenagem pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado no domingo passado, junto com outras escolhidas que se destacaram em seu trabalho na política e na formulação de leis e ações que tratam da igualdade de gênero.

A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva Foto: Marcos de Paula/Estadão

CAMBRIDGE (EUA) - A candidata derrotada à Presidência da República e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva afirmou ontem, durante uma conversa com estudantes da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, que "as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas". Falando indiretamente sobre o governo, disse que "não é como uma camisa que se troca todo dia".

As declarações foram dadas em um evento fechado com os alunos de Harvard e informadas ao

Estado

por participantes. Marina não quis falar com a imprensa sobre temas como a Operação Lava Jato, os protestos contra o governo ocorridos no último domingo e os marcados para o dia 15. Aos alunos, ela disse que deve se pronunciar em breve e que está ouvindo muitas pessoas e conversando com políticos, acadêmicos, jovens, mulheres e comunidades.

Marina afirmou que o País vive um "grave problema com a corrupção". Segundo ela, "a corrupção não é um problema da Dilma, do Lula, do Fernando Henrique, nem do Collor, nem do Sarney. É um problema nosso (da sociedade). E que, "enquanto se achar que o problema é deles, vamos continuar tendo esse problema". A ex-ministra comparou a questão com a escravidão e a ditadura, que, segundo ela, só acabaram quando a sociedade encarou o problema e agiu para solucioná-lo.

Marina, no entanto, criticou o atual governo de Dilma Rousseff e o do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, do qual fez parte. Ela disse ficar "triste de ver o mundo se recuperando e o Brasil em recessão, se estagnando". Para ela, se "o governo não tivesse tratado a crise em 2008 como 'marolinha', talvez o País estivesse melhor". A ex-presidenciável ainda voltou a defender o fim da reeleição.

Mulher.

Marina foi a Harvard também para receber uma homenagem pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado no domingo passado, junto com outras escolhidas que se destacaram em seu trabalho na política e na formulação de leis e ações que tratam da igualdade de gênero.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.