Governo não vai liberar salários de professores em greve


Por Agencia Estado

O ministro da Educação, Paulo Renato Sousa, disse hoje que só vai liberar o salário de outubro daqueles professores das universidades federais que não estão fazendo greve. Ontem à tarde, Paulo Renato consultou o presidente Fernando Henrique Cardoso se deveria desbloquear os vencimentos de todos os docentes. A resposta do presidente veio hoje de manhã. "Quem mandou pagar só os que estão trabalhando foi o meu chefe", disse o ministro. A seleção dos professores beneficiados deverá ser feita pelos reitores, que dispõem da folha de pagamentos. O pagamento dos salários dos professores, inclusive dos que estão em greve desde 22 de agosto, foi determinado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Paulo Renato, no entanto, disse que, além de ter que cumprir uma ordem da Justiça, deve cumprir, também, um decreto presidencial publicado na semana passada que centraliza no Palácio do Planalto o repasse de verbas para o pagamento da folha salarial das universidades federais. O decreto foi um dos fatores que acirraram os ânimos entre o Executivo e o Judiciário, nos últimos dias.

O ministro da Educação, Paulo Renato Sousa, disse hoje que só vai liberar o salário de outubro daqueles professores das universidades federais que não estão fazendo greve. Ontem à tarde, Paulo Renato consultou o presidente Fernando Henrique Cardoso se deveria desbloquear os vencimentos de todos os docentes. A resposta do presidente veio hoje de manhã. "Quem mandou pagar só os que estão trabalhando foi o meu chefe", disse o ministro. A seleção dos professores beneficiados deverá ser feita pelos reitores, que dispõem da folha de pagamentos. O pagamento dos salários dos professores, inclusive dos que estão em greve desde 22 de agosto, foi determinado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Paulo Renato, no entanto, disse que, além de ter que cumprir uma ordem da Justiça, deve cumprir, também, um decreto presidencial publicado na semana passada que centraliza no Palácio do Planalto o repasse de verbas para o pagamento da folha salarial das universidades federais. O decreto foi um dos fatores que acirraram os ânimos entre o Executivo e o Judiciário, nos últimos dias.

O ministro da Educação, Paulo Renato Sousa, disse hoje que só vai liberar o salário de outubro daqueles professores das universidades federais que não estão fazendo greve. Ontem à tarde, Paulo Renato consultou o presidente Fernando Henrique Cardoso se deveria desbloquear os vencimentos de todos os docentes. A resposta do presidente veio hoje de manhã. "Quem mandou pagar só os que estão trabalhando foi o meu chefe", disse o ministro. A seleção dos professores beneficiados deverá ser feita pelos reitores, que dispõem da folha de pagamentos. O pagamento dos salários dos professores, inclusive dos que estão em greve desde 22 de agosto, foi determinado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Paulo Renato, no entanto, disse que, além de ter que cumprir uma ordem da Justiça, deve cumprir, também, um decreto presidencial publicado na semana passada que centraliza no Palácio do Planalto o repasse de verbas para o pagamento da folha salarial das universidades federais. O decreto foi um dos fatores que acirraram os ânimos entre o Executivo e o Judiciário, nos últimos dias.

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