Governo publica autorização para cinco assessores de Bolsonaro o acompanharem em viagem aos EUA


Por Luci Ribeiro
Atualização:

BRASÍLIA - Cinco assessores vão acompanhar o presidente Jair Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos para dar apoio e fazer a segurança, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 30.

O despacho prevê que a atuação dos assessores em Miami se dará em “agenda internacional” do futuro ex-presidente em Miami do dia 1º de janeiro, próximo domingo, até o dia 30 de janeiro.

Como mostrou o Estadão, Bolsonaro viaja para os Estados Unidos, onde passará a virada do ano, sem participar da cerimônia de posse do presidente eleito e já diplomado Luiz Inácio Lula da Silva.

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Antes de viajar, Bolsonaro convocou na tarde desta quarta-feira, dia 28, seus assessores mais próximos para uma reunião de despedida no Palácio da Alvorada. Foram chamados todos os integrantes das equipes ligadas diretamente a seu gabinete no 3º andar do Palácio do Planalto.

O presidente Jair Bolsonaro passará a virada do ano em Orlando, nos Estados Unidos. Foto: Isac Nóbrega/PR

Bolsonaro não avisou nem sequer ao vice-presidente Hamilton Mourão da viagem, tampouco que não passaria a faixa a Lula. Assim que Bolsonaro deixar o espaço aéreo brasileiro, nas asas do Airbus presidencial, o VC-1 da FAB, Mourão passa a ser automaticamente o presidente em exercício, sem que tenha havido um único telefonema entre eles. Há dúvidas se ele poderá voltar em jato da FAB.

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O vice também já disse que não deseja passar a faixa e que sua função se encerra em 31 de dezembro. Senador eleito pelo Rio Grande do Sul, ele deseja ser uma espécie de líder da direita na oposição a Lula no Congresso.

Como o Estadão mostrou, o presidente foi aconselhado a evitar declarações públicas para que não seja envolvido em processos judiciais contra mobilizações e atos antidemocráticos de seus apoiadores, que pregam um golpe de Estado.

BRASÍLIA - Cinco assessores vão acompanhar o presidente Jair Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos para dar apoio e fazer a segurança, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 30.

O despacho prevê que a atuação dos assessores em Miami se dará em “agenda internacional” do futuro ex-presidente em Miami do dia 1º de janeiro, próximo domingo, até o dia 30 de janeiro.

Como mostrou o Estadão, Bolsonaro viaja para os Estados Unidos, onde passará a virada do ano, sem participar da cerimônia de posse do presidente eleito e já diplomado Luiz Inácio Lula da Silva.

Antes de viajar, Bolsonaro convocou na tarde desta quarta-feira, dia 28, seus assessores mais próximos para uma reunião de despedida no Palácio da Alvorada. Foram chamados todos os integrantes das equipes ligadas diretamente a seu gabinete no 3º andar do Palácio do Planalto.

O presidente Jair Bolsonaro passará a virada do ano em Orlando, nos Estados Unidos. Foto: Isac Nóbrega/PR

Bolsonaro não avisou nem sequer ao vice-presidente Hamilton Mourão da viagem, tampouco que não passaria a faixa a Lula. Assim que Bolsonaro deixar o espaço aéreo brasileiro, nas asas do Airbus presidencial, o VC-1 da FAB, Mourão passa a ser automaticamente o presidente em exercício, sem que tenha havido um único telefonema entre eles. Há dúvidas se ele poderá voltar em jato da FAB.

O vice também já disse que não deseja passar a faixa e que sua função se encerra em 31 de dezembro. Senador eleito pelo Rio Grande do Sul, ele deseja ser uma espécie de líder da direita na oposição a Lula no Congresso.

Como o Estadão mostrou, o presidente foi aconselhado a evitar declarações públicas para que não seja envolvido em processos judiciais contra mobilizações e atos antidemocráticos de seus apoiadores, que pregam um golpe de Estado.

BRASÍLIA - Cinco assessores vão acompanhar o presidente Jair Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos para dar apoio e fazer a segurança, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 30.

O despacho prevê que a atuação dos assessores em Miami se dará em “agenda internacional” do futuro ex-presidente em Miami do dia 1º de janeiro, próximo domingo, até o dia 30 de janeiro.

Como mostrou o Estadão, Bolsonaro viaja para os Estados Unidos, onde passará a virada do ano, sem participar da cerimônia de posse do presidente eleito e já diplomado Luiz Inácio Lula da Silva.

Antes de viajar, Bolsonaro convocou na tarde desta quarta-feira, dia 28, seus assessores mais próximos para uma reunião de despedida no Palácio da Alvorada. Foram chamados todos os integrantes das equipes ligadas diretamente a seu gabinete no 3º andar do Palácio do Planalto.

O presidente Jair Bolsonaro passará a virada do ano em Orlando, nos Estados Unidos. Foto: Isac Nóbrega/PR

Bolsonaro não avisou nem sequer ao vice-presidente Hamilton Mourão da viagem, tampouco que não passaria a faixa a Lula. Assim que Bolsonaro deixar o espaço aéreo brasileiro, nas asas do Airbus presidencial, o VC-1 da FAB, Mourão passa a ser automaticamente o presidente em exercício, sem que tenha havido um único telefonema entre eles. Há dúvidas se ele poderá voltar em jato da FAB.

O vice também já disse que não deseja passar a faixa e que sua função se encerra em 31 de dezembro. Senador eleito pelo Rio Grande do Sul, ele deseja ser uma espécie de líder da direita na oposição a Lula no Congresso.

Como o Estadão mostrou, o presidente foi aconselhado a evitar declarações públicas para que não seja envolvido em processos judiciais contra mobilizações e atos antidemocráticos de seus apoiadores, que pregam um golpe de Estado.

BRASÍLIA - Cinco assessores vão acompanhar o presidente Jair Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos para dar apoio e fazer a segurança, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 30.

O despacho prevê que a atuação dos assessores em Miami se dará em “agenda internacional” do futuro ex-presidente em Miami do dia 1º de janeiro, próximo domingo, até o dia 30 de janeiro.

Como mostrou o Estadão, Bolsonaro viaja para os Estados Unidos, onde passará a virada do ano, sem participar da cerimônia de posse do presidente eleito e já diplomado Luiz Inácio Lula da Silva.

Antes de viajar, Bolsonaro convocou na tarde desta quarta-feira, dia 28, seus assessores mais próximos para uma reunião de despedida no Palácio da Alvorada. Foram chamados todos os integrantes das equipes ligadas diretamente a seu gabinete no 3º andar do Palácio do Planalto.

O presidente Jair Bolsonaro passará a virada do ano em Orlando, nos Estados Unidos. Foto: Isac Nóbrega/PR

Bolsonaro não avisou nem sequer ao vice-presidente Hamilton Mourão da viagem, tampouco que não passaria a faixa a Lula. Assim que Bolsonaro deixar o espaço aéreo brasileiro, nas asas do Airbus presidencial, o VC-1 da FAB, Mourão passa a ser automaticamente o presidente em exercício, sem que tenha havido um único telefonema entre eles. Há dúvidas se ele poderá voltar em jato da FAB.

O vice também já disse que não deseja passar a faixa e que sua função se encerra em 31 de dezembro. Senador eleito pelo Rio Grande do Sul, ele deseja ser uma espécie de líder da direita na oposição a Lula no Congresso.

Como o Estadão mostrou, o presidente foi aconselhado a evitar declarações públicas para que não seja envolvido em processos judiciais contra mobilizações e atos antidemocráticos de seus apoiadores, que pregam um golpe de Estado.

BRASÍLIA - Cinco assessores vão acompanhar o presidente Jair Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos para dar apoio e fazer a segurança, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 30.

O despacho prevê que a atuação dos assessores em Miami se dará em “agenda internacional” do futuro ex-presidente em Miami do dia 1º de janeiro, próximo domingo, até o dia 30 de janeiro.

Como mostrou o Estadão, Bolsonaro viaja para os Estados Unidos, onde passará a virada do ano, sem participar da cerimônia de posse do presidente eleito e já diplomado Luiz Inácio Lula da Silva.

Antes de viajar, Bolsonaro convocou na tarde desta quarta-feira, dia 28, seus assessores mais próximos para uma reunião de despedida no Palácio da Alvorada. Foram chamados todos os integrantes das equipes ligadas diretamente a seu gabinete no 3º andar do Palácio do Planalto.

O presidente Jair Bolsonaro passará a virada do ano em Orlando, nos Estados Unidos. Foto: Isac Nóbrega/PR

Bolsonaro não avisou nem sequer ao vice-presidente Hamilton Mourão da viagem, tampouco que não passaria a faixa a Lula. Assim que Bolsonaro deixar o espaço aéreo brasileiro, nas asas do Airbus presidencial, o VC-1 da FAB, Mourão passa a ser automaticamente o presidente em exercício, sem que tenha havido um único telefonema entre eles. Há dúvidas se ele poderá voltar em jato da FAB.

O vice também já disse que não deseja passar a faixa e que sua função se encerra em 31 de dezembro. Senador eleito pelo Rio Grande do Sul, ele deseja ser uma espécie de líder da direita na oposição a Lula no Congresso.

Como o Estadão mostrou, o presidente foi aconselhado a evitar declarações públicas para que não seja envolvido em processos judiciais contra mobilizações e atos antidemocráticos de seus apoiadores, que pregam um golpe de Estado.

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