Grupo cria Instituto Democracia em Xeque para enfrentar desinformação e violação de direitos humanos


Propósito é fortalecer a democracia e os marcos científicos e civilizatórios, fomentando a integridade da informação na era digital

Por Monica Gugliano

Com o objetivo de fortalecer o Estado Democrático de Direito e promover a integridade da informação por meio do acompanhamento permanente do debate público digital das campanhas de desinformação e da violação dos direitos humanos, será lançado nesta sexta, 15, em São Paulo, o Instituto Democracia em Xeque. A entidade foi originada a partir do Projeto Democracia em Xeque, criado em 2021, e que atuou intensamente no ano passado, acompanhando as campanhas e cooperando com o Programa de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Agora, para o próximo ano, com as eleições municipais, o Instituto vai retomar o debate público digital e a inteligência comunicacional que, entre outros estudos, abasteceram pesquisadores, acadêmicos e jornalistas durante as campanhas majoritárias em 2022. “Queremos ampliar nossa capacidade de enfrentar o tripé negacionista desinformacional, centrado no democrático/eleitoral; climático/ambiental e sanitário vacinal”, explica Ana Julia Bernardi, diretora de Projetos do Instituto.

Criação de instituto deve ampliar trabalho do projeto contra a desinformação no ano eleitoral Foto: Antonio Augusto/TSE
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Segundo ela, o propósito é fortalecer a democracia e os marcos científicos e civilizatórios, fomentando a integridade da informação na era digital. “Fazemos o acompanhamento permanente de campanhas de desinformação e de ondas negacionistas, de forma transversal com a identificação de casos de discurso de ódio e de violação dos direitos humanos”, diz Bernardi.

Com a criação do instituto, o grupo quer fortalecer seu hub de pesquisadores de universidades e estabelecer parcerias acadêmico-institucionais mais robustas, no Brasil e no exterior.

Além de Ana Julia Bernardi, a diretoria do grupo é composta por Fabiano Garrido (diretor executivo), Beto Vasquez (Relações Institucionais), João Guilherme Bastos dos Santos (Estudos Temáticos), Letícia Varela Capone (Monitoramento), Marcelo Alves (Metodologia) e Tatiana Dourado (Formação e LIteracia Digital).

Com o objetivo de fortalecer o Estado Democrático de Direito e promover a integridade da informação por meio do acompanhamento permanente do debate público digital das campanhas de desinformação e da violação dos direitos humanos, será lançado nesta sexta, 15, em São Paulo, o Instituto Democracia em Xeque. A entidade foi originada a partir do Projeto Democracia em Xeque, criado em 2021, e que atuou intensamente no ano passado, acompanhando as campanhas e cooperando com o Programa de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Agora, para o próximo ano, com as eleições municipais, o Instituto vai retomar o debate público digital e a inteligência comunicacional que, entre outros estudos, abasteceram pesquisadores, acadêmicos e jornalistas durante as campanhas majoritárias em 2022. “Queremos ampliar nossa capacidade de enfrentar o tripé negacionista desinformacional, centrado no democrático/eleitoral; climático/ambiental e sanitário vacinal”, explica Ana Julia Bernardi, diretora de Projetos do Instituto.

Criação de instituto deve ampliar trabalho do projeto contra a desinformação no ano eleitoral Foto: Antonio Augusto/TSE

Segundo ela, o propósito é fortalecer a democracia e os marcos científicos e civilizatórios, fomentando a integridade da informação na era digital. “Fazemos o acompanhamento permanente de campanhas de desinformação e de ondas negacionistas, de forma transversal com a identificação de casos de discurso de ódio e de violação dos direitos humanos”, diz Bernardi.

Com a criação do instituto, o grupo quer fortalecer seu hub de pesquisadores de universidades e estabelecer parcerias acadêmico-institucionais mais robustas, no Brasil e no exterior.

Além de Ana Julia Bernardi, a diretoria do grupo é composta por Fabiano Garrido (diretor executivo), Beto Vasquez (Relações Institucionais), João Guilherme Bastos dos Santos (Estudos Temáticos), Letícia Varela Capone (Monitoramento), Marcelo Alves (Metodologia) e Tatiana Dourado (Formação e LIteracia Digital).

Com o objetivo de fortalecer o Estado Democrático de Direito e promover a integridade da informação por meio do acompanhamento permanente do debate público digital das campanhas de desinformação e da violação dos direitos humanos, será lançado nesta sexta, 15, em São Paulo, o Instituto Democracia em Xeque. A entidade foi originada a partir do Projeto Democracia em Xeque, criado em 2021, e que atuou intensamente no ano passado, acompanhando as campanhas e cooperando com o Programa de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Agora, para o próximo ano, com as eleições municipais, o Instituto vai retomar o debate público digital e a inteligência comunicacional que, entre outros estudos, abasteceram pesquisadores, acadêmicos e jornalistas durante as campanhas majoritárias em 2022. “Queremos ampliar nossa capacidade de enfrentar o tripé negacionista desinformacional, centrado no democrático/eleitoral; climático/ambiental e sanitário vacinal”, explica Ana Julia Bernardi, diretora de Projetos do Instituto.

Criação de instituto deve ampliar trabalho do projeto contra a desinformação no ano eleitoral Foto: Antonio Augusto/TSE

Segundo ela, o propósito é fortalecer a democracia e os marcos científicos e civilizatórios, fomentando a integridade da informação na era digital. “Fazemos o acompanhamento permanente de campanhas de desinformação e de ondas negacionistas, de forma transversal com a identificação de casos de discurso de ódio e de violação dos direitos humanos”, diz Bernardi.

Com a criação do instituto, o grupo quer fortalecer seu hub de pesquisadores de universidades e estabelecer parcerias acadêmico-institucionais mais robustas, no Brasil e no exterior.

Além de Ana Julia Bernardi, a diretoria do grupo é composta por Fabiano Garrido (diretor executivo), Beto Vasquez (Relações Institucionais), João Guilherme Bastos dos Santos (Estudos Temáticos), Letícia Varela Capone (Monitoramento), Marcelo Alves (Metodologia) e Tatiana Dourado (Formação e LIteracia Digital).

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