Guerra Israel x Hamas: Bandeira israelense é projetada na cúpula do Senado em Brasília


Iluminação representa ‘gesto de solidariedade pelo ataque terrorista’, segundo o Senado; pedido de projeção foi feito pelo senador Davi Alcolumbre, que é judeu

Por Natália Santos
Atualização:

A bandeira de Israel foi projetada na cúpula do Senado na noite deste domingo, 8. A homenagem ocorreu um dia após ataque do grupo terrorista Hamas ao sul de Israel, no sábado, 7, durante um festival de música. Foram encontrados 260 corpos no local, segundo a organização de busca e resgate Zaka, citada pelos meios de comunicação israelenses.

O Senado afirmou que a iluminação é um “gesto de solidariedade pelo ataque terrorista” e uma homenagem “a todos os mortos, feridos e desaparecidos em decorrência do ataque”.

O Senado afirmou que a iluminação é um “gesto de solidariedade pelo ataque terrorista” Foto: Pedro França/Agência Senado
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A projeção foi feita a pedido do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e autorizada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Alcolumbre, que é judeu, afirmou que a ação consiste em um “apoio ao povo de Israel nesse momento de grande sofrimento e dor”.

O ataque do Hamas foi considerado surpresa para os serviços de inteligência de Israel. Os combatentes do grupo terrorista, munidos de milhares de foguetes, romperam a barreira de segurança israelense e invadiram as comunidades vizinhas.

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No domingo, 8, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou que o país está oficialmente em guerra. A declaração oficial permitirá que o governo promova uma mobilização mais ampla dos reservistas militares, adote uma gama mais ampla de opções militares e obrigue o governo a identificar objetivos específicos de guerra.

No terceiro dia de guerra, nesta segunda-feira, 9, os combates ocorrem entre o exército de Israel e os guerrilheiros do Hamas em ao menos sete locais ao redor da Faixa de Gaza. Até o momento, 1.200 pessoas foram mortas no conflito - 700 em solo israelense e mais de 400 na Faixa de Gaza.

A bandeira de Israel foi projetada na cúpula do Senado na noite deste domingo, 8. A homenagem ocorreu um dia após ataque do grupo terrorista Hamas ao sul de Israel, no sábado, 7, durante um festival de música. Foram encontrados 260 corpos no local, segundo a organização de busca e resgate Zaka, citada pelos meios de comunicação israelenses.

O Senado afirmou que a iluminação é um “gesto de solidariedade pelo ataque terrorista” e uma homenagem “a todos os mortos, feridos e desaparecidos em decorrência do ataque”.

O Senado afirmou que a iluminação é um “gesto de solidariedade pelo ataque terrorista” Foto: Pedro França/Agência Senado

A projeção foi feita a pedido do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e autorizada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Alcolumbre, que é judeu, afirmou que a ação consiste em um “apoio ao povo de Israel nesse momento de grande sofrimento e dor”.

O ataque do Hamas foi considerado surpresa para os serviços de inteligência de Israel. Os combatentes do grupo terrorista, munidos de milhares de foguetes, romperam a barreira de segurança israelense e invadiram as comunidades vizinhas.

No domingo, 8, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou que o país está oficialmente em guerra. A declaração oficial permitirá que o governo promova uma mobilização mais ampla dos reservistas militares, adote uma gama mais ampla de opções militares e obrigue o governo a identificar objetivos específicos de guerra.

No terceiro dia de guerra, nesta segunda-feira, 9, os combates ocorrem entre o exército de Israel e os guerrilheiros do Hamas em ao menos sete locais ao redor da Faixa de Gaza. Até o momento, 1.200 pessoas foram mortas no conflito - 700 em solo israelense e mais de 400 na Faixa de Gaza.

A bandeira de Israel foi projetada na cúpula do Senado na noite deste domingo, 8. A homenagem ocorreu um dia após ataque do grupo terrorista Hamas ao sul de Israel, no sábado, 7, durante um festival de música. Foram encontrados 260 corpos no local, segundo a organização de busca e resgate Zaka, citada pelos meios de comunicação israelenses.

O Senado afirmou que a iluminação é um “gesto de solidariedade pelo ataque terrorista” e uma homenagem “a todos os mortos, feridos e desaparecidos em decorrência do ataque”.

O Senado afirmou que a iluminação é um “gesto de solidariedade pelo ataque terrorista” Foto: Pedro França/Agência Senado

A projeção foi feita a pedido do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e autorizada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Alcolumbre, que é judeu, afirmou que a ação consiste em um “apoio ao povo de Israel nesse momento de grande sofrimento e dor”.

O ataque do Hamas foi considerado surpresa para os serviços de inteligência de Israel. Os combatentes do grupo terrorista, munidos de milhares de foguetes, romperam a barreira de segurança israelense e invadiram as comunidades vizinhas.

No domingo, 8, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou que o país está oficialmente em guerra. A declaração oficial permitirá que o governo promova uma mobilização mais ampla dos reservistas militares, adote uma gama mais ampla de opções militares e obrigue o governo a identificar objetivos específicos de guerra.

No terceiro dia de guerra, nesta segunda-feira, 9, os combates ocorrem entre o exército de Israel e os guerrilheiros do Hamas em ao menos sete locais ao redor da Faixa de Gaza. Até o momento, 1.200 pessoas foram mortas no conflito - 700 em solo israelense e mais de 400 na Faixa de Gaza.

A bandeira de Israel foi projetada na cúpula do Senado na noite deste domingo, 8. A homenagem ocorreu um dia após ataque do grupo terrorista Hamas ao sul de Israel, no sábado, 7, durante um festival de música. Foram encontrados 260 corpos no local, segundo a organização de busca e resgate Zaka, citada pelos meios de comunicação israelenses.

O Senado afirmou que a iluminação é um “gesto de solidariedade pelo ataque terrorista” e uma homenagem “a todos os mortos, feridos e desaparecidos em decorrência do ataque”.

O Senado afirmou que a iluminação é um “gesto de solidariedade pelo ataque terrorista” Foto: Pedro França/Agência Senado

A projeção foi feita a pedido do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e autorizada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Alcolumbre, que é judeu, afirmou que a ação consiste em um “apoio ao povo de Israel nesse momento de grande sofrimento e dor”.

O ataque do Hamas foi considerado surpresa para os serviços de inteligência de Israel. Os combatentes do grupo terrorista, munidos de milhares de foguetes, romperam a barreira de segurança israelense e invadiram as comunidades vizinhas.

No domingo, 8, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou que o país está oficialmente em guerra. A declaração oficial permitirá que o governo promova uma mobilização mais ampla dos reservistas militares, adote uma gama mais ampla de opções militares e obrigue o governo a identificar objetivos específicos de guerra.

No terceiro dia de guerra, nesta segunda-feira, 9, os combates ocorrem entre o exército de Israel e os guerrilheiros do Hamas em ao menos sete locais ao redor da Faixa de Gaza. Até o momento, 1.200 pessoas foram mortas no conflito - 700 em solo israelense e mais de 400 na Faixa de Gaza.

A bandeira de Israel foi projetada na cúpula do Senado na noite deste domingo, 8. A homenagem ocorreu um dia após ataque do grupo terrorista Hamas ao sul de Israel, no sábado, 7, durante um festival de música. Foram encontrados 260 corpos no local, segundo a organização de busca e resgate Zaka, citada pelos meios de comunicação israelenses.

O Senado afirmou que a iluminação é um “gesto de solidariedade pelo ataque terrorista” e uma homenagem “a todos os mortos, feridos e desaparecidos em decorrência do ataque”.

O Senado afirmou que a iluminação é um “gesto de solidariedade pelo ataque terrorista” Foto: Pedro França/Agência Senado

A projeção foi feita a pedido do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e autorizada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Alcolumbre, que é judeu, afirmou que a ação consiste em um “apoio ao povo de Israel nesse momento de grande sofrimento e dor”.

O ataque do Hamas foi considerado surpresa para os serviços de inteligência de Israel. Os combatentes do grupo terrorista, munidos de milhares de foguetes, romperam a barreira de segurança israelense e invadiram as comunidades vizinhas.

No domingo, 8, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou que o país está oficialmente em guerra. A declaração oficial permitirá que o governo promova uma mobilização mais ampla dos reservistas militares, adote uma gama mais ampla de opções militares e obrigue o governo a identificar objetivos específicos de guerra.

No terceiro dia de guerra, nesta segunda-feira, 9, os combates ocorrem entre o exército de Israel e os guerrilheiros do Hamas em ao menos sete locais ao redor da Faixa de Gaza. Até o momento, 1.200 pessoas foram mortas no conflito - 700 em solo israelense e mais de 400 na Faixa de Gaza.

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