Atlas: Boulos lidera disputa em SP, mas é considerado menos preparado para lidar com a gestão


Pesquisa AtlasIntel perguntou para eleitores ‘quem está melhor preparado’, entre o deputado federal e o atual prefeito Ricardo Nunes, para lidar com nove dimensões da administração da cidade

Por Karina Ferreira
Atualização:

Apesar de liderar as intenções de voto em São Paulo, o deputado federal e candidato à Prefeitura Guilherme Boulos (PSOL-SP) é considerado pelos eleitores menos preparado para lidar com áreas da gestão pública em comparação com seu maior rival na disputa, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB). Segundo a pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quinta-feira, 8, Nunes aparece na frente de Boulos numericamente nas nove áreas apresentadas aos entrevistados.

Ricardo Nunes e Guilherme Boulos são candidatos a prefeito de São Paulo Foto: Taba Benedicto e Felipe Rau/Estadão

Considerando os 2 pontos porcentuais da margem de erro do levantamento, Nunes lidera em seis das categorias apresentadas, enquanto empata tecnicamente nas outras três. A pesquisa apontou Boulos à frente na intenção de votos com 33%, ante 25% no atual prefeito.

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As dimensões em que o atual prefeito ganha com folga de Boulos são: limpeza urbana, obras públicas, saúde, ordem urbana e segurança pública, transporte público e pavimentação de ruas e calçadas.

Outras três categorias apresentam empate técnico entre os dois candidatos, ou seja, considerando a margem de erro da pesquisa: áreas verdes/lazer e meio ambiente, educação e cultura, turismo e eventos.

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Os pontos em que Nunes aparece à frente são diretamente ligados ao controle da máquina pública. Boulos nunca ocupou cargo público antes de se eleger deputado federal em 2022.

Uma dos itens que lidera com maior vantagem, por exemplo, é transporte público. Embora a pauta do “passe-livre” seja historicamente ligada aos partidos de esquerda, Nunes implementou a tarifa gratuita nos ônibus paulistanos aos domingos, em dezembro do ano passado, e conseguiu colar sua imagem à política pública.

Conforme mostrou o Estadão, a agenda externa do prefeito se concentrou nos últimos meses em vistorias e entregas de obras em bairros. Entre março e início de julho, foram 107 inaugurações de obras e 28 visitas a construções e restauros, além de dez anúncios de novos projetos de infraestrutura.

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No mesmo período, Boulos, que passa parte da semana em Brasília onde cumpre mandato na Câmara dos Deputados, teve a agenda de pré-campanha voltada para eventos sociais, como visitas a associações de moradores e encontros com estudantes e categorias de trabalhadores, além daqueles de caráter partidário, como filiações, lançamentos de pré-candidaturas de vereadores do partido e eventos.

A pesquisa AtlasIntel ouviu 2.037 pessoas, entre os dias 2 e 7 de agosto. Registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP-05924/2024, o levantamento tem margem de erro de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

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O mesmo levantamento perguntou aos eleitores como eles avaliam o desempenho da Prefeitura nas mesmas áreas. Apesar de os entrevistados considerarem Nunes melhor preparado que Boulos, em todas as categorias, as opções “ruim” ou “péssimo” ganharam das respostas “ótimo” ou “bom”.

A pior avaliação da atual gestão foi ordem e segurança pública, com 46% dos entrevistados considerando o desempenho “péssimo” e outros 19% avaliando o trabalho como “ruim”. Obras públicas são a segunda área com maior porcentual de “ruim” e “péssimo”: 31% e 29%, respectivamente.

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Quando questionados sobre os maiores problemas da cidade, a maioria mencionou a criminalidade, com 60,2%, seguido de saúde (51,6%) e educação (35,1%). Os problemas menos mencionados foram limpeza urbana, com 4,9%, e burocracia e barreiras para negócios, com 5,3%.

Apesar de liderar as intenções de voto em São Paulo, o deputado federal e candidato à Prefeitura Guilherme Boulos (PSOL-SP) é considerado pelos eleitores menos preparado para lidar com áreas da gestão pública em comparação com seu maior rival na disputa, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB). Segundo a pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quinta-feira, 8, Nunes aparece na frente de Boulos numericamente nas nove áreas apresentadas aos entrevistados.

Ricardo Nunes e Guilherme Boulos são candidatos a prefeito de São Paulo Foto: Taba Benedicto e Felipe Rau/Estadão

Considerando os 2 pontos porcentuais da margem de erro do levantamento, Nunes lidera em seis das categorias apresentadas, enquanto empata tecnicamente nas outras três. A pesquisa apontou Boulos à frente na intenção de votos com 33%, ante 25% no atual prefeito.

As dimensões em que o atual prefeito ganha com folga de Boulos são: limpeza urbana, obras públicas, saúde, ordem urbana e segurança pública, transporte público e pavimentação de ruas e calçadas.

Outras três categorias apresentam empate técnico entre os dois candidatos, ou seja, considerando a margem de erro da pesquisa: áreas verdes/lazer e meio ambiente, educação e cultura, turismo e eventos.

Os pontos em que Nunes aparece à frente são diretamente ligados ao controle da máquina pública. Boulos nunca ocupou cargo público antes de se eleger deputado federal em 2022.

Uma dos itens que lidera com maior vantagem, por exemplo, é transporte público. Embora a pauta do “passe-livre” seja historicamente ligada aos partidos de esquerda, Nunes implementou a tarifa gratuita nos ônibus paulistanos aos domingos, em dezembro do ano passado, e conseguiu colar sua imagem à política pública.

Conforme mostrou o Estadão, a agenda externa do prefeito se concentrou nos últimos meses em vistorias e entregas de obras em bairros. Entre março e início de julho, foram 107 inaugurações de obras e 28 visitas a construções e restauros, além de dez anúncios de novos projetos de infraestrutura.

No mesmo período, Boulos, que passa parte da semana em Brasília onde cumpre mandato na Câmara dos Deputados, teve a agenda de pré-campanha voltada para eventos sociais, como visitas a associações de moradores e encontros com estudantes e categorias de trabalhadores, além daqueles de caráter partidário, como filiações, lançamentos de pré-candidaturas de vereadores do partido e eventos.

A pesquisa AtlasIntel ouviu 2.037 pessoas, entre os dias 2 e 7 de agosto. Registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP-05924/2024, o levantamento tem margem de erro de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

O mesmo levantamento perguntou aos eleitores como eles avaliam o desempenho da Prefeitura nas mesmas áreas. Apesar de os entrevistados considerarem Nunes melhor preparado que Boulos, em todas as categorias, as opções “ruim” ou “péssimo” ganharam das respostas “ótimo” ou “bom”.

A pior avaliação da atual gestão foi ordem e segurança pública, com 46% dos entrevistados considerando o desempenho “péssimo” e outros 19% avaliando o trabalho como “ruim”. Obras públicas são a segunda área com maior porcentual de “ruim” e “péssimo”: 31% e 29%, respectivamente.

Quando questionados sobre os maiores problemas da cidade, a maioria mencionou a criminalidade, com 60,2%, seguido de saúde (51,6%) e educação (35,1%). Os problemas menos mencionados foram limpeza urbana, com 4,9%, e burocracia e barreiras para negócios, com 5,3%.

Apesar de liderar as intenções de voto em São Paulo, o deputado federal e candidato à Prefeitura Guilherme Boulos (PSOL-SP) é considerado pelos eleitores menos preparado para lidar com áreas da gestão pública em comparação com seu maior rival na disputa, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB). Segundo a pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quinta-feira, 8, Nunes aparece na frente de Boulos numericamente nas nove áreas apresentadas aos entrevistados.

Ricardo Nunes e Guilherme Boulos são candidatos a prefeito de São Paulo Foto: Taba Benedicto e Felipe Rau/Estadão

Considerando os 2 pontos porcentuais da margem de erro do levantamento, Nunes lidera em seis das categorias apresentadas, enquanto empata tecnicamente nas outras três. A pesquisa apontou Boulos à frente na intenção de votos com 33%, ante 25% no atual prefeito.

As dimensões em que o atual prefeito ganha com folga de Boulos são: limpeza urbana, obras públicas, saúde, ordem urbana e segurança pública, transporte público e pavimentação de ruas e calçadas.

Outras três categorias apresentam empate técnico entre os dois candidatos, ou seja, considerando a margem de erro da pesquisa: áreas verdes/lazer e meio ambiente, educação e cultura, turismo e eventos.

Os pontos em que Nunes aparece à frente são diretamente ligados ao controle da máquina pública. Boulos nunca ocupou cargo público antes de se eleger deputado federal em 2022.

Uma dos itens que lidera com maior vantagem, por exemplo, é transporte público. Embora a pauta do “passe-livre” seja historicamente ligada aos partidos de esquerda, Nunes implementou a tarifa gratuita nos ônibus paulistanos aos domingos, em dezembro do ano passado, e conseguiu colar sua imagem à política pública.

Conforme mostrou o Estadão, a agenda externa do prefeito se concentrou nos últimos meses em vistorias e entregas de obras em bairros. Entre março e início de julho, foram 107 inaugurações de obras e 28 visitas a construções e restauros, além de dez anúncios de novos projetos de infraestrutura.

No mesmo período, Boulos, que passa parte da semana em Brasília onde cumpre mandato na Câmara dos Deputados, teve a agenda de pré-campanha voltada para eventos sociais, como visitas a associações de moradores e encontros com estudantes e categorias de trabalhadores, além daqueles de caráter partidário, como filiações, lançamentos de pré-candidaturas de vereadores do partido e eventos.

A pesquisa AtlasIntel ouviu 2.037 pessoas, entre os dias 2 e 7 de agosto. Registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP-05924/2024, o levantamento tem margem de erro de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

O mesmo levantamento perguntou aos eleitores como eles avaliam o desempenho da Prefeitura nas mesmas áreas. Apesar de os entrevistados considerarem Nunes melhor preparado que Boulos, em todas as categorias, as opções “ruim” ou “péssimo” ganharam das respostas “ótimo” ou “bom”.

A pior avaliação da atual gestão foi ordem e segurança pública, com 46% dos entrevistados considerando o desempenho “péssimo” e outros 19% avaliando o trabalho como “ruim”. Obras públicas são a segunda área com maior porcentual de “ruim” e “péssimo”: 31% e 29%, respectivamente.

Quando questionados sobre os maiores problemas da cidade, a maioria mencionou a criminalidade, com 60,2%, seguido de saúde (51,6%) e educação (35,1%). Os problemas menos mencionados foram limpeza urbana, com 4,9%, e burocracia e barreiras para negócios, com 5,3%.

Apesar de liderar as intenções de voto em São Paulo, o deputado federal e candidato à Prefeitura Guilherme Boulos (PSOL-SP) é considerado pelos eleitores menos preparado para lidar com áreas da gestão pública em comparação com seu maior rival na disputa, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB). Segundo a pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quinta-feira, 8, Nunes aparece na frente de Boulos numericamente nas nove áreas apresentadas aos entrevistados.

Ricardo Nunes e Guilherme Boulos são candidatos a prefeito de São Paulo Foto: Taba Benedicto e Felipe Rau/Estadão

Considerando os 2 pontos porcentuais da margem de erro do levantamento, Nunes lidera em seis das categorias apresentadas, enquanto empata tecnicamente nas outras três. A pesquisa apontou Boulos à frente na intenção de votos com 33%, ante 25% no atual prefeito.

As dimensões em que o atual prefeito ganha com folga de Boulos são: limpeza urbana, obras públicas, saúde, ordem urbana e segurança pública, transporte público e pavimentação de ruas e calçadas.

Outras três categorias apresentam empate técnico entre os dois candidatos, ou seja, considerando a margem de erro da pesquisa: áreas verdes/lazer e meio ambiente, educação e cultura, turismo e eventos.

Os pontos em que Nunes aparece à frente são diretamente ligados ao controle da máquina pública. Boulos nunca ocupou cargo público antes de se eleger deputado federal em 2022.

Uma dos itens que lidera com maior vantagem, por exemplo, é transporte público. Embora a pauta do “passe-livre” seja historicamente ligada aos partidos de esquerda, Nunes implementou a tarifa gratuita nos ônibus paulistanos aos domingos, em dezembro do ano passado, e conseguiu colar sua imagem à política pública.

Conforme mostrou o Estadão, a agenda externa do prefeito se concentrou nos últimos meses em vistorias e entregas de obras em bairros. Entre março e início de julho, foram 107 inaugurações de obras e 28 visitas a construções e restauros, além de dez anúncios de novos projetos de infraestrutura.

No mesmo período, Boulos, que passa parte da semana em Brasília onde cumpre mandato na Câmara dos Deputados, teve a agenda de pré-campanha voltada para eventos sociais, como visitas a associações de moradores e encontros com estudantes e categorias de trabalhadores, além daqueles de caráter partidário, como filiações, lançamentos de pré-candidaturas de vereadores do partido e eventos.

A pesquisa AtlasIntel ouviu 2.037 pessoas, entre os dias 2 e 7 de agosto. Registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP-05924/2024, o levantamento tem margem de erro de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

O mesmo levantamento perguntou aos eleitores como eles avaliam o desempenho da Prefeitura nas mesmas áreas. Apesar de os entrevistados considerarem Nunes melhor preparado que Boulos, em todas as categorias, as opções “ruim” ou “péssimo” ganharam das respostas “ótimo” ou “bom”.

A pior avaliação da atual gestão foi ordem e segurança pública, com 46% dos entrevistados considerando o desempenho “péssimo” e outros 19% avaliando o trabalho como “ruim”. Obras públicas são a segunda área com maior porcentual de “ruim” e “péssimo”: 31% e 29%, respectivamente.

Quando questionados sobre os maiores problemas da cidade, a maioria mencionou a criminalidade, com 60,2%, seguido de saúde (51,6%) e educação (35,1%). Os problemas menos mencionados foram limpeza urbana, com 4,9%, e burocracia e barreiras para negócios, com 5,3%.

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