Haddad declara patrimônio de R$ 452 mil


Lista de bens de Haddad tem quatro itens

Por Daniel Bramatti
 Foto: JOSÉ PATRÍCIO/ESTADÃO

Candidato à reeleição, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), apresentou à Justiça Eleitoral uma lista de bens com valor total de R$ 451,9 mil, inferior ao patrimônio declarado na campanha de 2012 (R$ 473,8 mil).

Assim como seus adversários João Doria (PSDB) e Celso Russomanno (PRB), Haddad listou seus imóveis com o valor da época da aquisição, sem corrigi-los pela inflação.

continua após a publicidade

Assim, o apartamento em que o prefeito mora, que tem valor venal de R$ 945,5 mil, segundo a Prefeitura, aparece em sua lista de bens com valor de apenas R$ 90 mil. Essa prática é considerada legal pela Justiça Eleitoral – mas também não há nenhuma regra que impeça os candidatos de declarar seus bens pela quantia que efetivamente valem.

Um segundo imóvel, do qual Haddad é dono de uma cota, também foi, na prática, subavaliado. O prefeito declarou por R$ 183 mil a parcela de 26,4% de uma casa no bairro Planalto Paulista. O valor venal do imóvel, porém, indica que essa cota corresponde a R$ 518 mil.

A lista apresentada pelo prefeito tem apenas quatro itens. Além dos dois imóveis, constam cotas de capital herdadas de um espólio, no valor de R$ 140,4 mil, e um saldo em conta corrente no Banco do Brasil, de R$ 38,5 mil.

continua após a publicidade

Variação. Em relação à lista de bens que Haddad apresentou há quatro anos, quando concorreu pela primeira vez, há uma única diferença: ele já não é proprietário de um veículo Ford Ecosport, declarado na época, por R$ 58,7 mil. A ausência de carros na documentação de 2016 é a principal responsável pela variação negativa de patrimônio entre as duas campanhas.

A assessoria de imprensa de Haddad informou que ele está “seguindo as normativas da Receita Federal”, segundo as quais “a atualização de valores imóveis é feita na alienação”. “Não há nenhum segredo no valor dos imóveis, apenas seguiu-se o caráter formal da declaração”, disse a nota da assessoria.

O petista foi o terceiro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo a ter seus dados listados no site do Tribunal Superior Eleitoral.

 Foto: JOSÉ PATRÍCIO/ESTADÃO

Candidato à reeleição, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), apresentou à Justiça Eleitoral uma lista de bens com valor total de R$ 451,9 mil, inferior ao patrimônio declarado na campanha de 2012 (R$ 473,8 mil).

Assim como seus adversários João Doria (PSDB) e Celso Russomanno (PRB), Haddad listou seus imóveis com o valor da época da aquisição, sem corrigi-los pela inflação.

Assim, o apartamento em que o prefeito mora, que tem valor venal de R$ 945,5 mil, segundo a Prefeitura, aparece em sua lista de bens com valor de apenas R$ 90 mil. Essa prática é considerada legal pela Justiça Eleitoral – mas também não há nenhuma regra que impeça os candidatos de declarar seus bens pela quantia que efetivamente valem.

Um segundo imóvel, do qual Haddad é dono de uma cota, também foi, na prática, subavaliado. O prefeito declarou por R$ 183 mil a parcela de 26,4% de uma casa no bairro Planalto Paulista. O valor venal do imóvel, porém, indica que essa cota corresponde a R$ 518 mil.

A lista apresentada pelo prefeito tem apenas quatro itens. Além dos dois imóveis, constam cotas de capital herdadas de um espólio, no valor de R$ 140,4 mil, e um saldo em conta corrente no Banco do Brasil, de R$ 38,5 mil.

Variação. Em relação à lista de bens que Haddad apresentou há quatro anos, quando concorreu pela primeira vez, há uma única diferença: ele já não é proprietário de um veículo Ford Ecosport, declarado na época, por R$ 58,7 mil. A ausência de carros na documentação de 2016 é a principal responsável pela variação negativa de patrimônio entre as duas campanhas.

A assessoria de imprensa de Haddad informou que ele está “seguindo as normativas da Receita Federal”, segundo as quais “a atualização de valores imóveis é feita na alienação”. “Não há nenhum segredo no valor dos imóveis, apenas seguiu-se o caráter formal da declaração”, disse a nota da assessoria.

O petista foi o terceiro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo a ter seus dados listados no site do Tribunal Superior Eleitoral.

 Foto: JOSÉ PATRÍCIO/ESTADÃO

Candidato à reeleição, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), apresentou à Justiça Eleitoral uma lista de bens com valor total de R$ 451,9 mil, inferior ao patrimônio declarado na campanha de 2012 (R$ 473,8 mil).

Assim como seus adversários João Doria (PSDB) e Celso Russomanno (PRB), Haddad listou seus imóveis com o valor da época da aquisição, sem corrigi-los pela inflação.

Assim, o apartamento em que o prefeito mora, que tem valor venal de R$ 945,5 mil, segundo a Prefeitura, aparece em sua lista de bens com valor de apenas R$ 90 mil. Essa prática é considerada legal pela Justiça Eleitoral – mas também não há nenhuma regra que impeça os candidatos de declarar seus bens pela quantia que efetivamente valem.

Um segundo imóvel, do qual Haddad é dono de uma cota, também foi, na prática, subavaliado. O prefeito declarou por R$ 183 mil a parcela de 26,4% de uma casa no bairro Planalto Paulista. O valor venal do imóvel, porém, indica que essa cota corresponde a R$ 518 mil.

A lista apresentada pelo prefeito tem apenas quatro itens. Além dos dois imóveis, constam cotas de capital herdadas de um espólio, no valor de R$ 140,4 mil, e um saldo em conta corrente no Banco do Brasil, de R$ 38,5 mil.

Variação. Em relação à lista de bens que Haddad apresentou há quatro anos, quando concorreu pela primeira vez, há uma única diferença: ele já não é proprietário de um veículo Ford Ecosport, declarado na época, por R$ 58,7 mil. A ausência de carros na documentação de 2016 é a principal responsável pela variação negativa de patrimônio entre as duas campanhas.

A assessoria de imprensa de Haddad informou que ele está “seguindo as normativas da Receita Federal”, segundo as quais “a atualização de valores imóveis é feita na alienação”. “Não há nenhum segredo no valor dos imóveis, apenas seguiu-se o caráter formal da declaração”, disse a nota da assessoria.

O petista foi o terceiro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo a ter seus dados listados no site do Tribunal Superior Eleitoral.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.