Haddad diz que espera ‘subir no palanque’ com Alckmin em São Paulo


Pré-candidato petista admitiu que o ideal seria uma chapa única entre PT e PSB no Estado, a exemplo da aliança entre Lula e o ex-governador

Por Redação
Atualização:

O ex-ministro e ex-prefeito Fernando Haddad (PT) afirmou nesta segunda-feira, 9, que espera “subir no palanque” de cidades paulistas com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), pré-candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto. “Eu acho que teremos um representante da chapa nacional Lula-Alckmin, no segundo turno, e espero que seja eu.”

Em evento do SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo), Haddad reconheceu que o melhor cenário para os partidos de esquerda em São Paulo seria uma chapa única, a exemplo de Lula e Alckmin, mas citou as dificuldades na negociação entre o PT e o PSB, que mantém o também ex-governador Márcio França como pré-candidato ao governo.

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“A gente está discutindo isso. E é natural que os partidos queiram ter candidato próprio em São Paulo, porque estamos falando de 22% do eleitorado nacional”, afirmou. “Qualquer que seja o desfecho, vamos fazer uma campanha de respeito. Sabemos o que está em risco no País”, disse, em meio a críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Márcio França é o pré-candidato do PSB ao governo de São Paulo. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Eu acho que temos que fazer um esforço pelo simbolismo que essa unidade teria, tanto quanto a aliança do Alckmin com o Lula”, disse o petista, citando a alta rejeição aos governos de Bolsonaro e de João Doria (PSDB) em pesquisas no Estado.

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Apesar de poupar Alckmin, que foi governador do Estado pelo PSDB, Haddad fez várias críticas à gestão Doria e defendeu a necessidade de alternância no comando do Palácio dos Bandeirantes. “O Doria poderia ter liderado uma ação conjunta mais coletiva e menos personalista, ter se aproximado do consórcio (de governadores) do Nordeste, ter feito gestões junto aos governadores do Sudeste”, afirmou, sobre a atuação de João Doria na pandemia de covid-19.

Na área da saúde, Haddad respondeu aos dirigentes hospitalares citando ações que liderou à frente da Prefeitura de São Paulo e disse ser possível ampliá-las em nível estadual para reduzir a fila de espera de pacientes do SUS. Ele recebeu do sindicato um plano com propostas para a saúde, que também deve ser entregue a outros pré-candidatos ao governo.

O ex-ministro e ex-prefeito Fernando Haddad (PT) afirmou nesta segunda-feira, 9, que espera “subir no palanque” de cidades paulistas com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), pré-candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto. “Eu acho que teremos um representante da chapa nacional Lula-Alckmin, no segundo turno, e espero que seja eu.”

Em evento do SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo), Haddad reconheceu que o melhor cenário para os partidos de esquerda em São Paulo seria uma chapa única, a exemplo de Lula e Alckmin, mas citou as dificuldades na negociação entre o PT e o PSB, que mantém o também ex-governador Márcio França como pré-candidato ao governo.

“A gente está discutindo isso. E é natural que os partidos queiram ter candidato próprio em São Paulo, porque estamos falando de 22% do eleitorado nacional”, afirmou. “Qualquer que seja o desfecho, vamos fazer uma campanha de respeito. Sabemos o que está em risco no País”, disse, em meio a críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Márcio França é o pré-candidato do PSB ao governo de São Paulo. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Eu acho que temos que fazer um esforço pelo simbolismo que essa unidade teria, tanto quanto a aliança do Alckmin com o Lula”, disse o petista, citando a alta rejeição aos governos de Bolsonaro e de João Doria (PSDB) em pesquisas no Estado.

Apesar de poupar Alckmin, que foi governador do Estado pelo PSDB, Haddad fez várias críticas à gestão Doria e defendeu a necessidade de alternância no comando do Palácio dos Bandeirantes. “O Doria poderia ter liderado uma ação conjunta mais coletiva e menos personalista, ter se aproximado do consórcio (de governadores) do Nordeste, ter feito gestões junto aos governadores do Sudeste”, afirmou, sobre a atuação de João Doria na pandemia de covid-19.

Na área da saúde, Haddad respondeu aos dirigentes hospitalares citando ações que liderou à frente da Prefeitura de São Paulo e disse ser possível ampliá-las em nível estadual para reduzir a fila de espera de pacientes do SUS. Ele recebeu do sindicato um plano com propostas para a saúde, que também deve ser entregue a outros pré-candidatos ao governo.

O ex-ministro e ex-prefeito Fernando Haddad (PT) afirmou nesta segunda-feira, 9, que espera “subir no palanque” de cidades paulistas com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), pré-candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto. “Eu acho que teremos um representante da chapa nacional Lula-Alckmin, no segundo turno, e espero que seja eu.”

Em evento do SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo), Haddad reconheceu que o melhor cenário para os partidos de esquerda em São Paulo seria uma chapa única, a exemplo de Lula e Alckmin, mas citou as dificuldades na negociação entre o PT e o PSB, que mantém o também ex-governador Márcio França como pré-candidato ao governo.

“A gente está discutindo isso. E é natural que os partidos queiram ter candidato próprio em São Paulo, porque estamos falando de 22% do eleitorado nacional”, afirmou. “Qualquer que seja o desfecho, vamos fazer uma campanha de respeito. Sabemos o que está em risco no País”, disse, em meio a críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Márcio França é o pré-candidato do PSB ao governo de São Paulo. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Eu acho que temos que fazer um esforço pelo simbolismo que essa unidade teria, tanto quanto a aliança do Alckmin com o Lula”, disse o petista, citando a alta rejeição aos governos de Bolsonaro e de João Doria (PSDB) em pesquisas no Estado.

Apesar de poupar Alckmin, que foi governador do Estado pelo PSDB, Haddad fez várias críticas à gestão Doria e defendeu a necessidade de alternância no comando do Palácio dos Bandeirantes. “O Doria poderia ter liderado uma ação conjunta mais coletiva e menos personalista, ter se aproximado do consórcio (de governadores) do Nordeste, ter feito gestões junto aos governadores do Sudeste”, afirmou, sobre a atuação de João Doria na pandemia de covid-19.

Na área da saúde, Haddad respondeu aos dirigentes hospitalares citando ações que liderou à frente da Prefeitura de São Paulo e disse ser possível ampliá-las em nível estadual para reduzir a fila de espera de pacientes do SUS. Ele recebeu do sindicato um plano com propostas para a saúde, que também deve ser entregue a outros pré-candidatos ao governo.

O ex-ministro e ex-prefeito Fernando Haddad (PT) afirmou nesta segunda-feira, 9, que espera “subir no palanque” de cidades paulistas com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), pré-candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto. “Eu acho que teremos um representante da chapa nacional Lula-Alckmin, no segundo turno, e espero que seja eu.”

Em evento do SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo), Haddad reconheceu que o melhor cenário para os partidos de esquerda em São Paulo seria uma chapa única, a exemplo de Lula e Alckmin, mas citou as dificuldades na negociação entre o PT e o PSB, que mantém o também ex-governador Márcio França como pré-candidato ao governo.

“A gente está discutindo isso. E é natural que os partidos queiram ter candidato próprio em São Paulo, porque estamos falando de 22% do eleitorado nacional”, afirmou. “Qualquer que seja o desfecho, vamos fazer uma campanha de respeito. Sabemos o que está em risco no País”, disse, em meio a críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Márcio França é o pré-candidato do PSB ao governo de São Paulo. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Eu acho que temos que fazer um esforço pelo simbolismo que essa unidade teria, tanto quanto a aliança do Alckmin com o Lula”, disse o petista, citando a alta rejeição aos governos de Bolsonaro e de João Doria (PSDB) em pesquisas no Estado.

Apesar de poupar Alckmin, que foi governador do Estado pelo PSDB, Haddad fez várias críticas à gestão Doria e defendeu a necessidade de alternância no comando do Palácio dos Bandeirantes. “O Doria poderia ter liderado uma ação conjunta mais coletiva e menos personalista, ter se aproximado do consórcio (de governadores) do Nordeste, ter feito gestões junto aos governadores do Sudeste”, afirmou, sobre a atuação de João Doria na pandemia de covid-19.

Na área da saúde, Haddad respondeu aos dirigentes hospitalares citando ações que liderou à frente da Prefeitura de São Paulo e disse ser possível ampliá-las em nível estadual para reduzir a fila de espera de pacientes do SUS. Ele recebeu do sindicato um plano com propostas para a saúde, que também deve ser entregue a outros pré-candidatos ao governo.

O ex-ministro e ex-prefeito Fernando Haddad (PT) afirmou nesta segunda-feira, 9, que espera “subir no palanque” de cidades paulistas com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), pré-candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto. “Eu acho que teremos um representante da chapa nacional Lula-Alckmin, no segundo turno, e espero que seja eu.”

Em evento do SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo), Haddad reconheceu que o melhor cenário para os partidos de esquerda em São Paulo seria uma chapa única, a exemplo de Lula e Alckmin, mas citou as dificuldades na negociação entre o PT e o PSB, que mantém o também ex-governador Márcio França como pré-candidato ao governo.

“A gente está discutindo isso. E é natural que os partidos queiram ter candidato próprio em São Paulo, porque estamos falando de 22% do eleitorado nacional”, afirmou. “Qualquer que seja o desfecho, vamos fazer uma campanha de respeito. Sabemos o que está em risco no País”, disse, em meio a críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Márcio França é o pré-candidato do PSB ao governo de São Paulo. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Eu acho que temos que fazer um esforço pelo simbolismo que essa unidade teria, tanto quanto a aliança do Alckmin com o Lula”, disse o petista, citando a alta rejeição aos governos de Bolsonaro e de João Doria (PSDB) em pesquisas no Estado.

Apesar de poupar Alckmin, que foi governador do Estado pelo PSDB, Haddad fez várias críticas à gestão Doria e defendeu a necessidade de alternância no comando do Palácio dos Bandeirantes. “O Doria poderia ter liderado uma ação conjunta mais coletiva e menos personalista, ter se aproximado do consórcio (de governadores) do Nordeste, ter feito gestões junto aos governadores do Sudeste”, afirmou, sobre a atuação de João Doria na pandemia de covid-19.

Na área da saúde, Haddad respondeu aos dirigentes hospitalares citando ações que liderou à frente da Prefeitura de São Paulo e disse ser possível ampliá-las em nível estadual para reduzir a fila de espera de pacientes do SUS. Ele recebeu do sindicato um plano com propostas para a saúde, que também deve ser entregue a outros pré-candidatos ao governo.

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