Haddad tem 35% e Tarcísio, 23%; diferença cai 5 pontos em 1 mês, mostra agregador Estadão Dados


Terceiro colocado na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, o atual governador Rodrigo Garcia tem 16%; ‘Média Estadão Dados’ reúne pesquisas eleitorais de 5 institutos, incluindo Ipec e Datafolha; vantagem de petista sobre segundo colocado caiu de 17 pontos porcentuais para 12

Por Daniel Bramatti
Atualização:

Na média das pesquisas presenciais feitas em São Paulo, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 35% das intenções de voto e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 23% e 16%, respectivamente. A vantagem do petista sobre o segundo colocado caiu de 17 para 12 pontos porcentuais em um mês.

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e Presidência da República.

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No caso do governo estadual, a série histórica do agregador tem dados divulgados pelas seguintes empresas: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Os três primeiros colocados na corrida pelo governo de SP: Fernando Haddad (PT), Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB). Foto: Alex Silva e Gabriela Biló/Estadão. Foto: Alex Silva e Gabriela Biló/Estadão

Já o agregador nacional considera tanto pesquisas presenciais quanto telefônicas, e apresenta seus resultados separadamente em gráficos que mostram a evolução dos candidatos nos últimos 180 dias.

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A separação das sondagens presencias e telefônicas tem um motivo: há evidências de que, na média, os levantamentos feitos por telefone tendem a subestimar a taxa de intenção de votos em candidatos do PT. É possível que isso aconteça porque tenham mais dificuldades de aferir a opinião dos mais pobres – segmento em que o partido costuma se sair melhor.

Como consultar o agregador regional?

A ferramenta programada para reunir os resultados de São Paulo é acessível a partir da mesma plataforma voltada para as pesquisas presidenciais. Para visualizar o gráfico e os respectivos dados (a série histórica acompanha os números dos três primeiros colocados na corrida estadual e agrega os demais) basta selecionar, no primeiro botão de escolha, à esquerda da página inicial, a eleição para governo de São Paulo (confira abaixo).

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Para acessar os dados sobre o governo de São Paulo, basta clicar no box "Presidência" no topo da página para aparecer a opção "Governo SP". Foto: Reprodução

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada concorrente (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

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Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas como “padrão ouro” nas sondagens por sua tradição e metodologia.

Na média das pesquisas presenciais feitas em São Paulo, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 35% das intenções de voto e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 23% e 16%, respectivamente. A vantagem do petista sobre o segundo colocado caiu de 17 para 12 pontos porcentuais em um mês.

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e Presidência da República.

No caso do governo estadual, a série histórica do agregador tem dados divulgados pelas seguintes empresas: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Os três primeiros colocados na corrida pelo governo de SP: Fernando Haddad (PT), Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB). Foto: Alex Silva e Gabriela Biló/Estadão. Foto: Alex Silva e Gabriela Biló/Estadão

Já o agregador nacional considera tanto pesquisas presenciais quanto telefônicas, e apresenta seus resultados separadamente em gráficos que mostram a evolução dos candidatos nos últimos 180 dias.

A separação das sondagens presencias e telefônicas tem um motivo: há evidências de que, na média, os levantamentos feitos por telefone tendem a subestimar a taxa de intenção de votos em candidatos do PT. É possível que isso aconteça porque tenham mais dificuldades de aferir a opinião dos mais pobres – segmento em que o partido costuma se sair melhor.

Como consultar o agregador regional?

A ferramenta programada para reunir os resultados de São Paulo é acessível a partir da mesma plataforma voltada para as pesquisas presidenciais. Para visualizar o gráfico e os respectivos dados (a série histórica acompanha os números dos três primeiros colocados na corrida estadual e agrega os demais) basta selecionar, no primeiro botão de escolha, à esquerda da página inicial, a eleição para governo de São Paulo (confira abaixo).

Para acessar os dados sobre o governo de São Paulo, basta clicar no box "Presidência" no topo da página para aparecer a opção "Governo SP". Foto: Reprodução

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada concorrente (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas como “padrão ouro” nas sondagens por sua tradição e metodologia.

Na média das pesquisas presenciais feitas em São Paulo, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 35% das intenções de voto e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 23% e 16%, respectivamente. A vantagem do petista sobre o segundo colocado caiu de 17 para 12 pontos porcentuais em um mês.

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e Presidência da República.

No caso do governo estadual, a série histórica do agregador tem dados divulgados pelas seguintes empresas: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Os três primeiros colocados na corrida pelo governo de SP: Fernando Haddad (PT), Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB). Foto: Alex Silva e Gabriela Biló/Estadão. Foto: Alex Silva e Gabriela Biló/Estadão

Já o agregador nacional considera tanto pesquisas presenciais quanto telefônicas, e apresenta seus resultados separadamente em gráficos que mostram a evolução dos candidatos nos últimos 180 dias.

A separação das sondagens presencias e telefônicas tem um motivo: há evidências de que, na média, os levantamentos feitos por telefone tendem a subestimar a taxa de intenção de votos em candidatos do PT. É possível que isso aconteça porque tenham mais dificuldades de aferir a opinião dos mais pobres – segmento em que o partido costuma se sair melhor.

Como consultar o agregador regional?

A ferramenta programada para reunir os resultados de São Paulo é acessível a partir da mesma plataforma voltada para as pesquisas presidenciais. Para visualizar o gráfico e os respectivos dados (a série histórica acompanha os números dos três primeiros colocados na corrida estadual e agrega os demais) basta selecionar, no primeiro botão de escolha, à esquerda da página inicial, a eleição para governo de São Paulo (confira abaixo).

Para acessar os dados sobre o governo de São Paulo, basta clicar no box "Presidência" no topo da página para aparecer a opção "Governo SP". Foto: Reprodução

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada concorrente (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas consideradas como “padrão ouro” nas sondagens por sua tradição e metodologia.

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