Mourão diz que decisões de Barroso serão ‘sempre tendenciosas’ após ministro criticar bolsonarismo


Ex-vice-presidente criticou fala do ministro do STF no congresso da União Nacional dos Estudantes, que disse ‘derrotamos o bolsonarismo’

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

SÃO PAULO – O ex-vice-presidente e hoje senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) disse nesta quinta-feira, 13, que as decisões do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), serão “sempre tendenciosas”, rebatendo a declaração do magistrado de que “derrotamos o bolsonarismo”.

“No momento em que um magistrado da Suprema Corte coloca publicamente sua posição contrária à direita, fica claro que suas decisões sempre serão tendenciosas”, disse o senador gaúcho, que foi vice de Jair Bolsonaro (PL).

 Foto: Reprodução/Twitter/@GeneralMourao
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O ministro Barroso esteve na noite de quarta-feira, 12, no congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), quando disse: “Nós estamos criando um futuro novo e enfrentando a desigualdade racial de modo que eu saio daqui com a energia renovada pela concordância e pela discordância, porque essa é a democracia que nós conquistamos. Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

A fala reverbera negativamente entre a direita e os apoiadores do ex-presidente, que já afirmaram que pedirão ao senado o impeachment do ministro.

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Durante o congresso, Barroso foi criticado por estudantes e vaiado, por causa dos posicionamentos dele no impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e no processo que discute o piso salarial da enfermagem.

Nas redes sociais, seguidores do general relembraram quando Mourão e o ministro se encontraram, em agosto de 2021. Barroso, na época presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), chamou o ex-vice-presidente para um encontro reservado na sua própria casa. Os dois conversaram sobre a preocupação do ministro de as Forças Armadas auxiliarem em uma ruptura com a ordem democrática, hipótese que foi descartada por Mourão na época. O encontro entre os dois foi revelado pelo Estadão.

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Dias depois da reunião vir à tona, Mourão confirmou o encontro, defendeu as urnas eletrônicas e disse à imprensa que achava “muito difícil” o Senado aceitar algum processo de impeachment contra os ministros do STF.

‘Perdeu, mané'

Outro episódio no qual o ministro Luís Roberto Barroso deixou evidente a sua visão sobre o bolsonarismo ocorreu logo depois do segundo turno das eleições. Ele estava em Nova York, quando foi hostilizado por manifestantes favoráveis a Bolsonaro.

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O ministro Alexandre de Moraes, que estava com ele, permaneceu em silêncio, mas Barroso revidou dizendo “perdeu, mané”, em referência ao resultado das eleições, nas quais Bolsonaro saiu derrotado. O episódio foi gravado pelo blogueiro Allan dos Santos, foragido nos EUA e sobre quem paira uma ordem de prisão expedida pelo Supremo no bojo do inquérito das fake news.

SÃO PAULO – O ex-vice-presidente e hoje senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) disse nesta quinta-feira, 13, que as decisões do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), serão “sempre tendenciosas”, rebatendo a declaração do magistrado de que “derrotamos o bolsonarismo”.

“No momento em que um magistrado da Suprema Corte coloca publicamente sua posição contrária à direita, fica claro que suas decisões sempre serão tendenciosas”, disse o senador gaúcho, que foi vice de Jair Bolsonaro (PL).

 Foto: Reprodução/Twitter/@GeneralMourao

O ministro Barroso esteve na noite de quarta-feira, 12, no congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), quando disse: “Nós estamos criando um futuro novo e enfrentando a desigualdade racial de modo que eu saio daqui com a energia renovada pela concordância e pela discordância, porque essa é a democracia que nós conquistamos. Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

A fala reverbera negativamente entre a direita e os apoiadores do ex-presidente, que já afirmaram que pedirão ao senado o impeachment do ministro.

Durante o congresso, Barroso foi criticado por estudantes e vaiado, por causa dos posicionamentos dele no impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e no processo que discute o piso salarial da enfermagem.

Nas redes sociais, seguidores do general relembraram quando Mourão e o ministro se encontraram, em agosto de 2021. Barroso, na época presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), chamou o ex-vice-presidente para um encontro reservado na sua própria casa. Os dois conversaram sobre a preocupação do ministro de as Forças Armadas auxiliarem em uma ruptura com a ordem democrática, hipótese que foi descartada por Mourão na época. O encontro entre os dois foi revelado pelo Estadão.

Dias depois da reunião vir à tona, Mourão confirmou o encontro, defendeu as urnas eletrônicas e disse à imprensa que achava “muito difícil” o Senado aceitar algum processo de impeachment contra os ministros do STF.

‘Perdeu, mané'

Outro episódio no qual o ministro Luís Roberto Barroso deixou evidente a sua visão sobre o bolsonarismo ocorreu logo depois do segundo turno das eleições. Ele estava em Nova York, quando foi hostilizado por manifestantes favoráveis a Bolsonaro.

O ministro Alexandre de Moraes, que estava com ele, permaneceu em silêncio, mas Barroso revidou dizendo “perdeu, mané”, em referência ao resultado das eleições, nas quais Bolsonaro saiu derrotado. O episódio foi gravado pelo blogueiro Allan dos Santos, foragido nos EUA e sobre quem paira uma ordem de prisão expedida pelo Supremo no bojo do inquérito das fake news.

SÃO PAULO – O ex-vice-presidente e hoje senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) disse nesta quinta-feira, 13, que as decisões do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), serão “sempre tendenciosas”, rebatendo a declaração do magistrado de que “derrotamos o bolsonarismo”.

“No momento em que um magistrado da Suprema Corte coloca publicamente sua posição contrária à direita, fica claro que suas decisões sempre serão tendenciosas”, disse o senador gaúcho, que foi vice de Jair Bolsonaro (PL).

 Foto: Reprodução/Twitter/@GeneralMourao

O ministro Barroso esteve na noite de quarta-feira, 12, no congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), quando disse: “Nós estamos criando um futuro novo e enfrentando a desigualdade racial de modo que eu saio daqui com a energia renovada pela concordância e pela discordância, porque essa é a democracia que nós conquistamos. Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

A fala reverbera negativamente entre a direita e os apoiadores do ex-presidente, que já afirmaram que pedirão ao senado o impeachment do ministro.

Durante o congresso, Barroso foi criticado por estudantes e vaiado, por causa dos posicionamentos dele no impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e no processo que discute o piso salarial da enfermagem.

Nas redes sociais, seguidores do general relembraram quando Mourão e o ministro se encontraram, em agosto de 2021. Barroso, na época presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), chamou o ex-vice-presidente para um encontro reservado na sua própria casa. Os dois conversaram sobre a preocupação do ministro de as Forças Armadas auxiliarem em uma ruptura com a ordem democrática, hipótese que foi descartada por Mourão na época. O encontro entre os dois foi revelado pelo Estadão.

Dias depois da reunião vir à tona, Mourão confirmou o encontro, defendeu as urnas eletrônicas e disse à imprensa que achava “muito difícil” o Senado aceitar algum processo de impeachment contra os ministros do STF.

‘Perdeu, mané'

Outro episódio no qual o ministro Luís Roberto Barroso deixou evidente a sua visão sobre o bolsonarismo ocorreu logo depois do segundo turno das eleições. Ele estava em Nova York, quando foi hostilizado por manifestantes favoráveis a Bolsonaro.

O ministro Alexandre de Moraes, que estava com ele, permaneceu em silêncio, mas Barroso revidou dizendo “perdeu, mané”, em referência ao resultado das eleições, nas quais Bolsonaro saiu derrotado. O episódio foi gravado pelo blogueiro Allan dos Santos, foragido nos EUA e sobre quem paira uma ordem de prisão expedida pelo Supremo no bojo do inquérito das fake news.

SÃO PAULO – O ex-vice-presidente e hoje senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) disse nesta quinta-feira, 13, que as decisões do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), serão “sempre tendenciosas”, rebatendo a declaração do magistrado de que “derrotamos o bolsonarismo”.

“No momento em que um magistrado da Suprema Corte coloca publicamente sua posição contrária à direita, fica claro que suas decisões sempre serão tendenciosas”, disse o senador gaúcho, que foi vice de Jair Bolsonaro (PL).

 Foto: Reprodução/Twitter/@GeneralMourao

O ministro Barroso esteve na noite de quarta-feira, 12, no congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), quando disse: “Nós estamos criando um futuro novo e enfrentando a desigualdade racial de modo que eu saio daqui com a energia renovada pela concordância e pela discordância, porque essa é a democracia que nós conquistamos. Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

A fala reverbera negativamente entre a direita e os apoiadores do ex-presidente, que já afirmaram que pedirão ao senado o impeachment do ministro.

Durante o congresso, Barroso foi criticado por estudantes e vaiado, por causa dos posicionamentos dele no impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e no processo que discute o piso salarial da enfermagem.

Nas redes sociais, seguidores do general relembraram quando Mourão e o ministro se encontraram, em agosto de 2021. Barroso, na época presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), chamou o ex-vice-presidente para um encontro reservado na sua própria casa. Os dois conversaram sobre a preocupação do ministro de as Forças Armadas auxiliarem em uma ruptura com a ordem democrática, hipótese que foi descartada por Mourão na época. O encontro entre os dois foi revelado pelo Estadão.

Dias depois da reunião vir à tona, Mourão confirmou o encontro, defendeu as urnas eletrônicas e disse à imprensa que achava “muito difícil” o Senado aceitar algum processo de impeachment contra os ministros do STF.

‘Perdeu, mané'

Outro episódio no qual o ministro Luís Roberto Barroso deixou evidente a sua visão sobre o bolsonarismo ocorreu logo depois do segundo turno das eleições. Ele estava em Nova York, quando foi hostilizado por manifestantes favoráveis a Bolsonaro.

O ministro Alexandre de Moraes, que estava com ele, permaneceu em silêncio, mas Barroso revidou dizendo “perdeu, mané”, em referência ao resultado das eleições, nas quais Bolsonaro saiu derrotado. O episódio foi gravado pelo blogueiro Allan dos Santos, foragido nos EUA e sobre quem paira uma ordem de prisão expedida pelo Supremo no bojo do inquérito das fake news.

SÃO PAULO – O ex-vice-presidente e hoje senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) disse nesta quinta-feira, 13, que as decisões do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), serão “sempre tendenciosas”, rebatendo a declaração do magistrado de que “derrotamos o bolsonarismo”.

“No momento em que um magistrado da Suprema Corte coloca publicamente sua posição contrária à direita, fica claro que suas decisões sempre serão tendenciosas”, disse o senador gaúcho, que foi vice de Jair Bolsonaro (PL).

 Foto: Reprodução/Twitter/@GeneralMourao

O ministro Barroso esteve na noite de quarta-feira, 12, no congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), quando disse: “Nós estamos criando um futuro novo e enfrentando a desigualdade racial de modo que eu saio daqui com a energia renovada pela concordância e pela discordância, porque essa é a democracia que nós conquistamos. Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

A fala reverbera negativamente entre a direita e os apoiadores do ex-presidente, que já afirmaram que pedirão ao senado o impeachment do ministro.

Durante o congresso, Barroso foi criticado por estudantes e vaiado, por causa dos posicionamentos dele no impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e no processo que discute o piso salarial da enfermagem.

Nas redes sociais, seguidores do general relembraram quando Mourão e o ministro se encontraram, em agosto de 2021. Barroso, na época presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), chamou o ex-vice-presidente para um encontro reservado na sua própria casa. Os dois conversaram sobre a preocupação do ministro de as Forças Armadas auxiliarem em uma ruptura com a ordem democrática, hipótese que foi descartada por Mourão na época. O encontro entre os dois foi revelado pelo Estadão.

Dias depois da reunião vir à tona, Mourão confirmou o encontro, defendeu as urnas eletrônicas e disse à imprensa que achava “muito difícil” o Senado aceitar algum processo de impeachment contra os ministros do STF.

‘Perdeu, mané'

Outro episódio no qual o ministro Luís Roberto Barroso deixou evidente a sua visão sobre o bolsonarismo ocorreu logo depois do segundo turno das eleições. Ele estava em Nova York, quando foi hostilizado por manifestantes favoráveis a Bolsonaro.

O ministro Alexandre de Moraes, que estava com ele, permaneceu em silêncio, mas Barroso revidou dizendo “perdeu, mané”, em referência ao resultado das eleições, nas quais Bolsonaro saiu derrotado. O episódio foi gravado pelo blogueiro Allan dos Santos, foragido nos EUA e sobre quem paira uma ordem de prisão expedida pelo Supremo no bojo do inquérito das fake news.

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