Heleno já cantou 'Se gritar pega centrão, não fica um' e disse que grupo quer corruptos impunes


Durante convenção do PSL que lançou candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência em julho de 2018, ministro do GSI fez críticas a grupo de partidos que está recebendo cargos no governo em troca de apoio

Por Bianca Gomes

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, ironizou o Centrão, mais novo aliado do governo de Jair Bolsonaro, em convenção nacional do PSL no dia 22 de julho de 2018 no Rio de Janeiro. Ao parodiar um samba que fez sucesso na voz de Bezerra da Silva, Heleno cantou: "Se gritar pega centrão, não fica um meu irmão", substituindo a palavra "ladrão", da letra original, pelo nome dado ao bloco partidário.

O ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional Foto: Gabriela Biló/Estadão

Em sua fala no evento, em que foi lançada a candidatura de Bolsonaro à Presidência, Heleno afirmou que o grupo de partidos é a "materialização da impunidade". "Vai apresentar um programa de governo, como sempre, cheio de mentiras. Não adianta fazer um programa com frases maravilhosas, grandes promessas que não vão cumprir. É mentiro", afirmou. Segundo ele, o primeiro ato do presidente carimbado de Centrão vai ser uma "anistia ampla e irrestrita", "um indulto" a todos os envolvidos na Operação Lava Jato.

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Formado por partidos como Republicanos, Progressistas e Solidariedade, o bloco informal é o mais novo aliado do governo, que sofreu diversas derrotas políticas no Congresso. Desde a última quarta-feira, o governo tem distribuído cargos ao Centrão em troca de votos, em política conhecida como "toma lá, dá cá", amplamente criticada por Bolsonaro na campanha eleitoral. 

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, ironizou o Centrão, mais novo aliado do governo de Jair Bolsonaro, em convenção nacional do PSL no dia 22 de julho de 2018 no Rio de Janeiro. Ao parodiar um samba que fez sucesso na voz de Bezerra da Silva, Heleno cantou: "Se gritar pega centrão, não fica um meu irmão", substituindo a palavra "ladrão", da letra original, pelo nome dado ao bloco partidário.

O ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional Foto: Gabriela Biló/Estadão

Em sua fala no evento, em que foi lançada a candidatura de Bolsonaro à Presidência, Heleno afirmou que o grupo de partidos é a "materialização da impunidade". "Vai apresentar um programa de governo, como sempre, cheio de mentiras. Não adianta fazer um programa com frases maravilhosas, grandes promessas que não vão cumprir. É mentiro", afirmou. Segundo ele, o primeiro ato do presidente carimbado de Centrão vai ser uma "anistia ampla e irrestrita", "um indulto" a todos os envolvidos na Operação Lava Jato.

Formado por partidos como Republicanos, Progressistas e Solidariedade, o bloco informal é o mais novo aliado do governo, que sofreu diversas derrotas políticas no Congresso. Desde a última quarta-feira, o governo tem distribuído cargos ao Centrão em troca de votos, em política conhecida como "toma lá, dá cá", amplamente criticada por Bolsonaro na campanha eleitoral. 

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, ironizou o Centrão, mais novo aliado do governo de Jair Bolsonaro, em convenção nacional do PSL no dia 22 de julho de 2018 no Rio de Janeiro. Ao parodiar um samba que fez sucesso na voz de Bezerra da Silva, Heleno cantou: "Se gritar pega centrão, não fica um meu irmão", substituindo a palavra "ladrão", da letra original, pelo nome dado ao bloco partidário.

O ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional Foto: Gabriela Biló/Estadão

Em sua fala no evento, em que foi lançada a candidatura de Bolsonaro à Presidência, Heleno afirmou que o grupo de partidos é a "materialização da impunidade". "Vai apresentar um programa de governo, como sempre, cheio de mentiras. Não adianta fazer um programa com frases maravilhosas, grandes promessas que não vão cumprir. É mentiro", afirmou. Segundo ele, o primeiro ato do presidente carimbado de Centrão vai ser uma "anistia ampla e irrestrita", "um indulto" a todos os envolvidos na Operação Lava Jato.

Formado por partidos como Republicanos, Progressistas e Solidariedade, o bloco informal é o mais novo aliado do governo, que sofreu diversas derrotas políticas no Congresso. Desde a última quarta-feira, o governo tem distribuído cargos ao Centrão em troca de votos, em política conhecida como "toma lá, dá cá", amplamente criticada por Bolsonaro na campanha eleitoral. 

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