Crônicas sobre política municipal. Cultura brasileira local sob olhar provocativo | Colaboradores: Eder Brito, Camila Tuchlinski, Marcos Silveira e Patricia Tavares.

Não vamos desistir dos municípios


Ler programas de governo não é tarefa das mais agradáveis, mas pode se tornar uma tarefa interessante em meio a toda guerra de informação (e desinformação) que as campanhas se tornaram com a internet e redes sociais. Ao menos você ganha o direito de focar em um único documento, uma única fonte. Além de tudo, apresentar o programa de governo no ato do registro da candidatura é uma obrigação que precisa ser mais celebrada e avaliada. O documento fica lá, disponível para consulta pública no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A lei infelizmente ainda não prevê punição ao candidato que, se eleito, não vier a cumprir o que está escrito no programa originalmente registrado. Mas já é um primeiro passo. Ninguém disse que a democracia não é lenta, certo?

Por Bruno Lupion

Muita gente também começa a ficar ansiosa com a proximidade das eleições. Começam a aparecer perguntas do tipo "Em quem você vai votar?" dirigidas a quem demonstra um pouco mais de paciência para lidar com o assunto ou para quem está, de alguma maneira, profissionalmente envolvido com as eleições e com a política. Tenho dito aos amigos, por exemplo, que, em meio ao desespero e à incapacidade de confiar em alguém, tente selecionar um único item e avalie o tratamento que é dado a este assunto no programa de cada candidato. Não é tão simples quanto parece, mas ao menos tenta criar indicadores tangíveis a partir de uma fonte oficial.

É por isso que a partir da semana que vem o blog vai começar uma série que deve perdurar durante as quartas-feiras de setembro. O item que escolhemos é o município. O objetivo é simples: analisar como estão sendo tratados nossos governos locais e o combalido federalismo nos programas de governo. Claro que não dá para fazer análises profundas em um texto pequeno. Mas ao menos dá para tentar resumir um pouco as ideias e, quem sabe, auxiliar quem está buscando entender muita coisa ao mesmo tempo (leia-se eleitores).

O dia em que começar o mandato do novo (nova?) Presidente (Presidenta?), o Brasil continuará sendo uma Federação com 5.570 municípios, com mais de 60% da grana toda concentrada nas mãos da União. O Brasil acordará no dia 1º de Janeiro de 2015 com mais de 90% de seus municípios nunca conseguindo arrecadar mais do que gastam e mais do que precisariam para entregar tudo o que as pessoas esperam de um governo local, fato infelizmente corriqueiro mas que ajuda a gerar esse "sentimento epidêmico" de descrença e descontentamento com a política, com os políticos e com qualquer coisa que envolva minimamente a "coisa pública".

continua após a publicidade

Analisar, portanto, o tratamento que os candidatos à Presidência sugerem para mediar a complicada relação entre União, Estados e Municípios é uma tarefa bastante razoável. Além de ser o assunto deste blog em outros períodos não eleitorais, é claro.

"Não dá para confiar no que está escrito em programa de governo", alguém bradará. Também não dá para confiar em quem só grita e não sugere metodologia nenhuma para lidar com esse problema. Nós não desistiremos.

Muita gente também começa a ficar ansiosa com a proximidade das eleições. Começam a aparecer perguntas do tipo "Em quem você vai votar?" dirigidas a quem demonstra um pouco mais de paciência para lidar com o assunto ou para quem está, de alguma maneira, profissionalmente envolvido com as eleições e com a política. Tenho dito aos amigos, por exemplo, que, em meio ao desespero e à incapacidade de confiar em alguém, tente selecionar um único item e avalie o tratamento que é dado a este assunto no programa de cada candidato. Não é tão simples quanto parece, mas ao menos tenta criar indicadores tangíveis a partir de uma fonte oficial.

É por isso que a partir da semana que vem o blog vai começar uma série que deve perdurar durante as quartas-feiras de setembro. O item que escolhemos é o município. O objetivo é simples: analisar como estão sendo tratados nossos governos locais e o combalido federalismo nos programas de governo. Claro que não dá para fazer análises profundas em um texto pequeno. Mas ao menos dá para tentar resumir um pouco as ideias e, quem sabe, auxiliar quem está buscando entender muita coisa ao mesmo tempo (leia-se eleitores).

O dia em que começar o mandato do novo (nova?) Presidente (Presidenta?), o Brasil continuará sendo uma Federação com 5.570 municípios, com mais de 60% da grana toda concentrada nas mãos da União. O Brasil acordará no dia 1º de Janeiro de 2015 com mais de 90% de seus municípios nunca conseguindo arrecadar mais do que gastam e mais do que precisariam para entregar tudo o que as pessoas esperam de um governo local, fato infelizmente corriqueiro mas que ajuda a gerar esse "sentimento epidêmico" de descrença e descontentamento com a política, com os políticos e com qualquer coisa que envolva minimamente a "coisa pública".

Analisar, portanto, o tratamento que os candidatos à Presidência sugerem para mediar a complicada relação entre União, Estados e Municípios é uma tarefa bastante razoável. Além de ser o assunto deste blog em outros períodos não eleitorais, é claro.

"Não dá para confiar no que está escrito em programa de governo", alguém bradará. Também não dá para confiar em quem só grita e não sugere metodologia nenhuma para lidar com esse problema. Nós não desistiremos.

Muita gente também começa a ficar ansiosa com a proximidade das eleições. Começam a aparecer perguntas do tipo "Em quem você vai votar?" dirigidas a quem demonstra um pouco mais de paciência para lidar com o assunto ou para quem está, de alguma maneira, profissionalmente envolvido com as eleições e com a política. Tenho dito aos amigos, por exemplo, que, em meio ao desespero e à incapacidade de confiar em alguém, tente selecionar um único item e avalie o tratamento que é dado a este assunto no programa de cada candidato. Não é tão simples quanto parece, mas ao menos tenta criar indicadores tangíveis a partir de uma fonte oficial.

É por isso que a partir da semana que vem o blog vai começar uma série que deve perdurar durante as quartas-feiras de setembro. O item que escolhemos é o município. O objetivo é simples: analisar como estão sendo tratados nossos governos locais e o combalido federalismo nos programas de governo. Claro que não dá para fazer análises profundas em um texto pequeno. Mas ao menos dá para tentar resumir um pouco as ideias e, quem sabe, auxiliar quem está buscando entender muita coisa ao mesmo tempo (leia-se eleitores).

O dia em que começar o mandato do novo (nova?) Presidente (Presidenta?), o Brasil continuará sendo uma Federação com 5.570 municípios, com mais de 60% da grana toda concentrada nas mãos da União. O Brasil acordará no dia 1º de Janeiro de 2015 com mais de 90% de seus municípios nunca conseguindo arrecadar mais do que gastam e mais do que precisariam para entregar tudo o que as pessoas esperam de um governo local, fato infelizmente corriqueiro mas que ajuda a gerar esse "sentimento epidêmico" de descrença e descontentamento com a política, com os políticos e com qualquer coisa que envolva minimamente a "coisa pública".

Analisar, portanto, o tratamento que os candidatos à Presidência sugerem para mediar a complicada relação entre União, Estados e Municípios é uma tarefa bastante razoável. Além de ser o assunto deste blog em outros períodos não eleitorais, é claro.

"Não dá para confiar no que está escrito em programa de governo", alguém bradará. Também não dá para confiar em quem só grita e não sugere metodologia nenhuma para lidar com esse problema. Nós não desistiremos.

Muita gente também começa a ficar ansiosa com a proximidade das eleições. Começam a aparecer perguntas do tipo "Em quem você vai votar?" dirigidas a quem demonstra um pouco mais de paciência para lidar com o assunto ou para quem está, de alguma maneira, profissionalmente envolvido com as eleições e com a política. Tenho dito aos amigos, por exemplo, que, em meio ao desespero e à incapacidade de confiar em alguém, tente selecionar um único item e avalie o tratamento que é dado a este assunto no programa de cada candidato. Não é tão simples quanto parece, mas ao menos tenta criar indicadores tangíveis a partir de uma fonte oficial.

É por isso que a partir da semana que vem o blog vai começar uma série que deve perdurar durante as quartas-feiras de setembro. O item que escolhemos é o município. O objetivo é simples: analisar como estão sendo tratados nossos governos locais e o combalido federalismo nos programas de governo. Claro que não dá para fazer análises profundas em um texto pequeno. Mas ao menos dá para tentar resumir um pouco as ideias e, quem sabe, auxiliar quem está buscando entender muita coisa ao mesmo tempo (leia-se eleitores).

O dia em que começar o mandato do novo (nova?) Presidente (Presidenta?), o Brasil continuará sendo uma Federação com 5.570 municípios, com mais de 60% da grana toda concentrada nas mãos da União. O Brasil acordará no dia 1º de Janeiro de 2015 com mais de 90% de seus municípios nunca conseguindo arrecadar mais do que gastam e mais do que precisariam para entregar tudo o que as pessoas esperam de um governo local, fato infelizmente corriqueiro mas que ajuda a gerar esse "sentimento epidêmico" de descrença e descontentamento com a política, com os políticos e com qualquer coisa que envolva minimamente a "coisa pública".

Analisar, portanto, o tratamento que os candidatos à Presidência sugerem para mediar a complicada relação entre União, Estados e Municípios é uma tarefa bastante razoável. Além de ser o assunto deste blog em outros períodos não eleitorais, é claro.

"Não dá para confiar no que está escrito em programa de governo", alguém bradará. Também não dá para confiar em quem só grita e não sugere metodologia nenhuma para lidar com esse problema. Nós não desistiremos.

Muita gente também começa a ficar ansiosa com a proximidade das eleições. Começam a aparecer perguntas do tipo "Em quem você vai votar?" dirigidas a quem demonstra um pouco mais de paciência para lidar com o assunto ou para quem está, de alguma maneira, profissionalmente envolvido com as eleições e com a política. Tenho dito aos amigos, por exemplo, que, em meio ao desespero e à incapacidade de confiar em alguém, tente selecionar um único item e avalie o tratamento que é dado a este assunto no programa de cada candidato. Não é tão simples quanto parece, mas ao menos tenta criar indicadores tangíveis a partir de uma fonte oficial.

É por isso que a partir da semana que vem o blog vai começar uma série que deve perdurar durante as quartas-feiras de setembro. O item que escolhemos é o município. O objetivo é simples: analisar como estão sendo tratados nossos governos locais e o combalido federalismo nos programas de governo. Claro que não dá para fazer análises profundas em um texto pequeno. Mas ao menos dá para tentar resumir um pouco as ideias e, quem sabe, auxiliar quem está buscando entender muita coisa ao mesmo tempo (leia-se eleitores).

O dia em que começar o mandato do novo (nova?) Presidente (Presidenta?), o Brasil continuará sendo uma Federação com 5.570 municípios, com mais de 60% da grana toda concentrada nas mãos da União. O Brasil acordará no dia 1º de Janeiro de 2015 com mais de 90% de seus municípios nunca conseguindo arrecadar mais do que gastam e mais do que precisariam para entregar tudo o que as pessoas esperam de um governo local, fato infelizmente corriqueiro mas que ajuda a gerar esse "sentimento epidêmico" de descrença e descontentamento com a política, com os políticos e com qualquer coisa que envolva minimamente a "coisa pública".

Analisar, portanto, o tratamento que os candidatos à Presidência sugerem para mediar a complicada relação entre União, Estados e Municípios é uma tarefa bastante razoável. Além de ser o assunto deste blog em outros períodos não eleitorais, é claro.

"Não dá para confiar no que está escrito em programa de governo", alguém bradará. Também não dá para confiar em quem só grita e não sugere metodologia nenhuma para lidar com esse problema. Nós não desistiremos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.