IA deve ser monitorada para evitar perseguições ideológicas no combate à corrupção, diz especialista


Advogado aborda como a Inteligência Artificial pode ser útil para sociedade, mas alerta sobre o risco malicioso da ferramenta por parte de organizações corruptas

Por Elton Félix
Atualização:

A Inteligência artificial possui um potencial de combate a corrupção, no entanto, a aplicação da tecnologia exige a presença de um órgão regulador para evitar vieses algorítmicos e perseguições ideológicas ou a determinados grupos sociais, segundo o advogado Felipe Palhares Guerra Lages, consultor e conselheiro de relações internacionais na Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

Roberto Livianu, do Inac, e Felipe Palhares Guerra Lages, consultor e conselheiro de relações internacionais na Fiemg, no 9º Seminário Caminhos Contra a Corrupção Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Palhares apresentou suas posições durante o encerramento do primeiro do primeiro dia do 9º Seminário Caminhos Contra a Corrupção: Integridade e Transparência, que aconteceu nesta segunda-feira, 4. O evento foi realizado pelo Instituto Não Aceito Corrupção (Inac) em parceria com Estadão.

continua após a publicidade

O advogado diz que a tecnologia tem avançado, por exemplo, na fiscalização automática dos dados de contribuintes permitindo uma detecção rápida de casos de corrupção ou indícios de associação criminosa. Palhares destaca a existência de desenvolvimento da tecnologia em países como o Estados Unidos e Singapura, que já apresentam bons resultados.

Apesar disso, o consultor ressalta a necessidade de transparência sobre a origens dos desenvolvedores e algoritmos utilizados pelos sistemas. “É extremamente importante conhecer as ferramentas e seus autores, pois assim como a tecnologia tem evoluído por nos ajudar, ela também pode ser utilizada para favorecer a corrupção”, disse.

continua após a publicidade

Para Palhares, a preocupação com a corrupção no Brasil tende a surgir quando o problema já se encontra espalhado pelo País. Ele diz ainda que a sociedade vive em uma cultura de aceitação social de pequenos delitos, e chama atenção para a necessidade de uma mudança educacional. “As crianças crescem sem o sentimento de querer trabalhar por um país melhor, crescem normalizando condutas erradas”, diz.

Por fim o advogado defende que as novas gerações, que cresceram junto com o avanço tecnológico, sejam preparadas para rejeitar a corrupção, tendo a educação como a principal base de conhecimento e formação de cidadãos mais honestos.

A programação do seminário continua nesta terça-feira, 5, com a presença de especialistas abordando a problemática da corrupção no âmbito público e privado. O evento conta com transmissão gratuita pelo canal oficial do Estadão no Youtube.

continua após a publicidade

Veja como foi o primeiro dia do evento:

A Inteligência artificial possui um potencial de combate a corrupção, no entanto, a aplicação da tecnologia exige a presença de um órgão regulador para evitar vieses algorítmicos e perseguições ideológicas ou a determinados grupos sociais, segundo o advogado Felipe Palhares Guerra Lages, consultor e conselheiro de relações internacionais na Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

Roberto Livianu, do Inac, e Felipe Palhares Guerra Lages, consultor e conselheiro de relações internacionais na Fiemg, no 9º Seminário Caminhos Contra a Corrupção Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Palhares apresentou suas posições durante o encerramento do primeiro do primeiro dia do 9º Seminário Caminhos Contra a Corrupção: Integridade e Transparência, que aconteceu nesta segunda-feira, 4. O evento foi realizado pelo Instituto Não Aceito Corrupção (Inac) em parceria com Estadão.

O advogado diz que a tecnologia tem avançado, por exemplo, na fiscalização automática dos dados de contribuintes permitindo uma detecção rápida de casos de corrupção ou indícios de associação criminosa. Palhares destaca a existência de desenvolvimento da tecnologia em países como o Estados Unidos e Singapura, que já apresentam bons resultados.

Apesar disso, o consultor ressalta a necessidade de transparência sobre a origens dos desenvolvedores e algoritmos utilizados pelos sistemas. “É extremamente importante conhecer as ferramentas e seus autores, pois assim como a tecnologia tem evoluído por nos ajudar, ela também pode ser utilizada para favorecer a corrupção”, disse.

Para Palhares, a preocupação com a corrupção no Brasil tende a surgir quando o problema já se encontra espalhado pelo País. Ele diz ainda que a sociedade vive em uma cultura de aceitação social de pequenos delitos, e chama atenção para a necessidade de uma mudança educacional. “As crianças crescem sem o sentimento de querer trabalhar por um país melhor, crescem normalizando condutas erradas”, diz.

Por fim o advogado defende que as novas gerações, que cresceram junto com o avanço tecnológico, sejam preparadas para rejeitar a corrupção, tendo a educação como a principal base de conhecimento e formação de cidadãos mais honestos.

A programação do seminário continua nesta terça-feira, 5, com a presença de especialistas abordando a problemática da corrupção no âmbito público e privado. O evento conta com transmissão gratuita pelo canal oficial do Estadão no Youtube.

Veja como foi o primeiro dia do evento:

A Inteligência artificial possui um potencial de combate a corrupção, no entanto, a aplicação da tecnologia exige a presença de um órgão regulador para evitar vieses algorítmicos e perseguições ideológicas ou a determinados grupos sociais, segundo o advogado Felipe Palhares Guerra Lages, consultor e conselheiro de relações internacionais na Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

Roberto Livianu, do Inac, e Felipe Palhares Guerra Lages, consultor e conselheiro de relações internacionais na Fiemg, no 9º Seminário Caminhos Contra a Corrupção Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Palhares apresentou suas posições durante o encerramento do primeiro do primeiro dia do 9º Seminário Caminhos Contra a Corrupção: Integridade e Transparência, que aconteceu nesta segunda-feira, 4. O evento foi realizado pelo Instituto Não Aceito Corrupção (Inac) em parceria com Estadão.

O advogado diz que a tecnologia tem avançado, por exemplo, na fiscalização automática dos dados de contribuintes permitindo uma detecção rápida de casos de corrupção ou indícios de associação criminosa. Palhares destaca a existência de desenvolvimento da tecnologia em países como o Estados Unidos e Singapura, que já apresentam bons resultados.

Apesar disso, o consultor ressalta a necessidade de transparência sobre a origens dos desenvolvedores e algoritmos utilizados pelos sistemas. “É extremamente importante conhecer as ferramentas e seus autores, pois assim como a tecnologia tem evoluído por nos ajudar, ela também pode ser utilizada para favorecer a corrupção”, disse.

Para Palhares, a preocupação com a corrupção no Brasil tende a surgir quando o problema já se encontra espalhado pelo País. Ele diz ainda que a sociedade vive em uma cultura de aceitação social de pequenos delitos, e chama atenção para a necessidade de uma mudança educacional. “As crianças crescem sem o sentimento de querer trabalhar por um país melhor, crescem normalizando condutas erradas”, diz.

Por fim o advogado defende que as novas gerações, que cresceram junto com o avanço tecnológico, sejam preparadas para rejeitar a corrupção, tendo a educação como a principal base de conhecimento e formação de cidadãos mais honestos.

A programação do seminário continua nesta terça-feira, 5, com a presença de especialistas abordando a problemática da corrupção no âmbito público e privado. O evento conta com transmissão gratuita pelo canal oficial do Estadão no Youtube.

Veja como foi o primeiro dia do evento:

A Inteligência artificial possui um potencial de combate a corrupção, no entanto, a aplicação da tecnologia exige a presença de um órgão regulador para evitar vieses algorítmicos e perseguições ideológicas ou a determinados grupos sociais, segundo o advogado Felipe Palhares Guerra Lages, consultor e conselheiro de relações internacionais na Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

Roberto Livianu, do Inac, e Felipe Palhares Guerra Lages, consultor e conselheiro de relações internacionais na Fiemg, no 9º Seminário Caminhos Contra a Corrupção Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Palhares apresentou suas posições durante o encerramento do primeiro do primeiro dia do 9º Seminário Caminhos Contra a Corrupção: Integridade e Transparência, que aconteceu nesta segunda-feira, 4. O evento foi realizado pelo Instituto Não Aceito Corrupção (Inac) em parceria com Estadão.

O advogado diz que a tecnologia tem avançado, por exemplo, na fiscalização automática dos dados de contribuintes permitindo uma detecção rápida de casos de corrupção ou indícios de associação criminosa. Palhares destaca a existência de desenvolvimento da tecnologia em países como o Estados Unidos e Singapura, que já apresentam bons resultados.

Apesar disso, o consultor ressalta a necessidade de transparência sobre a origens dos desenvolvedores e algoritmos utilizados pelos sistemas. “É extremamente importante conhecer as ferramentas e seus autores, pois assim como a tecnologia tem evoluído por nos ajudar, ela também pode ser utilizada para favorecer a corrupção”, disse.

Para Palhares, a preocupação com a corrupção no Brasil tende a surgir quando o problema já se encontra espalhado pelo País. Ele diz ainda que a sociedade vive em uma cultura de aceitação social de pequenos delitos, e chama atenção para a necessidade de uma mudança educacional. “As crianças crescem sem o sentimento de querer trabalhar por um país melhor, crescem normalizando condutas erradas”, diz.

Por fim o advogado defende que as novas gerações, que cresceram junto com o avanço tecnológico, sejam preparadas para rejeitar a corrupção, tendo a educação como a principal base de conhecimento e formação de cidadãos mais honestos.

A programação do seminário continua nesta terça-feira, 5, com a presença de especialistas abordando a problemática da corrupção no âmbito público e privado. O evento conta com transmissão gratuita pelo canal oficial do Estadão no Youtube.

Veja como foi o primeiro dia do evento:

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.