Ibaneis confirma que ministro da Justiça de Bolsonaro voltará a ser secretário do DF


Com o fim do governo Bolsonaro, Anderson Torres vai reassumir Segurança Pública do DF a partir do dia 2 de janeiro

Por Lauriberto Pompeu

BRASÍLIA - O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), confirmou nesta segunda-feira, 26, que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, voltará a ser seu secretário de Segurança Pública. A informação foi publicada pelo portal G1 e confirmada pelo Estadão com o governador. Torres vai reassumir o posto no dia 2 de janeiro e não estará no governo do DF no dia da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que será realizada no dia 1º de janeiro.

“Quero deixar passar a posse”, disse Ibaneis ao Estadão. Os preparativos para a segurança do evento que vai marcar a volta de Lula ao Palácio do Planalto estão sendo coordenados pelo atual secretário, delegado Júlio Danilo.

Ministro da Justiça, Anderson Torres, será nomeado secretário de Segurança do DF. Foto: Reuters
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Delegado da Polícia Federal, Anderson Torres foi secretário de Segurança Pública do DF desde o início da gestão de Ibaneis, em 2019. Saiu do cargo em março de 2021 após ser convidado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para ser ministro da Justiça e Segurança Pública. Foi o terceiro a ocupar o posto durante o atual governo, depois de Sergio Moro e André Mendonça.

Torres foi um dos ministros mais alinhados com as ideias do atual presidente. O chefe da pasta da Justiça inclusive chegou a participar em 2021 de uma live em que Bolsonaro questiona, sem provas, a legitimidade das urnas eletrônicas. Por conta disso, o ministro chegou inclusive a ser alvo do Supremo Tribunal Federal.

A atuação de Torres frente às ameaças e episódios de violência envolvendo apoiadores de Bolsonaro tem sido criticada por integrantes do futuro governo. No dia 12 de dezembro, quando bolsonaristas fizeram uma série de ataques na região central de Brasília, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), que vai substitui-lo no comando do Ministério da Justiça, chegou a reclamar que não houve nenhum contato por parte da atual gestão para prestar apoio.

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Ontem, 25, quase 24 horas após o caso, o ministro comentou nas redes sociais o episódio em que um bolsonarista tentou explodir uma bomba nas imediações do aeroporto da capital federal. Nas redes sociais, ele disse que acionou a Polícia Federal para investigar o crime.

BRASÍLIA - O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), confirmou nesta segunda-feira, 26, que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, voltará a ser seu secretário de Segurança Pública. A informação foi publicada pelo portal G1 e confirmada pelo Estadão com o governador. Torres vai reassumir o posto no dia 2 de janeiro e não estará no governo do DF no dia da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que será realizada no dia 1º de janeiro.

“Quero deixar passar a posse”, disse Ibaneis ao Estadão. Os preparativos para a segurança do evento que vai marcar a volta de Lula ao Palácio do Planalto estão sendo coordenados pelo atual secretário, delegado Júlio Danilo.

Ministro da Justiça, Anderson Torres, será nomeado secretário de Segurança do DF. Foto: Reuters

Delegado da Polícia Federal, Anderson Torres foi secretário de Segurança Pública do DF desde o início da gestão de Ibaneis, em 2019. Saiu do cargo em março de 2021 após ser convidado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para ser ministro da Justiça e Segurança Pública. Foi o terceiro a ocupar o posto durante o atual governo, depois de Sergio Moro e André Mendonça.

Torres foi um dos ministros mais alinhados com as ideias do atual presidente. O chefe da pasta da Justiça inclusive chegou a participar em 2021 de uma live em que Bolsonaro questiona, sem provas, a legitimidade das urnas eletrônicas. Por conta disso, o ministro chegou inclusive a ser alvo do Supremo Tribunal Federal.

A atuação de Torres frente às ameaças e episódios de violência envolvendo apoiadores de Bolsonaro tem sido criticada por integrantes do futuro governo. No dia 12 de dezembro, quando bolsonaristas fizeram uma série de ataques na região central de Brasília, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), que vai substitui-lo no comando do Ministério da Justiça, chegou a reclamar que não houve nenhum contato por parte da atual gestão para prestar apoio.

Ontem, 25, quase 24 horas após o caso, o ministro comentou nas redes sociais o episódio em que um bolsonarista tentou explodir uma bomba nas imediações do aeroporto da capital federal. Nas redes sociais, ele disse que acionou a Polícia Federal para investigar o crime.

BRASÍLIA - O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), confirmou nesta segunda-feira, 26, que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, voltará a ser seu secretário de Segurança Pública. A informação foi publicada pelo portal G1 e confirmada pelo Estadão com o governador. Torres vai reassumir o posto no dia 2 de janeiro e não estará no governo do DF no dia da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que será realizada no dia 1º de janeiro.

“Quero deixar passar a posse”, disse Ibaneis ao Estadão. Os preparativos para a segurança do evento que vai marcar a volta de Lula ao Palácio do Planalto estão sendo coordenados pelo atual secretário, delegado Júlio Danilo.

Ministro da Justiça, Anderson Torres, será nomeado secretário de Segurança do DF. Foto: Reuters

Delegado da Polícia Federal, Anderson Torres foi secretário de Segurança Pública do DF desde o início da gestão de Ibaneis, em 2019. Saiu do cargo em março de 2021 após ser convidado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para ser ministro da Justiça e Segurança Pública. Foi o terceiro a ocupar o posto durante o atual governo, depois de Sergio Moro e André Mendonça.

Torres foi um dos ministros mais alinhados com as ideias do atual presidente. O chefe da pasta da Justiça inclusive chegou a participar em 2021 de uma live em que Bolsonaro questiona, sem provas, a legitimidade das urnas eletrônicas. Por conta disso, o ministro chegou inclusive a ser alvo do Supremo Tribunal Federal.

A atuação de Torres frente às ameaças e episódios de violência envolvendo apoiadores de Bolsonaro tem sido criticada por integrantes do futuro governo. No dia 12 de dezembro, quando bolsonaristas fizeram uma série de ataques na região central de Brasília, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), que vai substitui-lo no comando do Ministério da Justiça, chegou a reclamar que não houve nenhum contato por parte da atual gestão para prestar apoio.

Ontem, 25, quase 24 horas após o caso, o ministro comentou nas redes sociais o episódio em que um bolsonarista tentou explodir uma bomba nas imediações do aeroporto da capital federal. Nas redes sociais, ele disse que acionou a Polícia Federal para investigar o crime.

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