Ibaneis diz que declaração de Lula sobre ‘pacto’ com Bolsonaro é ‘sem qualquer fundamento nos fatos’


Lula disse que havia um ‘pacto’ entre Ibaneis, Bolsonaro e forças policiais que permitiram ataques que antecederam os atos golpistas de 8 de janeiro

Por Matheus de Souza e Gabriel de Sousa
Atualização:

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmou nesta sexta-feira, 5, que as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre ele são “vazias” e “sem qualquer fundamento nos fatos”. Em uma entrevista ao jornal O Globo nesta sexta, Lula disse que um “pacto” entre Ibaneis, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a Polícia do Exército e parte da força de segurança do DF permitiu ataques que antecederam os atos golpistas de 8 de janeiro.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), respondeu declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR

“Havia na verdade um pacto entre o ex-presidente da República [Jair Bolsonaro], o governador de Brasília [Ibaneis Rocha] e a polícia, tanto a do Exército quanto a do DF [Distrito Federal]” disse Lula na entrevista veiculada nesta tarde. “Isso havia, inclusive com policiais federais participando”, declarou o presidente.

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Procurado pela reportagem do Broadcast Político, do Estadão, o governador do Distrito Federal disse ainda preferir “ignorar” as acusações. “Estou de férias e nada vai atrapalhar meu descanso”, afirmou.

Apoiador da reeleição de Bolsonaro, Ibaneis foi afastado do cargo de governador do DF após os atos golpistas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O magistrado considerou na época que o emedebista adotou uma “conduta dolosamente omissiva” diante dos ataques aos prédios públicos. O mandatário só voltou ao comando da capital federal no dia 15 de março.

Ibaneis não vai participar de ato em memória do 8 de janeiro no Congresso

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Ibaneis não irá participar do ato em memória de um ano dos ataques, que será realizado no Congresso Nacional nesta segunda, 8. O governo do DF será representado pela vice-governadora Celina Leão (PP), que foi a mandatária interina durante o período de afastamento do emedebista.

Quem também não estará em Brasília é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) que está na Europa. O vice-governador Felicio Ramuth (PSD) também não está no Brasil.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou, por meio da sua assessoria, que não sabe se irá participar da solenidade. A equipe do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse que a sua ida ao evento ainda não foi definida.

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Já o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), enviou um ofício a Lula agradecendo pelo convite ao evento, mas disse que não poderia participar por conta de “compromissos previamente agendados”. Outro governador sulista que não estará no evento é Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina.

A reportagem do Broadcast Político apurou também que Mauro Mendes (União) do Mato Grosso, Gladson Cameli (PP) do Acre, e Wilson Lima (União) do Amazonas também não irão ao Congresso nesta segunda.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmou nesta sexta-feira, 5, que as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre ele são “vazias” e “sem qualquer fundamento nos fatos”. Em uma entrevista ao jornal O Globo nesta sexta, Lula disse que um “pacto” entre Ibaneis, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a Polícia do Exército e parte da força de segurança do DF permitiu ataques que antecederam os atos golpistas de 8 de janeiro.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), respondeu declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR

“Havia na verdade um pacto entre o ex-presidente da República [Jair Bolsonaro], o governador de Brasília [Ibaneis Rocha] e a polícia, tanto a do Exército quanto a do DF [Distrito Federal]” disse Lula na entrevista veiculada nesta tarde. “Isso havia, inclusive com policiais federais participando”, declarou o presidente.

Procurado pela reportagem do Broadcast Político, do Estadão, o governador do Distrito Federal disse ainda preferir “ignorar” as acusações. “Estou de férias e nada vai atrapalhar meu descanso”, afirmou.

Apoiador da reeleição de Bolsonaro, Ibaneis foi afastado do cargo de governador do DF após os atos golpistas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O magistrado considerou na época que o emedebista adotou uma “conduta dolosamente omissiva” diante dos ataques aos prédios públicos. O mandatário só voltou ao comando da capital federal no dia 15 de março.

Ibaneis não vai participar de ato em memória do 8 de janeiro no Congresso

Ibaneis não irá participar do ato em memória de um ano dos ataques, que será realizado no Congresso Nacional nesta segunda, 8. O governo do DF será representado pela vice-governadora Celina Leão (PP), que foi a mandatária interina durante o período de afastamento do emedebista.

Quem também não estará em Brasília é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) que está na Europa. O vice-governador Felicio Ramuth (PSD) também não está no Brasil.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou, por meio da sua assessoria, que não sabe se irá participar da solenidade. A equipe do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse que a sua ida ao evento ainda não foi definida.

Já o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), enviou um ofício a Lula agradecendo pelo convite ao evento, mas disse que não poderia participar por conta de “compromissos previamente agendados”. Outro governador sulista que não estará no evento é Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina.

A reportagem do Broadcast Político apurou também que Mauro Mendes (União) do Mato Grosso, Gladson Cameli (PP) do Acre, e Wilson Lima (União) do Amazonas também não irão ao Congresso nesta segunda.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmou nesta sexta-feira, 5, que as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre ele são “vazias” e “sem qualquer fundamento nos fatos”. Em uma entrevista ao jornal O Globo nesta sexta, Lula disse que um “pacto” entre Ibaneis, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a Polícia do Exército e parte da força de segurança do DF permitiu ataques que antecederam os atos golpistas de 8 de janeiro.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), respondeu declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR

“Havia na verdade um pacto entre o ex-presidente da República [Jair Bolsonaro], o governador de Brasília [Ibaneis Rocha] e a polícia, tanto a do Exército quanto a do DF [Distrito Federal]” disse Lula na entrevista veiculada nesta tarde. “Isso havia, inclusive com policiais federais participando”, declarou o presidente.

Procurado pela reportagem do Broadcast Político, do Estadão, o governador do Distrito Federal disse ainda preferir “ignorar” as acusações. “Estou de férias e nada vai atrapalhar meu descanso”, afirmou.

Apoiador da reeleição de Bolsonaro, Ibaneis foi afastado do cargo de governador do DF após os atos golpistas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O magistrado considerou na época que o emedebista adotou uma “conduta dolosamente omissiva” diante dos ataques aos prédios públicos. O mandatário só voltou ao comando da capital federal no dia 15 de março.

Ibaneis não vai participar de ato em memória do 8 de janeiro no Congresso

Ibaneis não irá participar do ato em memória de um ano dos ataques, que será realizado no Congresso Nacional nesta segunda, 8. O governo do DF será representado pela vice-governadora Celina Leão (PP), que foi a mandatária interina durante o período de afastamento do emedebista.

Quem também não estará em Brasília é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) que está na Europa. O vice-governador Felicio Ramuth (PSD) também não está no Brasil.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou, por meio da sua assessoria, que não sabe se irá participar da solenidade. A equipe do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse que a sua ida ao evento ainda não foi definida.

Já o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), enviou um ofício a Lula agradecendo pelo convite ao evento, mas disse que não poderia participar por conta de “compromissos previamente agendados”. Outro governador sulista que não estará no evento é Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina.

A reportagem do Broadcast Político apurou também que Mauro Mendes (União) do Mato Grosso, Gladson Cameli (PP) do Acre, e Wilson Lima (União) do Amazonas também não irão ao Congresso nesta segunda.

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