Igreja afasta padre acusado de pedofilia e desvio de recursos


Por Agencia Estado

O padre Juvenil Paulo de Araújo, de 40 anos, responsável pela Igreja de Nossa Senhora da Aparecida, na região norte de Belo Horizonte, foi afastado nesta sexta-feira das funções pela Cúria Metropolitana. Ele é investigado pela Polícia Civil por denúncias de pedofilia e desvio de recursos da paróquia. Juvenil não foi encontrado para falar sobre as acusações. Segundo o delegado Hélcio de Sá Bernardes, a primeira acusação chegou à polícia por meio de uma carta anônima, há cerca de uma semana. "Depois disso, conseguimos localizar e ouvir cinco vítimas de assédio sexual e atos libidinosos praticados pelo padre", disse o delegado. "Embora sejam adultos agora, todos eram adolescentes na época dos delitos". De acordo com Bernardes, Juvenil dava presentes "e uma série de outras benesses para os jovens", todos de boas famílias. "O padre conquistava a confiança deles e os levava a locais onde cometia os abusos, embora sem nunca consumar o chamado ato carnal completo". Além das acusações de pedofilia, Juvenil também responde a inquérito sobre o suposto superfaturamento de prestações de contas da paróquia que dirige, no bairro Mantiqueira, em Venda Nova. A polícia obteve relatórios feitos pelo padre, nos primeiros meses de 2001 e deste ano, segundo os quais ele não estaria destinando verba a obras sociais. Em contrapartida, há gastos considerados abusivos com combustível - superiores a R$ 1 mil mensais, apesar do pároco ter um carro -, com financiamentos bancários e com viagens para praias do Espírito Santo, do Rio de Janeiro e do Nordeste. O bispo-auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, dom Décio Zandonade, disse que a decisão de afastar o padre da paróquia foi tomada para preservá-lo durante os trabalhos policiais. "Vamos acompanhar as investigações", afirmou. Se as denúncias forem comprovadas, o pároco, que ficará recolhido em uma casa da Ordem da Congregação dos Padres Redentoristas, durante o inquérito, poderá ser expulso da Igreja ou impedido de exercer as funções.

O padre Juvenil Paulo de Araújo, de 40 anos, responsável pela Igreja de Nossa Senhora da Aparecida, na região norte de Belo Horizonte, foi afastado nesta sexta-feira das funções pela Cúria Metropolitana. Ele é investigado pela Polícia Civil por denúncias de pedofilia e desvio de recursos da paróquia. Juvenil não foi encontrado para falar sobre as acusações. Segundo o delegado Hélcio de Sá Bernardes, a primeira acusação chegou à polícia por meio de uma carta anônima, há cerca de uma semana. "Depois disso, conseguimos localizar e ouvir cinco vítimas de assédio sexual e atos libidinosos praticados pelo padre", disse o delegado. "Embora sejam adultos agora, todos eram adolescentes na época dos delitos". De acordo com Bernardes, Juvenil dava presentes "e uma série de outras benesses para os jovens", todos de boas famílias. "O padre conquistava a confiança deles e os levava a locais onde cometia os abusos, embora sem nunca consumar o chamado ato carnal completo". Além das acusações de pedofilia, Juvenil também responde a inquérito sobre o suposto superfaturamento de prestações de contas da paróquia que dirige, no bairro Mantiqueira, em Venda Nova. A polícia obteve relatórios feitos pelo padre, nos primeiros meses de 2001 e deste ano, segundo os quais ele não estaria destinando verba a obras sociais. Em contrapartida, há gastos considerados abusivos com combustível - superiores a R$ 1 mil mensais, apesar do pároco ter um carro -, com financiamentos bancários e com viagens para praias do Espírito Santo, do Rio de Janeiro e do Nordeste. O bispo-auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, dom Décio Zandonade, disse que a decisão de afastar o padre da paróquia foi tomada para preservá-lo durante os trabalhos policiais. "Vamos acompanhar as investigações", afirmou. Se as denúncias forem comprovadas, o pároco, que ficará recolhido em uma casa da Ordem da Congregação dos Padres Redentoristas, durante o inquérito, poderá ser expulso da Igreja ou impedido de exercer as funções.

O padre Juvenil Paulo de Araújo, de 40 anos, responsável pela Igreja de Nossa Senhora da Aparecida, na região norte de Belo Horizonte, foi afastado nesta sexta-feira das funções pela Cúria Metropolitana. Ele é investigado pela Polícia Civil por denúncias de pedofilia e desvio de recursos da paróquia. Juvenil não foi encontrado para falar sobre as acusações. Segundo o delegado Hélcio de Sá Bernardes, a primeira acusação chegou à polícia por meio de uma carta anônima, há cerca de uma semana. "Depois disso, conseguimos localizar e ouvir cinco vítimas de assédio sexual e atos libidinosos praticados pelo padre", disse o delegado. "Embora sejam adultos agora, todos eram adolescentes na época dos delitos". De acordo com Bernardes, Juvenil dava presentes "e uma série de outras benesses para os jovens", todos de boas famílias. "O padre conquistava a confiança deles e os levava a locais onde cometia os abusos, embora sem nunca consumar o chamado ato carnal completo". Além das acusações de pedofilia, Juvenil também responde a inquérito sobre o suposto superfaturamento de prestações de contas da paróquia que dirige, no bairro Mantiqueira, em Venda Nova. A polícia obteve relatórios feitos pelo padre, nos primeiros meses de 2001 e deste ano, segundo os quais ele não estaria destinando verba a obras sociais. Em contrapartida, há gastos considerados abusivos com combustível - superiores a R$ 1 mil mensais, apesar do pároco ter um carro -, com financiamentos bancários e com viagens para praias do Espírito Santo, do Rio de Janeiro e do Nordeste. O bispo-auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, dom Décio Zandonade, disse que a decisão de afastar o padre da paróquia foi tomada para preservá-lo durante os trabalhos policiais. "Vamos acompanhar as investigações", afirmou. Se as denúncias forem comprovadas, o pároco, que ficará recolhido em uma casa da Ordem da Congregação dos Padres Redentoristas, durante o inquérito, poderá ser expulso da Igreja ou impedido de exercer as funções.

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