Impeachment de Alexandre de Moraes: como funciona o processo que oposição moverá contra ministro


Congressistas bolsonaristas declararam que vão apresentar novo pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF

Por Zeca Ferreira
Atualização:

Congressistas bolsonaristas declararam nesta terça-feira, 13, que vão apresentar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O novo pedido de impedimento é motivado pela informação de que o gabinete de Moraes deu ordens de forma não oficial para a produção de relatórios por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As mensagens com os pedidos feitos pelo ministro foram reveladas pelo jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com o jornal, o movimento de Moraes foi feito por mensagens para embasar decisões do próprio ministro contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito das fake news e das milícias digitais. Moraes, por sua vez, diz que o TSE tem “poder de polícia” e que os relatórios solicitados foram “oficiais e regulares”.

Congressistas bolsonaristas declararam nesta terça-feira, 13, que vão apresentar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Apesar de a legislação brasileira prevar o impeachment de um ministro do Supremo, nunca na história do País um membro da Suprema Corte perdeu a cadeira por causa de um processo do gênero.

O processo de impeachment de um ministro do STF é muito parecido com o do presidente da República. Uma das poucas diferenças é a Casa na qual o processo começa. Quando se trata de um integrante do Supremo, é o Senado que decide se dará início à investigação. No caso do presidente da República, o processo começa na Câmara.

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Os senadores podem afastar o magistrado durante o curso do processo e se, ao final, decidirem que houve crime de responsabilidade, o ministro é exonerado do cargo. Uma lei de 1950 define os crimes de responsabilidade que podem dar causa ao processo de impeachment de um ministro do Supremo.

São cinco hipóteses:

  1. Mudar o voto já proferido sem pedido das partes do processo;
  2. Julgar processos em que seja suspeito;
  3. Exercer atividade político-partidária;
  4. Agir com desídia (negligência) nos deveres do cargo;
  5. Agir de forma incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções.
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Além do fator político, um impeachment exige um quórum alto para ser aprovado: dois terços dos membros do Senado. Na prática, significa que 54 dos 81 senadores precisam concordar que houve crime de responsabilidade no caso.

Congressistas bolsonaristas declararam nesta terça-feira, 13, que vão apresentar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O novo pedido de impedimento é motivado pela informação de que o gabinete de Moraes deu ordens de forma não oficial para a produção de relatórios por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As mensagens com os pedidos feitos pelo ministro foram reveladas pelo jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com o jornal, o movimento de Moraes foi feito por mensagens para embasar decisões do próprio ministro contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito das fake news e das milícias digitais. Moraes, por sua vez, diz que o TSE tem “poder de polícia” e que os relatórios solicitados foram “oficiais e regulares”.

Congressistas bolsonaristas declararam nesta terça-feira, 13, que vão apresentar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Apesar de a legislação brasileira prevar o impeachment de um ministro do Supremo, nunca na história do País um membro da Suprema Corte perdeu a cadeira por causa de um processo do gênero.

O processo de impeachment de um ministro do STF é muito parecido com o do presidente da República. Uma das poucas diferenças é a Casa na qual o processo começa. Quando se trata de um integrante do Supremo, é o Senado que decide se dará início à investigação. No caso do presidente da República, o processo começa na Câmara.

Os senadores podem afastar o magistrado durante o curso do processo e se, ao final, decidirem que houve crime de responsabilidade, o ministro é exonerado do cargo. Uma lei de 1950 define os crimes de responsabilidade que podem dar causa ao processo de impeachment de um ministro do Supremo.

São cinco hipóteses:

  1. Mudar o voto já proferido sem pedido das partes do processo;
  2. Julgar processos em que seja suspeito;
  3. Exercer atividade político-partidária;
  4. Agir com desídia (negligência) nos deveres do cargo;
  5. Agir de forma incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções.

Além do fator político, um impeachment exige um quórum alto para ser aprovado: dois terços dos membros do Senado. Na prática, significa que 54 dos 81 senadores precisam concordar que houve crime de responsabilidade no caso.

Congressistas bolsonaristas declararam nesta terça-feira, 13, que vão apresentar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O novo pedido de impedimento é motivado pela informação de que o gabinete de Moraes deu ordens de forma não oficial para a produção de relatórios por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As mensagens com os pedidos feitos pelo ministro foram reveladas pelo jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com o jornal, o movimento de Moraes foi feito por mensagens para embasar decisões do próprio ministro contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito das fake news e das milícias digitais. Moraes, por sua vez, diz que o TSE tem “poder de polícia” e que os relatórios solicitados foram “oficiais e regulares”.

Congressistas bolsonaristas declararam nesta terça-feira, 13, que vão apresentar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Apesar de a legislação brasileira prevar o impeachment de um ministro do Supremo, nunca na história do País um membro da Suprema Corte perdeu a cadeira por causa de um processo do gênero.

O processo de impeachment de um ministro do STF é muito parecido com o do presidente da República. Uma das poucas diferenças é a Casa na qual o processo começa. Quando se trata de um integrante do Supremo, é o Senado que decide se dará início à investigação. No caso do presidente da República, o processo começa na Câmara.

Os senadores podem afastar o magistrado durante o curso do processo e se, ao final, decidirem que houve crime de responsabilidade, o ministro é exonerado do cargo. Uma lei de 1950 define os crimes de responsabilidade que podem dar causa ao processo de impeachment de um ministro do Supremo.

São cinco hipóteses:

  1. Mudar o voto já proferido sem pedido das partes do processo;
  2. Julgar processos em que seja suspeito;
  3. Exercer atividade político-partidária;
  4. Agir com desídia (negligência) nos deveres do cargo;
  5. Agir de forma incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções.

Além do fator político, um impeachment exige um quórum alto para ser aprovado: dois terços dos membros do Senado. Na prática, significa que 54 dos 81 senadores precisam concordar que houve crime de responsabilidade no caso.

Congressistas bolsonaristas declararam nesta terça-feira, 13, que vão apresentar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O novo pedido de impedimento é motivado pela informação de que o gabinete de Moraes deu ordens de forma não oficial para a produção de relatórios por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As mensagens com os pedidos feitos pelo ministro foram reveladas pelo jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com o jornal, o movimento de Moraes foi feito por mensagens para embasar decisões do próprio ministro contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito das fake news e das milícias digitais. Moraes, por sua vez, diz que o TSE tem “poder de polícia” e que os relatórios solicitados foram “oficiais e regulares”.

Congressistas bolsonaristas declararam nesta terça-feira, 13, que vão apresentar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Apesar de a legislação brasileira prevar o impeachment de um ministro do Supremo, nunca na história do País um membro da Suprema Corte perdeu a cadeira por causa de um processo do gênero.

O processo de impeachment de um ministro do STF é muito parecido com o do presidente da República. Uma das poucas diferenças é a Casa na qual o processo começa. Quando se trata de um integrante do Supremo, é o Senado que decide se dará início à investigação. No caso do presidente da República, o processo começa na Câmara.

Os senadores podem afastar o magistrado durante o curso do processo e se, ao final, decidirem que houve crime de responsabilidade, o ministro é exonerado do cargo. Uma lei de 1950 define os crimes de responsabilidade que podem dar causa ao processo de impeachment de um ministro do Supremo.

São cinco hipóteses:

  1. Mudar o voto já proferido sem pedido das partes do processo;
  2. Julgar processos em que seja suspeito;
  3. Exercer atividade político-partidária;
  4. Agir com desídia (negligência) nos deveres do cargo;
  5. Agir de forma incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções.

Além do fator político, um impeachment exige um quórum alto para ser aprovado: dois terços dos membros do Senado. Na prática, significa que 54 dos 81 senadores precisam concordar que houve crime de responsabilidade no caso.

Congressistas bolsonaristas declararam nesta terça-feira, 13, que vão apresentar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O novo pedido de impedimento é motivado pela informação de que o gabinete de Moraes deu ordens de forma não oficial para a produção de relatórios por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As mensagens com os pedidos feitos pelo ministro foram reveladas pelo jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com o jornal, o movimento de Moraes foi feito por mensagens para embasar decisões do próprio ministro contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito das fake news e das milícias digitais. Moraes, por sua vez, diz que o TSE tem “poder de polícia” e que os relatórios solicitados foram “oficiais e regulares”.

Congressistas bolsonaristas declararam nesta terça-feira, 13, que vão apresentar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Apesar de a legislação brasileira prevar o impeachment de um ministro do Supremo, nunca na história do País um membro da Suprema Corte perdeu a cadeira por causa de um processo do gênero.

O processo de impeachment de um ministro do STF é muito parecido com o do presidente da República. Uma das poucas diferenças é a Casa na qual o processo começa. Quando se trata de um integrante do Supremo, é o Senado que decide se dará início à investigação. No caso do presidente da República, o processo começa na Câmara.

Os senadores podem afastar o magistrado durante o curso do processo e se, ao final, decidirem que houve crime de responsabilidade, o ministro é exonerado do cargo. Uma lei de 1950 define os crimes de responsabilidade que podem dar causa ao processo de impeachment de um ministro do Supremo.

São cinco hipóteses:

  1. Mudar o voto já proferido sem pedido das partes do processo;
  2. Julgar processos em que seja suspeito;
  3. Exercer atividade político-partidária;
  4. Agir com desídia (negligência) nos deveres do cargo;
  5. Agir de forma incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções.

Além do fator político, um impeachment exige um quórum alto para ser aprovado: dois terços dos membros do Senado. Na prática, significa que 54 dos 81 senadores precisam concordar que houve crime de responsabilidade no caso.

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