Imprensa internacional destaca que pergunta sobre quem matou Marielle foi respondida 6 anos depois


Jornais descreveram a vereadora como uma ativista que lutava contra a corrupção e violência policial, enquanto apontaram para poder dos irmãos Brazão; as defesas dos acusados negam a participação no crime

Por Pedro Augusto Figueiredo
Atualização:

Veículos da imprensa internacional repercutiram neste domingo, 24, a operação da Polícia Federal que prendeu os suspeitos de terem mandado matar Marielle Franco. Foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), seu irmão Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) e o ex-chefe da Polícia Civil fluminense, Rivaldo Barbosa.

Os irmãos são apontados pela investigação como mandantes do crime, enquanto o delegado é suspeito de agir para proteger os dois e é acusado de participação no planejamento do assassinato. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, e o advogado Alexandre Dumans, que representa o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime. No início da semana, Chiquinho Brazão também negou qualquer relação com o caso.

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O jornal norte-americano The New York Times destacou no título de sua reportagem que a polícia “diz ter resolvido o mais notório mistério de assassinato do Rio de Janeiro” e disse que Marielle era conhecida por lutar contra a corrupção e a violência policial. “Quem matou Marielle Franco? Essa foi a questão que assombrou o Rio de Janeiro nos últimos seis anos”, diz o texto.

The New York Times destacou bandeiras do mandato de Marielle como vereadora Foto: Reprodução/The New York Times

O também norte-americano Washington Post ressaltou no título a prisão dos três agentes públicos, que classificou como bem-conhecidos da população e com conexões políticas no Rio de Janeiro. A reportagem também começa com a pergunta “Quem matou mandar Marielle?” e disse que a frase se tornou um mote da esquerda, sendo exibida em camisas, pintada nas paredes e publicada nas redes sociais.

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O jornal disse também que as prisões representam uma rara ocasião onde foi demonstrada a ligação entre a elite política carioca e as mílicias “que controlam uma ampla faixa” da cidade, como há muito afirmam ativistas pelos direitos humanos.

Já o espanhol “El País” disse que os políticos presos são “poderosos e obscuros” e que a operação da Polícia Federal só foi possível por causa da delação do “assassino confesso”, em referência ao ex-policial militar Ronnie Lessa, +responsável por apontar os mandantes do crime.

Jornal espanhol disse que irmãos Brazão são políticos "obscuros e poderosos" Foto: Reprodução/El Pais
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O britânico The Guardian foi direto: “Marielle Franco: dois políticos e ex-chefe da polícia são presos por assassinato no Brasil”. O texto informa que os irmãos Brazão enfrentam acusações de envolvimento com o crime organizado, o que eles negam, há muito tempo e que eram conhecidos no Rio de Janeiro da década de 1980 como “Irmãos Metralha”, em alusão aos vilões do desenho animado da Disney. Segundo o periódico, os irmãos sempre

A reportagem descreve Marielle como uma ativista negra, lésbica e nascida na favela que se tornou famosa pela corajosa defesa que fazia das minorias brasileiras e por sua campanha pública contra a violência policial.

Veículos da imprensa internacional repercutiram neste domingo, 24, a operação da Polícia Federal que prendeu os suspeitos de terem mandado matar Marielle Franco. Foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), seu irmão Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) e o ex-chefe da Polícia Civil fluminense, Rivaldo Barbosa.

Os irmãos são apontados pela investigação como mandantes do crime, enquanto o delegado é suspeito de agir para proteger os dois e é acusado de participação no planejamento do assassinato. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, e o advogado Alexandre Dumans, que representa o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime. No início da semana, Chiquinho Brazão também negou qualquer relação com o caso.

O jornal norte-americano The New York Times destacou no título de sua reportagem que a polícia “diz ter resolvido o mais notório mistério de assassinato do Rio de Janeiro” e disse que Marielle era conhecida por lutar contra a corrupção e a violência policial. “Quem matou Marielle Franco? Essa foi a questão que assombrou o Rio de Janeiro nos últimos seis anos”, diz o texto.

The New York Times destacou bandeiras do mandato de Marielle como vereadora Foto: Reprodução/The New York Times

O também norte-americano Washington Post ressaltou no título a prisão dos três agentes públicos, que classificou como bem-conhecidos da população e com conexões políticas no Rio de Janeiro. A reportagem também começa com a pergunta “Quem matou mandar Marielle?” e disse que a frase se tornou um mote da esquerda, sendo exibida em camisas, pintada nas paredes e publicada nas redes sociais.

O jornal disse também que as prisões representam uma rara ocasião onde foi demonstrada a ligação entre a elite política carioca e as mílicias “que controlam uma ampla faixa” da cidade, como há muito afirmam ativistas pelos direitos humanos.

Já o espanhol “El País” disse que os políticos presos são “poderosos e obscuros” e que a operação da Polícia Federal só foi possível por causa da delação do “assassino confesso”, em referência ao ex-policial militar Ronnie Lessa, +responsável por apontar os mandantes do crime.

Jornal espanhol disse que irmãos Brazão são políticos "obscuros e poderosos" Foto: Reprodução/El Pais

O britânico The Guardian foi direto: “Marielle Franco: dois políticos e ex-chefe da polícia são presos por assassinato no Brasil”. O texto informa que os irmãos Brazão enfrentam acusações de envolvimento com o crime organizado, o que eles negam, há muito tempo e que eram conhecidos no Rio de Janeiro da década de 1980 como “Irmãos Metralha”, em alusão aos vilões do desenho animado da Disney. Segundo o periódico, os irmãos sempre

A reportagem descreve Marielle como uma ativista negra, lésbica e nascida na favela que se tornou famosa pela corajosa defesa que fazia das minorias brasileiras e por sua campanha pública contra a violência policial.

Veículos da imprensa internacional repercutiram neste domingo, 24, a operação da Polícia Federal que prendeu os suspeitos de terem mandado matar Marielle Franco. Foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), seu irmão Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) e o ex-chefe da Polícia Civil fluminense, Rivaldo Barbosa.

Os irmãos são apontados pela investigação como mandantes do crime, enquanto o delegado é suspeito de agir para proteger os dois e é acusado de participação no planejamento do assassinato. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, e o advogado Alexandre Dumans, que representa o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime. No início da semana, Chiquinho Brazão também negou qualquer relação com o caso.

O jornal norte-americano The New York Times destacou no título de sua reportagem que a polícia “diz ter resolvido o mais notório mistério de assassinato do Rio de Janeiro” e disse que Marielle era conhecida por lutar contra a corrupção e a violência policial. “Quem matou Marielle Franco? Essa foi a questão que assombrou o Rio de Janeiro nos últimos seis anos”, diz o texto.

The New York Times destacou bandeiras do mandato de Marielle como vereadora Foto: Reprodução/The New York Times

O também norte-americano Washington Post ressaltou no título a prisão dos três agentes públicos, que classificou como bem-conhecidos da população e com conexões políticas no Rio de Janeiro. A reportagem também começa com a pergunta “Quem matou mandar Marielle?” e disse que a frase se tornou um mote da esquerda, sendo exibida em camisas, pintada nas paredes e publicada nas redes sociais.

O jornal disse também que as prisões representam uma rara ocasião onde foi demonstrada a ligação entre a elite política carioca e as mílicias “que controlam uma ampla faixa” da cidade, como há muito afirmam ativistas pelos direitos humanos.

Já o espanhol “El País” disse que os políticos presos são “poderosos e obscuros” e que a operação da Polícia Federal só foi possível por causa da delação do “assassino confesso”, em referência ao ex-policial militar Ronnie Lessa, +responsável por apontar os mandantes do crime.

Jornal espanhol disse que irmãos Brazão são políticos "obscuros e poderosos" Foto: Reprodução/El Pais

O britânico The Guardian foi direto: “Marielle Franco: dois políticos e ex-chefe da polícia são presos por assassinato no Brasil”. O texto informa que os irmãos Brazão enfrentam acusações de envolvimento com o crime organizado, o que eles negam, há muito tempo e que eram conhecidos no Rio de Janeiro da década de 1980 como “Irmãos Metralha”, em alusão aos vilões do desenho animado da Disney. Segundo o periódico, os irmãos sempre

A reportagem descreve Marielle como uma ativista negra, lésbica e nascida na favela que se tornou famosa pela corajosa defesa que fazia das minorias brasileiras e por sua campanha pública contra a violência policial.

Veículos da imprensa internacional repercutiram neste domingo, 24, a operação da Polícia Federal que prendeu os suspeitos de terem mandado matar Marielle Franco. Foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), seu irmão Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) e o ex-chefe da Polícia Civil fluminense, Rivaldo Barbosa.

Os irmãos são apontados pela investigação como mandantes do crime, enquanto o delegado é suspeito de agir para proteger os dois e é acusado de participação no planejamento do assassinato. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, e o advogado Alexandre Dumans, que representa o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime. No início da semana, Chiquinho Brazão também negou qualquer relação com o caso.

O jornal norte-americano The New York Times destacou no título de sua reportagem que a polícia “diz ter resolvido o mais notório mistério de assassinato do Rio de Janeiro” e disse que Marielle era conhecida por lutar contra a corrupção e a violência policial. “Quem matou Marielle Franco? Essa foi a questão que assombrou o Rio de Janeiro nos últimos seis anos”, diz o texto.

The New York Times destacou bandeiras do mandato de Marielle como vereadora Foto: Reprodução/The New York Times

O também norte-americano Washington Post ressaltou no título a prisão dos três agentes públicos, que classificou como bem-conhecidos da população e com conexões políticas no Rio de Janeiro. A reportagem também começa com a pergunta “Quem matou mandar Marielle?” e disse que a frase se tornou um mote da esquerda, sendo exibida em camisas, pintada nas paredes e publicada nas redes sociais.

O jornal disse também que as prisões representam uma rara ocasião onde foi demonstrada a ligação entre a elite política carioca e as mílicias “que controlam uma ampla faixa” da cidade, como há muito afirmam ativistas pelos direitos humanos.

Já o espanhol “El País” disse que os políticos presos são “poderosos e obscuros” e que a operação da Polícia Federal só foi possível por causa da delação do “assassino confesso”, em referência ao ex-policial militar Ronnie Lessa, +responsável por apontar os mandantes do crime.

Jornal espanhol disse que irmãos Brazão são políticos "obscuros e poderosos" Foto: Reprodução/El Pais

O britânico The Guardian foi direto: “Marielle Franco: dois políticos e ex-chefe da polícia são presos por assassinato no Brasil”. O texto informa que os irmãos Brazão enfrentam acusações de envolvimento com o crime organizado, o que eles negam, há muito tempo e que eram conhecidos no Rio de Janeiro da década de 1980 como “Irmãos Metralha”, em alusão aos vilões do desenho animado da Disney. Segundo o periódico, os irmãos sempre

A reportagem descreve Marielle como uma ativista negra, lésbica e nascida na favela que se tornou famosa pela corajosa defesa que fazia das minorias brasileiras e por sua campanha pública contra a violência policial.

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