Influenciador que subiu a rampa do Planalto na posse critica fala de Lula: ‘Erro capacitista’


Ivan Baron criticou frase de Lula na live semanal ‘Conversa com o Presidente’; petista relacionou a beleza ao não uso de equipamentos como muleta e andador

Por Gabriel de Sousa
Atualização:

BRASÍLIA – O influenciador digital Ivan Baron, que se tornou conhecido por divulgar a causa das pessoas com deficiência (PcDs), criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por ter relacionado a beleza ao não uso de equipamentos como muleta e andador. Baron, que subiu a rampa do Palácio do Planalto ao lado de Lula na posse, considerou a fala como um “erro capacitista”.

Ivan Baron é um influenciador de 23 anos que fala sobre capacitismo, acessibilidade e educação inclusiva Foto: Divulgação

Baron tem deficiência física e mobilidade reduzida. Ele afirmou nas redes sociais nesta quarta-feira, 27, que a frase do presidente foi “desnecessária”. “É nítido que ele não falou por mal, mas ao mesmo tempo não podemos deixar esse erro capacitista passar despercebido”, disse o influenciador digital.

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O capacitismo é o termo utilizado para se referir ao preconceito e aos estereótipos que são destinadas às pessoas com deficiência.

No programa “Conversa com o Presidente” desta terça-feira, 26, Lula afirmou que trabalhará em Brasília até o fim de novembro, por conta de uma cirurgia que fará no quadril nesta sexta, 29. Segundo o petista, ele não será visto utilizando andador, e o seu fotógrafo, Ricardo Stuckert, não deverá fotografá-lo usando o equipamento.

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“Então, significa que vocês não vão me ver de andador, muleta, vocês vão me ver sempre bonito, como se eu não tivesse sequer operado, mas vou ter que ter um pouco de cuidado”, afirmou o presidente na live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Baron foi uma das pessoas que subiu a rampa do Planalto ao lado de Lula na posse em 1º de janeiro. Como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava nos Estados Unidos, a equipe do petista substituiu a presença do antecessor por pessoas que representaram a “diversidade da sociedade civil brasileira” para entregar a faixa presidencial. Além do influenciador, também participaram uma mulher, uma criança, um negro, um indígena e um operário.

Lula subiu a rampa do Planalto com representantes do povo brasileiro na posse Foto: DANIEL TEIXEIRA
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Mara Gabrilli também criticou fala de Lula

A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), tetraplégica desde os 26 anos, também considerou a afirmação de Lula como “capacitista”. Para ela, “passou da hora de estudar mais sobre o universo das deficiências”. “Caminhar, seja com andador, muleta ou cadeira de rodas não enfeia ninguém, tampouco subtrai o potencial do ser humano”, afirmou a parlamentar à Coluna do Estadão.

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Gabrilli disse que Lula apresenta uma visão distorcida e equivocada sobre as pessoas com deficiência e afirmou que “o presidente deveria enaltecer a diversidade humana ao invés de diminuir as diferenças”. “Isso sim seria bonito.”

“Vemos o quanto a pessoa deve lutar para conseguir exercer cidadania neste País. Estamos falando de tecnologias assistivas, ferramentas que Lula deveria trabalhar para garantir aos brasileiros”, disse a senadora do PSD.

BRASÍLIA – O influenciador digital Ivan Baron, que se tornou conhecido por divulgar a causa das pessoas com deficiência (PcDs), criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por ter relacionado a beleza ao não uso de equipamentos como muleta e andador. Baron, que subiu a rampa do Palácio do Planalto ao lado de Lula na posse, considerou a fala como um “erro capacitista”.

Ivan Baron é um influenciador de 23 anos que fala sobre capacitismo, acessibilidade e educação inclusiva Foto: Divulgação

Baron tem deficiência física e mobilidade reduzida. Ele afirmou nas redes sociais nesta quarta-feira, 27, que a frase do presidente foi “desnecessária”. “É nítido que ele não falou por mal, mas ao mesmo tempo não podemos deixar esse erro capacitista passar despercebido”, disse o influenciador digital.

O capacitismo é o termo utilizado para se referir ao preconceito e aos estereótipos que são destinadas às pessoas com deficiência.

No programa “Conversa com o Presidente” desta terça-feira, 26, Lula afirmou que trabalhará em Brasília até o fim de novembro, por conta de uma cirurgia que fará no quadril nesta sexta, 29. Segundo o petista, ele não será visto utilizando andador, e o seu fotógrafo, Ricardo Stuckert, não deverá fotografá-lo usando o equipamento.

“Então, significa que vocês não vão me ver de andador, muleta, vocês vão me ver sempre bonito, como se eu não tivesse sequer operado, mas vou ter que ter um pouco de cuidado”, afirmou o presidente na live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Baron foi uma das pessoas que subiu a rampa do Planalto ao lado de Lula na posse em 1º de janeiro. Como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava nos Estados Unidos, a equipe do petista substituiu a presença do antecessor por pessoas que representaram a “diversidade da sociedade civil brasileira” para entregar a faixa presidencial. Além do influenciador, também participaram uma mulher, uma criança, um negro, um indígena e um operário.

Lula subiu a rampa do Planalto com representantes do povo brasileiro na posse Foto: DANIEL TEIXEIRA

Mara Gabrilli também criticou fala de Lula

A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), tetraplégica desde os 26 anos, também considerou a afirmação de Lula como “capacitista”. Para ela, “passou da hora de estudar mais sobre o universo das deficiências”. “Caminhar, seja com andador, muleta ou cadeira de rodas não enfeia ninguém, tampouco subtrai o potencial do ser humano”, afirmou a parlamentar à Coluna do Estadão.

Gabrilli disse que Lula apresenta uma visão distorcida e equivocada sobre as pessoas com deficiência e afirmou que “o presidente deveria enaltecer a diversidade humana ao invés de diminuir as diferenças”. “Isso sim seria bonito.”

“Vemos o quanto a pessoa deve lutar para conseguir exercer cidadania neste País. Estamos falando de tecnologias assistivas, ferramentas que Lula deveria trabalhar para garantir aos brasileiros”, disse a senadora do PSD.

BRASÍLIA – O influenciador digital Ivan Baron, que se tornou conhecido por divulgar a causa das pessoas com deficiência (PcDs), criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por ter relacionado a beleza ao não uso de equipamentos como muleta e andador. Baron, que subiu a rampa do Palácio do Planalto ao lado de Lula na posse, considerou a fala como um “erro capacitista”.

Ivan Baron é um influenciador de 23 anos que fala sobre capacitismo, acessibilidade e educação inclusiva Foto: Divulgação

Baron tem deficiência física e mobilidade reduzida. Ele afirmou nas redes sociais nesta quarta-feira, 27, que a frase do presidente foi “desnecessária”. “É nítido que ele não falou por mal, mas ao mesmo tempo não podemos deixar esse erro capacitista passar despercebido”, disse o influenciador digital.

O capacitismo é o termo utilizado para se referir ao preconceito e aos estereótipos que são destinadas às pessoas com deficiência.

No programa “Conversa com o Presidente” desta terça-feira, 26, Lula afirmou que trabalhará em Brasília até o fim de novembro, por conta de uma cirurgia que fará no quadril nesta sexta, 29. Segundo o petista, ele não será visto utilizando andador, e o seu fotógrafo, Ricardo Stuckert, não deverá fotografá-lo usando o equipamento.

“Então, significa que vocês não vão me ver de andador, muleta, vocês vão me ver sempre bonito, como se eu não tivesse sequer operado, mas vou ter que ter um pouco de cuidado”, afirmou o presidente na live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Baron foi uma das pessoas que subiu a rampa do Planalto ao lado de Lula na posse em 1º de janeiro. Como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava nos Estados Unidos, a equipe do petista substituiu a presença do antecessor por pessoas que representaram a “diversidade da sociedade civil brasileira” para entregar a faixa presidencial. Além do influenciador, também participaram uma mulher, uma criança, um negro, um indígena e um operário.

Lula subiu a rampa do Planalto com representantes do povo brasileiro na posse Foto: DANIEL TEIXEIRA

Mara Gabrilli também criticou fala de Lula

A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), tetraplégica desde os 26 anos, também considerou a afirmação de Lula como “capacitista”. Para ela, “passou da hora de estudar mais sobre o universo das deficiências”. “Caminhar, seja com andador, muleta ou cadeira de rodas não enfeia ninguém, tampouco subtrai o potencial do ser humano”, afirmou a parlamentar à Coluna do Estadão.

Gabrilli disse que Lula apresenta uma visão distorcida e equivocada sobre as pessoas com deficiência e afirmou que “o presidente deveria enaltecer a diversidade humana ao invés de diminuir as diferenças”. “Isso sim seria bonito.”

“Vemos o quanto a pessoa deve lutar para conseguir exercer cidadania neste País. Estamos falando de tecnologias assistivas, ferramentas que Lula deveria trabalhar para garantir aos brasileiros”, disse a senadora do PSD.

BRASÍLIA – O influenciador digital Ivan Baron, que se tornou conhecido por divulgar a causa das pessoas com deficiência (PcDs), criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por ter relacionado a beleza ao não uso de equipamentos como muleta e andador. Baron, que subiu a rampa do Palácio do Planalto ao lado de Lula na posse, considerou a fala como um “erro capacitista”.

Ivan Baron é um influenciador de 23 anos que fala sobre capacitismo, acessibilidade e educação inclusiva Foto: Divulgação

Baron tem deficiência física e mobilidade reduzida. Ele afirmou nas redes sociais nesta quarta-feira, 27, que a frase do presidente foi “desnecessária”. “É nítido que ele não falou por mal, mas ao mesmo tempo não podemos deixar esse erro capacitista passar despercebido”, disse o influenciador digital.

O capacitismo é o termo utilizado para se referir ao preconceito e aos estereótipos que são destinadas às pessoas com deficiência.

No programa “Conversa com o Presidente” desta terça-feira, 26, Lula afirmou que trabalhará em Brasília até o fim de novembro, por conta de uma cirurgia que fará no quadril nesta sexta, 29. Segundo o petista, ele não será visto utilizando andador, e o seu fotógrafo, Ricardo Stuckert, não deverá fotografá-lo usando o equipamento.

“Então, significa que vocês não vão me ver de andador, muleta, vocês vão me ver sempre bonito, como se eu não tivesse sequer operado, mas vou ter que ter um pouco de cuidado”, afirmou o presidente na live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Baron foi uma das pessoas que subiu a rampa do Planalto ao lado de Lula na posse em 1º de janeiro. Como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava nos Estados Unidos, a equipe do petista substituiu a presença do antecessor por pessoas que representaram a “diversidade da sociedade civil brasileira” para entregar a faixa presidencial. Além do influenciador, também participaram uma mulher, uma criança, um negro, um indígena e um operário.

Lula subiu a rampa do Planalto com representantes do povo brasileiro na posse Foto: DANIEL TEIXEIRA

Mara Gabrilli também criticou fala de Lula

A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), tetraplégica desde os 26 anos, também considerou a afirmação de Lula como “capacitista”. Para ela, “passou da hora de estudar mais sobre o universo das deficiências”. “Caminhar, seja com andador, muleta ou cadeira de rodas não enfeia ninguém, tampouco subtrai o potencial do ser humano”, afirmou a parlamentar à Coluna do Estadão.

Gabrilli disse que Lula apresenta uma visão distorcida e equivocada sobre as pessoas com deficiência e afirmou que “o presidente deveria enaltecer a diversidade humana ao invés de diminuir as diferenças”. “Isso sim seria bonito.”

“Vemos o quanto a pessoa deve lutar para conseguir exercer cidadania neste País. Estamos falando de tecnologias assistivas, ferramentas que Lula deveria trabalhar para garantir aos brasileiros”, disse a senadora do PSD.

BRASÍLIA – O influenciador digital Ivan Baron, que se tornou conhecido por divulgar a causa das pessoas com deficiência (PcDs), criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por ter relacionado a beleza ao não uso de equipamentos como muleta e andador. Baron, que subiu a rampa do Palácio do Planalto ao lado de Lula na posse, considerou a fala como um “erro capacitista”.

Ivan Baron é um influenciador de 23 anos que fala sobre capacitismo, acessibilidade e educação inclusiva Foto: Divulgação

Baron tem deficiência física e mobilidade reduzida. Ele afirmou nas redes sociais nesta quarta-feira, 27, que a frase do presidente foi “desnecessária”. “É nítido que ele não falou por mal, mas ao mesmo tempo não podemos deixar esse erro capacitista passar despercebido”, disse o influenciador digital.

O capacitismo é o termo utilizado para se referir ao preconceito e aos estereótipos que são destinadas às pessoas com deficiência.

No programa “Conversa com o Presidente” desta terça-feira, 26, Lula afirmou que trabalhará em Brasília até o fim de novembro, por conta de uma cirurgia que fará no quadril nesta sexta, 29. Segundo o petista, ele não será visto utilizando andador, e o seu fotógrafo, Ricardo Stuckert, não deverá fotografá-lo usando o equipamento.

“Então, significa que vocês não vão me ver de andador, muleta, vocês vão me ver sempre bonito, como se eu não tivesse sequer operado, mas vou ter que ter um pouco de cuidado”, afirmou o presidente na live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Baron foi uma das pessoas que subiu a rampa do Planalto ao lado de Lula na posse em 1º de janeiro. Como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava nos Estados Unidos, a equipe do petista substituiu a presença do antecessor por pessoas que representaram a “diversidade da sociedade civil brasileira” para entregar a faixa presidencial. Além do influenciador, também participaram uma mulher, uma criança, um negro, um indígena e um operário.

Lula subiu a rampa do Planalto com representantes do povo brasileiro na posse Foto: DANIEL TEIXEIRA

Mara Gabrilli também criticou fala de Lula

A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), tetraplégica desde os 26 anos, também considerou a afirmação de Lula como “capacitista”. Para ela, “passou da hora de estudar mais sobre o universo das deficiências”. “Caminhar, seja com andador, muleta ou cadeira de rodas não enfeia ninguém, tampouco subtrai o potencial do ser humano”, afirmou a parlamentar à Coluna do Estadão.

Gabrilli disse que Lula apresenta uma visão distorcida e equivocada sobre as pessoas com deficiência e afirmou que “o presidente deveria enaltecer a diversidade humana ao invés de diminuir as diferenças”. “Isso sim seria bonito.”

“Vemos o quanto a pessoa deve lutar para conseguir exercer cidadania neste País. Estamos falando de tecnologias assistivas, ferramentas que Lula deveria trabalhar para garantir aos brasileiros”, disse a senadora do PSD.

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