Instagram e Facebook vão limitar disseminação de conteúdo político


Decisão ocorre em ano de eleições importantes no Brasil, EUA, México, Rússia e Europa

Por Tácio Lorran
Atualização:

BRASÍLIA - A Meta vai limitar a disseminação de conteúdos políticos no Instagram, no Threads e, em breve, no Facebook. A empresa pretende criar um filtro para que esse tipo de mensagem não apareça como conteúdo recomendado aos seus usuários que não seguirem os perfis políticos. A decisão tem abrangência mundial.

“Nosso objetivo é preservar a capacidade das pessoas de escolherem interagir com conteúdo político, respeitando ao mesmo tempo o apetite de cada pessoa por ele”, explicou o diretor do Instagram, Adam Mosseri, em uma publicação.

Uma pesquisa realizada pela empresa concluiu que as pessoas querem ver menos conteúdo político, o que, segundo a empresa, motivou a atualização. Os conteúdos nas plataformas são recomendados por meio de inteligência artificial.

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A Meta vai começar a limitar a disseminação de conteúdos políticos pelo Instagram e também em suas outras redes, como Threads e Facebook Foto: Michael Dwyer/AP Photo

“Deixamos de classificar o conteúdo político no feed do Facebook com base em sinais de engajamento – como a probabilidade de você comentar ou compartilhar conteúdo – pois descobrimos que eles não são indicadores confiáveis de que o conteúdo é valioso para alguém”, informou a Meta.

De acordo com comunicado da empresa, os conteúdos políticos não serão mais recomendados proativamente pela rede social nas abas Explorar, Reels, Recomendações no Feed e Usuários Sugeridos. A limitação não atinge os conteúdos publicados por quem o usuário já segue. Ou seja, se a pessoa é seguidora de um determinado político ou analista político, ela continuará recebendo seus vídeos e comentários.

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A Meta informou ainda que usuários que desejam seguir vendo recomendações de conteúdo político poderão desabilitar a limitação nas próprias plataformas.

A decisão ocorre em um ano de eleições importantes nos quatro cantos do mundo. Cerca de 152 milhões de brasileiros vão eleger, em outubro, prefeitos e vereadores dos mais de 5 mil municípios do País. Estados Unidos, México e Rússia escolherão seus presidentes. Também está previsto para este ano o pleito para a eleição dos deputados do Parlamento Europeu.

BRASÍLIA - A Meta vai limitar a disseminação de conteúdos políticos no Instagram, no Threads e, em breve, no Facebook. A empresa pretende criar um filtro para que esse tipo de mensagem não apareça como conteúdo recomendado aos seus usuários que não seguirem os perfis políticos. A decisão tem abrangência mundial.

“Nosso objetivo é preservar a capacidade das pessoas de escolherem interagir com conteúdo político, respeitando ao mesmo tempo o apetite de cada pessoa por ele”, explicou o diretor do Instagram, Adam Mosseri, em uma publicação.

Uma pesquisa realizada pela empresa concluiu que as pessoas querem ver menos conteúdo político, o que, segundo a empresa, motivou a atualização. Os conteúdos nas plataformas são recomendados por meio de inteligência artificial.

A Meta vai começar a limitar a disseminação de conteúdos políticos pelo Instagram e também em suas outras redes, como Threads e Facebook Foto: Michael Dwyer/AP Photo

“Deixamos de classificar o conteúdo político no feed do Facebook com base em sinais de engajamento – como a probabilidade de você comentar ou compartilhar conteúdo – pois descobrimos que eles não são indicadores confiáveis de que o conteúdo é valioso para alguém”, informou a Meta.

De acordo com comunicado da empresa, os conteúdos políticos não serão mais recomendados proativamente pela rede social nas abas Explorar, Reels, Recomendações no Feed e Usuários Sugeridos. A limitação não atinge os conteúdos publicados por quem o usuário já segue. Ou seja, se a pessoa é seguidora de um determinado político ou analista político, ela continuará recebendo seus vídeos e comentários.

A Meta informou ainda que usuários que desejam seguir vendo recomendações de conteúdo político poderão desabilitar a limitação nas próprias plataformas.

A decisão ocorre em um ano de eleições importantes nos quatro cantos do mundo. Cerca de 152 milhões de brasileiros vão eleger, em outubro, prefeitos e vereadores dos mais de 5 mil municípios do País. Estados Unidos, México e Rússia escolherão seus presidentes. Também está previsto para este ano o pleito para a eleição dos deputados do Parlamento Europeu.

BRASÍLIA - A Meta vai limitar a disseminação de conteúdos políticos no Instagram, no Threads e, em breve, no Facebook. A empresa pretende criar um filtro para que esse tipo de mensagem não apareça como conteúdo recomendado aos seus usuários que não seguirem os perfis políticos. A decisão tem abrangência mundial.

“Nosso objetivo é preservar a capacidade das pessoas de escolherem interagir com conteúdo político, respeitando ao mesmo tempo o apetite de cada pessoa por ele”, explicou o diretor do Instagram, Adam Mosseri, em uma publicação.

Uma pesquisa realizada pela empresa concluiu que as pessoas querem ver menos conteúdo político, o que, segundo a empresa, motivou a atualização. Os conteúdos nas plataformas são recomendados por meio de inteligência artificial.

A Meta vai começar a limitar a disseminação de conteúdos políticos pelo Instagram e também em suas outras redes, como Threads e Facebook Foto: Michael Dwyer/AP Photo

“Deixamos de classificar o conteúdo político no feed do Facebook com base em sinais de engajamento – como a probabilidade de você comentar ou compartilhar conteúdo – pois descobrimos que eles não são indicadores confiáveis de que o conteúdo é valioso para alguém”, informou a Meta.

De acordo com comunicado da empresa, os conteúdos políticos não serão mais recomendados proativamente pela rede social nas abas Explorar, Reels, Recomendações no Feed e Usuários Sugeridos. A limitação não atinge os conteúdos publicados por quem o usuário já segue. Ou seja, se a pessoa é seguidora de um determinado político ou analista político, ela continuará recebendo seus vídeos e comentários.

A Meta informou ainda que usuários que desejam seguir vendo recomendações de conteúdo político poderão desabilitar a limitação nas próprias plataformas.

A decisão ocorre em um ano de eleições importantes nos quatro cantos do mundo. Cerca de 152 milhões de brasileiros vão eleger, em outubro, prefeitos e vereadores dos mais de 5 mil municípios do País. Estados Unidos, México e Rússia escolherão seus presidentes. Também está previsto para este ano o pleito para a eleição dos deputados do Parlamento Europeu.

BRASÍLIA - A Meta vai limitar a disseminação de conteúdos políticos no Instagram, no Threads e, em breve, no Facebook. A empresa pretende criar um filtro para que esse tipo de mensagem não apareça como conteúdo recomendado aos seus usuários que não seguirem os perfis políticos. A decisão tem abrangência mundial.

“Nosso objetivo é preservar a capacidade das pessoas de escolherem interagir com conteúdo político, respeitando ao mesmo tempo o apetite de cada pessoa por ele”, explicou o diretor do Instagram, Adam Mosseri, em uma publicação.

Uma pesquisa realizada pela empresa concluiu que as pessoas querem ver menos conteúdo político, o que, segundo a empresa, motivou a atualização. Os conteúdos nas plataformas são recomendados por meio de inteligência artificial.

A Meta vai começar a limitar a disseminação de conteúdos políticos pelo Instagram e também em suas outras redes, como Threads e Facebook Foto: Michael Dwyer/AP Photo

“Deixamos de classificar o conteúdo político no feed do Facebook com base em sinais de engajamento – como a probabilidade de você comentar ou compartilhar conteúdo – pois descobrimos que eles não são indicadores confiáveis de que o conteúdo é valioso para alguém”, informou a Meta.

De acordo com comunicado da empresa, os conteúdos políticos não serão mais recomendados proativamente pela rede social nas abas Explorar, Reels, Recomendações no Feed e Usuários Sugeridos. A limitação não atinge os conteúdos publicados por quem o usuário já segue. Ou seja, se a pessoa é seguidora de um determinado político ou analista político, ela continuará recebendo seus vídeos e comentários.

A Meta informou ainda que usuários que desejam seguir vendo recomendações de conteúdo político poderão desabilitar a limitação nas próprias plataformas.

A decisão ocorre em um ano de eleições importantes nos quatro cantos do mundo. Cerca de 152 milhões de brasileiros vão eleger, em outubro, prefeitos e vereadores dos mais de 5 mil municípios do País. Estados Unidos, México e Rússia escolherão seus presidentes. Também está previsto para este ano o pleito para a eleição dos deputados do Parlamento Europeu.

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