PMs feridos na invasão em Brasília afirmam que ‘enfrentaram profissionais’, diz interventor do DF


Ricardo Cappelli, que passou a comandar a segurança em Brasília após determinação do presidente Lula, disse que há suspeita de que invasores tinham conhecimento das plantas do Congresso e do Planalto; interventor fala em ‘organização criminosa’ entre os golpistas

Por Redação
Atualização:

O interventor do Distrito Federal Ricardo Cappelli afirmou neste domingo, 15, que os policiais militares feridos durante a invasão aos prédios dos três Poderes no domingo, 8, relataram ter enfrentado “profissionais” durante o embate com os vândalos. Cappelli ainda apontou a existência de uma “organização criminosa” entre os golpistas. Nesta segunda-feira, 16, ele voltou a falar do tema numa entrevista após visitar um quartel da PM de Brasília.

Cappelli disse que ouviu, de policiais feridos durante os atos, que os agentes de segurança não estavam “enfrentando apenas manifestantes”. O interventor disse ouvir de um sargento ferido que “existiam homens no campo de batalha com conhecimento do terreno, de táticas de combate, com características profissionais que estavam no meio dos manifestantes”.

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Capelli é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. É jornalista de formação e foi secretário de Estado no Maranhão. Ele assumiu o comando da segurança em Brasília no domingo das invasões após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarar intervenção federal no DF como resposta aos ataques.

Ricardo Capelli, interventor do DF, é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Foto: Carl de Souza/AFP

Como mostrou o Estadão, uma sequência de vídeos e fotos dos ataques às sedes dos poderes em Brasília colocou em dúvida o profissionalismo de uma parte dos policiais mais bem pagos do País e de militares das Forças Armadas. A invasão expôs falhas na atuação de órgãos como a Polícia Militar, as polícias legislativas da Câmara e do Senado, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência e o Batalhão da Guarda Presidencial, unidade do Exército.

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Em sua publicação, porém, Capelli fez questão de destacar o papel de “muitos heróis”, que “evitaram o pior”, entre eles os PMs feridos.

Sobre a atuação das forças de segurança, estão no foco da polêmica suspeitas sobre a atuação ou omissão por conveniência ideológica e simpatia à intenção intervencionista da marcha bolsonarista, que irrompeu com facilidade a barreira de material plástico montada pela PM no acesso ao Congresso. Os policiais não portavam equipamentos para reagir a distúrbios. Não havia efetivo do Choque e da Cavalaria na retaguarda. A horda invadiu os palácios sem resistência.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tornou público, em declaração ao Estadão, que “perdeu a confiança” em militares da ativa, a ponto excluí-los da função de ajudante de ordens, uma posição no círculo próximo de assessores. Lula acusou a “conivência” de “muita gente” da Polícia Militar e das Forças Armadas no Planalto. “Eu perdi a confiança, simplesmente. Na hora que eu recuperar a confiança, eu volto à normalidade”, admitiu.

O mais recente capítulo dessa história é marcado por um novo conflito de versões entre o governo e a Polícia Militar do Distrito Federal de um lado, e o Exército, do outro, em relação à desmontagem do acampamento bolsonarista no Quartel-General em Brasília. Agora, tem sido questionada a resistência em acabar de uma vez com o acampamento na noite do domingo, dia 8 – horas depois da invasão da sede dos três Poderes – e prender os radicais que teriam se refugiado na frente do QG da Força Terrestre, no Setor Militar Urbano (SMU).

O interventor disse ainda que está em apuração a suspeita de que os envolvidos nas invasões de prédios públicos tinham conhecimento da planta do prédio do Congresso e do Palácio do Planalto. “Há indícios, e a investigação está apurando, de que pessoas que invadiram Câmara e Planalto tinham conhecimento dos locais, conheciam a planta. O processo está em curso, comandado pela Polícia Federal com apoio da Polícia Civil”, afirmou durante entrevista no batalhão da PM que faz a segurança da Esplanada dos Ministérios, ao lado da governadora interina do DF, Celina Leão, e do presidente da Câmara, Arthur Lira.

O interventor do Distrito Federal Ricardo Cappelli afirmou neste domingo, 15, que os policiais militares feridos durante a invasão aos prédios dos três Poderes no domingo, 8, relataram ter enfrentado “profissionais” durante o embate com os vândalos. Cappelli ainda apontou a existência de uma “organização criminosa” entre os golpistas. Nesta segunda-feira, 16, ele voltou a falar do tema numa entrevista após visitar um quartel da PM de Brasília.

Cappelli disse que ouviu, de policiais feridos durante os atos, que os agentes de segurança não estavam “enfrentando apenas manifestantes”. O interventor disse ouvir de um sargento ferido que “existiam homens no campo de batalha com conhecimento do terreno, de táticas de combate, com características profissionais que estavam no meio dos manifestantes”.

Capelli é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. É jornalista de formação e foi secretário de Estado no Maranhão. Ele assumiu o comando da segurança em Brasília no domingo das invasões após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarar intervenção federal no DF como resposta aos ataques.

Ricardo Capelli, interventor do DF, é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Foto: Carl de Souza/AFP

Como mostrou o Estadão, uma sequência de vídeos e fotos dos ataques às sedes dos poderes em Brasília colocou em dúvida o profissionalismo de uma parte dos policiais mais bem pagos do País e de militares das Forças Armadas. A invasão expôs falhas na atuação de órgãos como a Polícia Militar, as polícias legislativas da Câmara e do Senado, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência e o Batalhão da Guarda Presidencial, unidade do Exército.

Em sua publicação, porém, Capelli fez questão de destacar o papel de “muitos heróis”, que “evitaram o pior”, entre eles os PMs feridos.

Sobre a atuação das forças de segurança, estão no foco da polêmica suspeitas sobre a atuação ou omissão por conveniência ideológica e simpatia à intenção intervencionista da marcha bolsonarista, que irrompeu com facilidade a barreira de material plástico montada pela PM no acesso ao Congresso. Os policiais não portavam equipamentos para reagir a distúrbios. Não havia efetivo do Choque e da Cavalaria na retaguarda. A horda invadiu os palácios sem resistência.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tornou público, em declaração ao Estadão, que “perdeu a confiança” em militares da ativa, a ponto excluí-los da função de ajudante de ordens, uma posição no círculo próximo de assessores. Lula acusou a “conivência” de “muita gente” da Polícia Militar e das Forças Armadas no Planalto. “Eu perdi a confiança, simplesmente. Na hora que eu recuperar a confiança, eu volto à normalidade”, admitiu.

O mais recente capítulo dessa história é marcado por um novo conflito de versões entre o governo e a Polícia Militar do Distrito Federal de um lado, e o Exército, do outro, em relação à desmontagem do acampamento bolsonarista no Quartel-General em Brasília. Agora, tem sido questionada a resistência em acabar de uma vez com o acampamento na noite do domingo, dia 8 – horas depois da invasão da sede dos três Poderes – e prender os radicais que teriam se refugiado na frente do QG da Força Terrestre, no Setor Militar Urbano (SMU).

O interventor disse ainda que está em apuração a suspeita de que os envolvidos nas invasões de prédios públicos tinham conhecimento da planta do prédio do Congresso e do Palácio do Planalto. “Há indícios, e a investigação está apurando, de que pessoas que invadiram Câmara e Planalto tinham conhecimento dos locais, conheciam a planta. O processo está em curso, comandado pela Polícia Federal com apoio da Polícia Civil”, afirmou durante entrevista no batalhão da PM que faz a segurança da Esplanada dos Ministérios, ao lado da governadora interina do DF, Celina Leão, e do presidente da Câmara, Arthur Lira.

O interventor do Distrito Federal Ricardo Cappelli afirmou neste domingo, 15, que os policiais militares feridos durante a invasão aos prédios dos três Poderes no domingo, 8, relataram ter enfrentado “profissionais” durante o embate com os vândalos. Cappelli ainda apontou a existência de uma “organização criminosa” entre os golpistas. Nesta segunda-feira, 16, ele voltou a falar do tema numa entrevista após visitar um quartel da PM de Brasília.

Cappelli disse que ouviu, de policiais feridos durante os atos, que os agentes de segurança não estavam “enfrentando apenas manifestantes”. O interventor disse ouvir de um sargento ferido que “existiam homens no campo de batalha com conhecimento do terreno, de táticas de combate, com características profissionais que estavam no meio dos manifestantes”.

Capelli é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. É jornalista de formação e foi secretário de Estado no Maranhão. Ele assumiu o comando da segurança em Brasília no domingo das invasões após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarar intervenção federal no DF como resposta aos ataques.

Ricardo Capelli, interventor do DF, é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Foto: Carl de Souza/AFP

Como mostrou o Estadão, uma sequência de vídeos e fotos dos ataques às sedes dos poderes em Brasília colocou em dúvida o profissionalismo de uma parte dos policiais mais bem pagos do País e de militares das Forças Armadas. A invasão expôs falhas na atuação de órgãos como a Polícia Militar, as polícias legislativas da Câmara e do Senado, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência e o Batalhão da Guarda Presidencial, unidade do Exército.

Em sua publicação, porém, Capelli fez questão de destacar o papel de “muitos heróis”, que “evitaram o pior”, entre eles os PMs feridos.

Sobre a atuação das forças de segurança, estão no foco da polêmica suspeitas sobre a atuação ou omissão por conveniência ideológica e simpatia à intenção intervencionista da marcha bolsonarista, que irrompeu com facilidade a barreira de material plástico montada pela PM no acesso ao Congresso. Os policiais não portavam equipamentos para reagir a distúrbios. Não havia efetivo do Choque e da Cavalaria na retaguarda. A horda invadiu os palácios sem resistência.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tornou público, em declaração ao Estadão, que “perdeu a confiança” em militares da ativa, a ponto excluí-los da função de ajudante de ordens, uma posição no círculo próximo de assessores. Lula acusou a “conivência” de “muita gente” da Polícia Militar e das Forças Armadas no Planalto. “Eu perdi a confiança, simplesmente. Na hora que eu recuperar a confiança, eu volto à normalidade”, admitiu.

O mais recente capítulo dessa história é marcado por um novo conflito de versões entre o governo e a Polícia Militar do Distrito Federal de um lado, e o Exército, do outro, em relação à desmontagem do acampamento bolsonarista no Quartel-General em Brasília. Agora, tem sido questionada a resistência em acabar de uma vez com o acampamento na noite do domingo, dia 8 – horas depois da invasão da sede dos três Poderes – e prender os radicais que teriam se refugiado na frente do QG da Força Terrestre, no Setor Militar Urbano (SMU).

O interventor disse ainda que está em apuração a suspeita de que os envolvidos nas invasões de prédios públicos tinham conhecimento da planta do prédio do Congresso e do Palácio do Planalto. “Há indícios, e a investigação está apurando, de que pessoas que invadiram Câmara e Planalto tinham conhecimento dos locais, conheciam a planta. O processo está em curso, comandado pela Polícia Federal com apoio da Polícia Civil”, afirmou durante entrevista no batalhão da PM que faz a segurança da Esplanada dos Ministérios, ao lado da governadora interina do DF, Celina Leão, e do presidente da Câmara, Arthur Lira.

O interventor do Distrito Federal Ricardo Cappelli afirmou neste domingo, 15, que os policiais militares feridos durante a invasão aos prédios dos três Poderes no domingo, 8, relataram ter enfrentado “profissionais” durante o embate com os vândalos. Cappelli ainda apontou a existência de uma “organização criminosa” entre os golpistas. Nesta segunda-feira, 16, ele voltou a falar do tema numa entrevista após visitar um quartel da PM de Brasília.

Cappelli disse que ouviu, de policiais feridos durante os atos, que os agentes de segurança não estavam “enfrentando apenas manifestantes”. O interventor disse ouvir de um sargento ferido que “existiam homens no campo de batalha com conhecimento do terreno, de táticas de combate, com características profissionais que estavam no meio dos manifestantes”.

Capelli é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. É jornalista de formação e foi secretário de Estado no Maranhão. Ele assumiu o comando da segurança em Brasília no domingo das invasões após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarar intervenção federal no DF como resposta aos ataques.

Ricardo Capelli, interventor do DF, é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Foto: Carl de Souza/AFP

Como mostrou o Estadão, uma sequência de vídeos e fotos dos ataques às sedes dos poderes em Brasília colocou em dúvida o profissionalismo de uma parte dos policiais mais bem pagos do País e de militares das Forças Armadas. A invasão expôs falhas na atuação de órgãos como a Polícia Militar, as polícias legislativas da Câmara e do Senado, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência e o Batalhão da Guarda Presidencial, unidade do Exército.

Em sua publicação, porém, Capelli fez questão de destacar o papel de “muitos heróis”, que “evitaram o pior”, entre eles os PMs feridos.

Sobre a atuação das forças de segurança, estão no foco da polêmica suspeitas sobre a atuação ou omissão por conveniência ideológica e simpatia à intenção intervencionista da marcha bolsonarista, que irrompeu com facilidade a barreira de material plástico montada pela PM no acesso ao Congresso. Os policiais não portavam equipamentos para reagir a distúrbios. Não havia efetivo do Choque e da Cavalaria na retaguarda. A horda invadiu os palácios sem resistência.

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O mais recente capítulo dessa história é marcado por um novo conflito de versões entre o governo e a Polícia Militar do Distrito Federal de um lado, e o Exército, do outro, em relação à desmontagem do acampamento bolsonarista no Quartel-General em Brasília. Agora, tem sido questionada a resistência em acabar de uma vez com o acampamento na noite do domingo, dia 8 – horas depois da invasão da sede dos três Poderes – e prender os radicais que teriam se refugiado na frente do QG da Força Terrestre, no Setor Militar Urbano (SMU).

O interventor disse ainda que está em apuração a suspeita de que os envolvidos nas invasões de prédios públicos tinham conhecimento da planta do prédio do Congresso e do Palácio do Planalto. “Há indícios, e a investigação está apurando, de que pessoas que invadiram Câmara e Planalto tinham conhecimento dos locais, conheciam a planta. O processo está em curso, comandado pela Polícia Federal com apoio da Polícia Civil”, afirmou durante entrevista no batalhão da PM que faz a segurança da Esplanada dos Ministérios, ao lado da governadora interina do DF, Celina Leão, e do presidente da Câmara, Arthur Lira.

O interventor do Distrito Federal Ricardo Cappelli afirmou neste domingo, 15, que os policiais militares feridos durante a invasão aos prédios dos três Poderes no domingo, 8, relataram ter enfrentado “profissionais” durante o embate com os vândalos. Cappelli ainda apontou a existência de uma “organização criminosa” entre os golpistas. Nesta segunda-feira, 16, ele voltou a falar do tema numa entrevista após visitar um quartel da PM de Brasília.

Cappelli disse que ouviu, de policiais feridos durante os atos, que os agentes de segurança não estavam “enfrentando apenas manifestantes”. O interventor disse ouvir de um sargento ferido que “existiam homens no campo de batalha com conhecimento do terreno, de táticas de combate, com características profissionais que estavam no meio dos manifestantes”.

Capelli é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. É jornalista de formação e foi secretário de Estado no Maranhão. Ele assumiu o comando da segurança em Brasília no domingo das invasões após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarar intervenção federal no DF como resposta aos ataques.

Ricardo Capelli, interventor do DF, é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Foto: Carl de Souza/AFP

Como mostrou o Estadão, uma sequência de vídeos e fotos dos ataques às sedes dos poderes em Brasília colocou em dúvida o profissionalismo de uma parte dos policiais mais bem pagos do País e de militares das Forças Armadas. A invasão expôs falhas na atuação de órgãos como a Polícia Militar, as polícias legislativas da Câmara e do Senado, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência e o Batalhão da Guarda Presidencial, unidade do Exército.

Em sua publicação, porém, Capelli fez questão de destacar o papel de “muitos heróis”, que “evitaram o pior”, entre eles os PMs feridos.

Sobre a atuação das forças de segurança, estão no foco da polêmica suspeitas sobre a atuação ou omissão por conveniência ideológica e simpatia à intenção intervencionista da marcha bolsonarista, que irrompeu com facilidade a barreira de material plástico montada pela PM no acesso ao Congresso. Os policiais não portavam equipamentos para reagir a distúrbios. Não havia efetivo do Choque e da Cavalaria na retaguarda. A horda invadiu os palácios sem resistência.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tornou público, em declaração ao Estadão, que “perdeu a confiança” em militares da ativa, a ponto excluí-los da função de ajudante de ordens, uma posição no círculo próximo de assessores. Lula acusou a “conivência” de “muita gente” da Polícia Militar e das Forças Armadas no Planalto. “Eu perdi a confiança, simplesmente. Na hora que eu recuperar a confiança, eu volto à normalidade”, admitiu.

O mais recente capítulo dessa história é marcado por um novo conflito de versões entre o governo e a Polícia Militar do Distrito Federal de um lado, e o Exército, do outro, em relação à desmontagem do acampamento bolsonarista no Quartel-General em Brasília. Agora, tem sido questionada a resistência em acabar de uma vez com o acampamento na noite do domingo, dia 8 – horas depois da invasão da sede dos três Poderes – e prender os radicais que teriam se refugiado na frente do QG da Força Terrestre, no Setor Militar Urbano (SMU).

O interventor disse ainda que está em apuração a suspeita de que os envolvidos nas invasões de prédios públicos tinham conhecimento da planta do prédio do Congresso e do Palácio do Planalto. “Há indícios, e a investigação está apurando, de que pessoas que invadiram Câmara e Planalto tinham conhecimento dos locais, conheciam a planta. O processo está em curso, comandado pela Polícia Federal com apoio da Polícia Civil”, afirmou durante entrevista no batalhão da PM que faz a segurança da Esplanada dos Ministérios, ao lado da governadora interina do DF, Celina Leão, e do presidente da Câmara, Arthur Lira.

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