Família de dupla desaparecida faz novos apelos por buscas; veja vídeo


Familiares de jornalista inglês e de indigenista brasileiro pedem que sejam empregados todos os recursos possíveis nas missões de busca e salvamento; Ministério da Defesa anuncia uso de helicóptero

Por Davi Medeiros
Atualização:

Após mais de 48 horas sem notícias do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, desaparecidos desde a manhã do último domingo, 5, na região do Vale do Javari, no Amazonas, as famílias continuam fazendo apelos para que as autoridades brasileiras os encontrem rapidamente.

Hoje, a esposa de Phillips, Alessandra Sampaio, e a esposa de Pereira, Beatriz Matos, publicaram pedidos para que os órgãos competentes intensifiquem as buscas.

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“A gente ainda tem um pouquinho de esperança de encontrar eles”, diz Alessandra em vídeo gravado nesta terça-feira, 7, à TV Bahia . “Mesmo que eu não encontre o amor da minha vida vivo, eles têm que ser encontrados”.

A esposa de Bruno Pereira também se manifestou, em nota escrita junto com seus dois cunhados, apelando para que autoridades deem prioridade e urgência na busca pelos desaparecidos.

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“Durante todo o dia de ontem, tivemos poucas informações sobre a localização deles, o que tem aumentado este sentimento”, afirma Beatriz. “Mas também temos muita esperança de que tenha sido algum acidente com o barco e que eles estejam à espera de socorro”, diz.

“Pedimos às autoridades rapidez, seriedade e todos os recursos possíveis para essa busca. Cada minuto conta, cada trecho de rio e de mata ainda não percorrido pode ser aquele em que eles aguardam por resgate”, afirma o texto.

Imagem da campanha iniciada por ONGs cobrando empenho do governo federal nas buscas Foto: Arte: @crisvector
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No dia anterior, segunda-feira à noite, Sian Phillips, irmã do jornalista, já havia gravado um vídeo pedindo às autoridades brasileiras celeridade nas buscas. Em vídeo publicado nas redes sociais, ela afirmou que sua família está “desesperadamente preocupada” e pediu que as missões de buscas empreguem todos os recursos possíveis para localizar a dupla.

“Ele ama esse país (Brasil) e se importa profundamente com a Amazônia e com as pessoas de lá”, disse Sian, emocionada. “Nós sabíamos que era um lugar perigoso, mas Dom acredita que é possível proteger a natureza e o meio de vida dos povos indígenas. Ele é um jornalista talentoso e estava pesquisando para um livro quando desapareceu”.

Sian prosseguiu: “Estamos realmente preocupados com ele e imploramos às autoridades que façam tudo o que puderem, que procurem no caminho pelo qual ele seguia. Se alguém puder ajudar a aumentar os recursos disponíveis para as buscas seria ótimo, porque tempo é crucial. Aqui no Reino Unido, meu outro irmão e eu estamos desesperadamente preocupados, nós amamos nosso irmão e queremos que ele e seu guia brasileiro, Bruno Pereira, sejam encontrados. Cada minuto conta”.

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Antes de desaparecer, Dom percorria a região fazendo entrevistas acompanhado do indigenista Bruno Pereira, que é servidor da Funai. No último domingo, a dupla voltava da comunidade São Rafael em direção à cidade de Atalaia do Norte, percurso que deveria demorar não mais do que duas horas.

Há cerca de um mês e meio, o advogado de Pereira recebeu um bilhete anônimo com ameaças ao indigenista. “Sei quem são vocês e vamos achar pra acertar as contas”, diz um trecho do bilhete, com a grafia corrigida (veja a íntegra abaixo). “Sei que quem é contra nós é o Beto Índio e o Bruno da Funai é quem manda os índios irem prender nossos motores e tomar os nossos peixes. (...) Se querem dar prejuízo, melhor se aprontarem. Está avisado.”

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O bilhete anônimo surgiu há cerca de um mês e meio e foi endereçado ao advogado Eliesio Marubo, um dos coordenadores da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja). Foto: Reprodução

Na noite de ontem, o perfil oficial da Defesa no Twitter informou que a pasta está “prestando todo o apoio necessário” nas buscas aos desaparecidos. Segundo o ministério, um helicóptero do 1° Esquadrão de Emprego Geral do Noroeste deve entrar na força-tarefa nesta terça-feira, 7, além de duas embarcações e uma moto aquática.

Após mais de 48 horas sem notícias do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, desaparecidos desde a manhã do último domingo, 5, na região do Vale do Javari, no Amazonas, as famílias continuam fazendo apelos para que as autoridades brasileiras os encontrem rapidamente.

Hoje, a esposa de Phillips, Alessandra Sampaio, e a esposa de Pereira, Beatriz Matos, publicaram pedidos para que os órgãos competentes intensifiquem as buscas.

“A gente ainda tem um pouquinho de esperança de encontrar eles”, diz Alessandra em vídeo gravado nesta terça-feira, 7, à TV Bahia . “Mesmo que eu não encontre o amor da minha vida vivo, eles têm que ser encontrados”.

A esposa de Bruno Pereira também se manifestou, em nota escrita junto com seus dois cunhados, apelando para que autoridades deem prioridade e urgência na busca pelos desaparecidos.

“Durante todo o dia de ontem, tivemos poucas informações sobre a localização deles, o que tem aumentado este sentimento”, afirma Beatriz. “Mas também temos muita esperança de que tenha sido algum acidente com o barco e que eles estejam à espera de socorro”, diz.

“Pedimos às autoridades rapidez, seriedade e todos os recursos possíveis para essa busca. Cada minuto conta, cada trecho de rio e de mata ainda não percorrido pode ser aquele em que eles aguardam por resgate”, afirma o texto.

Imagem da campanha iniciada por ONGs cobrando empenho do governo federal nas buscas Foto: Arte: @crisvector

No dia anterior, segunda-feira à noite, Sian Phillips, irmã do jornalista, já havia gravado um vídeo pedindo às autoridades brasileiras celeridade nas buscas. Em vídeo publicado nas redes sociais, ela afirmou que sua família está “desesperadamente preocupada” e pediu que as missões de buscas empreguem todos os recursos possíveis para localizar a dupla.

“Ele ama esse país (Brasil) e se importa profundamente com a Amazônia e com as pessoas de lá”, disse Sian, emocionada. “Nós sabíamos que era um lugar perigoso, mas Dom acredita que é possível proteger a natureza e o meio de vida dos povos indígenas. Ele é um jornalista talentoso e estava pesquisando para um livro quando desapareceu”.

Sian prosseguiu: “Estamos realmente preocupados com ele e imploramos às autoridades que façam tudo o que puderem, que procurem no caminho pelo qual ele seguia. Se alguém puder ajudar a aumentar os recursos disponíveis para as buscas seria ótimo, porque tempo é crucial. Aqui no Reino Unido, meu outro irmão e eu estamos desesperadamente preocupados, nós amamos nosso irmão e queremos que ele e seu guia brasileiro, Bruno Pereira, sejam encontrados. Cada minuto conta”.

Antes de desaparecer, Dom percorria a região fazendo entrevistas acompanhado do indigenista Bruno Pereira, que é servidor da Funai. No último domingo, a dupla voltava da comunidade São Rafael em direção à cidade de Atalaia do Norte, percurso que deveria demorar não mais do que duas horas.

Há cerca de um mês e meio, o advogado de Pereira recebeu um bilhete anônimo com ameaças ao indigenista. “Sei quem são vocês e vamos achar pra acertar as contas”, diz um trecho do bilhete, com a grafia corrigida (veja a íntegra abaixo). “Sei que quem é contra nós é o Beto Índio e o Bruno da Funai é quem manda os índios irem prender nossos motores e tomar os nossos peixes. (...) Se querem dar prejuízo, melhor se aprontarem. Está avisado.”

O bilhete anônimo surgiu há cerca de um mês e meio e foi endereçado ao advogado Eliesio Marubo, um dos coordenadores da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja). Foto: Reprodução

Na noite de ontem, o perfil oficial da Defesa no Twitter informou que a pasta está “prestando todo o apoio necessário” nas buscas aos desaparecidos. Segundo o ministério, um helicóptero do 1° Esquadrão de Emprego Geral do Noroeste deve entrar na força-tarefa nesta terça-feira, 7, além de duas embarcações e uma moto aquática.

Após mais de 48 horas sem notícias do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, desaparecidos desde a manhã do último domingo, 5, na região do Vale do Javari, no Amazonas, as famílias continuam fazendo apelos para que as autoridades brasileiras os encontrem rapidamente.

Hoje, a esposa de Phillips, Alessandra Sampaio, e a esposa de Pereira, Beatriz Matos, publicaram pedidos para que os órgãos competentes intensifiquem as buscas.

“A gente ainda tem um pouquinho de esperança de encontrar eles”, diz Alessandra em vídeo gravado nesta terça-feira, 7, à TV Bahia . “Mesmo que eu não encontre o amor da minha vida vivo, eles têm que ser encontrados”.

A esposa de Bruno Pereira também se manifestou, em nota escrita junto com seus dois cunhados, apelando para que autoridades deem prioridade e urgência na busca pelos desaparecidos.

“Durante todo o dia de ontem, tivemos poucas informações sobre a localização deles, o que tem aumentado este sentimento”, afirma Beatriz. “Mas também temos muita esperança de que tenha sido algum acidente com o barco e que eles estejam à espera de socorro”, diz.

“Pedimos às autoridades rapidez, seriedade e todos os recursos possíveis para essa busca. Cada minuto conta, cada trecho de rio e de mata ainda não percorrido pode ser aquele em que eles aguardam por resgate”, afirma o texto.

Imagem da campanha iniciada por ONGs cobrando empenho do governo federal nas buscas Foto: Arte: @crisvector

No dia anterior, segunda-feira à noite, Sian Phillips, irmã do jornalista, já havia gravado um vídeo pedindo às autoridades brasileiras celeridade nas buscas. Em vídeo publicado nas redes sociais, ela afirmou que sua família está “desesperadamente preocupada” e pediu que as missões de buscas empreguem todos os recursos possíveis para localizar a dupla.

“Ele ama esse país (Brasil) e se importa profundamente com a Amazônia e com as pessoas de lá”, disse Sian, emocionada. “Nós sabíamos que era um lugar perigoso, mas Dom acredita que é possível proteger a natureza e o meio de vida dos povos indígenas. Ele é um jornalista talentoso e estava pesquisando para um livro quando desapareceu”.

Sian prosseguiu: “Estamos realmente preocupados com ele e imploramos às autoridades que façam tudo o que puderem, que procurem no caminho pelo qual ele seguia. Se alguém puder ajudar a aumentar os recursos disponíveis para as buscas seria ótimo, porque tempo é crucial. Aqui no Reino Unido, meu outro irmão e eu estamos desesperadamente preocupados, nós amamos nosso irmão e queremos que ele e seu guia brasileiro, Bruno Pereira, sejam encontrados. Cada minuto conta”.

Antes de desaparecer, Dom percorria a região fazendo entrevistas acompanhado do indigenista Bruno Pereira, que é servidor da Funai. No último domingo, a dupla voltava da comunidade São Rafael em direção à cidade de Atalaia do Norte, percurso que deveria demorar não mais do que duas horas.

Há cerca de um mês e meio, o advogado de Pereira recebeu um bilhete anônimo com ameaças ao indigenista. “Sei quem são vocês e vamos achar pra acertar as contas”, diz um trecho do bilhete, com a grafia corrigida (veja a íntegra abaixo). “Sei que quem é contra nós é o Beto Índio e o Bruno da Funai é quem manda os índios irem prender nossos motores e tomar os nossos peixes. (...) Se querem dar prejuízo, melhor se aprontarem. Está avisado.”

O bilhete anônimo surgiu há cerca de um mês e meio e foi endereçado ao advogado Eliesio Marubo, um dos coordenadores da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja). Foto: Reprodução

Na noite de ontem, o perfil oficial da Defesa no Twitter informou que a pasta está “prestando todo o apoio necessário” nas buscas aos desaparecidos. Segundo o ministério, um helicóptero do 1° Esquadrão de Emprego Geral do Noroeste deve entrar na força-tarefa nesta terça-feira, 7, além de duas embarcações e uma moto aquática.

Após mais de 48 horas sem notícias do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, desaparecidos desde a manhã do último domingo, 5, na região do Vale do Javari, no Amazonas, as famílias continuam fazendo apelos para que as autoridades brasileiras os encontrem rapidamente.

Hoje, a esposa de Phillips, Alessandra Sampaio, e a esposa de Pereira, Beatriz Matos, publicaram pedidos para que os órgãos competentes intensifiquem as buscas.

“A gente ainda tem um pouquinho de esperança de encontrar eles”, diz Alessandra em vídeo gravado nesta terça-feira, 7, à TV Bahia . “Mesmo que eu não encontre o amor da minha vida vivo, eles têm que ser encontrados”.

A esposa de Bruno Pereira também se manifestou, em nota escrita junto com seus dois cunhados, apelando para que autoridades deem prioridade e urgência na busca pelos desaparecidos.

“Durante todo o dia de ontem, tivemos poucas informações sobre a localização deles, o que tem aumentado este sentimento”, afirma Beatriz. “Mas também temos muita esperança de que tenha sido algum acidente com o barco e que eles estejam à espera de socorro”, diz.

“Pedimos às autoridades rapidez, seriedade e todos os recursos possíveis para essa busca. Cada minuto conta, cada trecho de rio e de mata ainda não percorrido pode ser aquele em que eles aguardam por resgate”, afirma o texto.

Imagem da campanha iniciada por ONGs cobrando empenho do governo federal nas buscas Foto: Arte: @crisvector

No dia anterior, segunda-feira à noite, Sian Phillips, irmã do jornalista, já havia gravado um vídeo pedindo às autoridades brasileiras celeridade nas buscas. Em vídeo publicado nas redes sociais, ela afirmou que sua família está “desesperadamente preocupada” e pediu que as missões de buscas empreguem todos os recursos possíveis para localizar a dupla.

“Ele ama esse país (Brasil) e se importa profundamente com a Amazônia e com as pessoas de lá”, disse Sian, emocionada. “Nós sabíamos que era um lugar perigoso, mas Dom acredita que é possível proteger a natureza e o meio de vida dos povos indígenas. Ele é um jornalista talentoso e estava pesquisando para um livro quando desapareceu”.

Sian prosseguiu: “Estamos realmente preocupados com ele e imploramos às autoridades que façam tudo o que puderem, que procurem no caminho pelo qual ele seguia. Se alguém puder ajudar a aumentar os recursos disponíveis para as buscas seria ótimo, porque tempo é crucial. Aqui no Reino Unido, meu outro irmão e eu estamos desesperadamente preocupados, nós amamos nosso irmão e queremos que ele e seu guia brasileiro, Bruno Pereira, sejam encontrados. Cada minuto conta”.

Antes de desaparecer, Dom percorria a região fazendo entrevistas acompanhado do indigenista Bruno Pereira, que é servidor da Funai. No último domingo, a dupla voltava da comunidade São Rafael em direção à cidade de Atalaia do Norte, percurso que deveria demorar não mais do que duas horas.

Há cerca de um mês e meio, o advogado de Pereira recebeu um bilhete anônimo com ameaças ao indigenista. “Sei quem são vocês e vamos achar pra acertar as contas”, diz um trecho do bilhete, com a grafia corrigida (veja a íntegra abaixo). “Sei que quem é contra nós é o Beto Índio e o Bruno da Funai é quem manda os índios irem prender nossos motores e tomar os nossos peixes. (...) Se querem dar prejuízo, melhor se aprontarem. Está avisado.”

O bilhete anônimo surgiu há cerca de um mês e meio e foi endereçado ao advogado Eliesio Marubo, um dos coordenadores da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja). Foto: Reprodução

Na noite de ontem, o perfil oficial da Defesa no Twitter informou que a pasta está “prestando todo o apoio necessário” nas buscas aos desaparecidos. Segundo o ministério, um helicóptero do 1° Esquadrão de Emprego Geral do Noroeste deve entrar na força-tarefa nesta terça-feira, 7, além de duas embarcações e uma moto aquática.

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