'Política Sub30': Isa Penna, uma militante contra o machismo e o assédio na Assembleia de SP


'Vários acham que eu estou lá porque eu dormi com alguém, e não por uma luta, por uma trajetória', diz a deputada estadual do PSOL-SP

Por Redação
Atualização:
A deputada estadual Isa Penna (PSOL-SP) Foto: Annelize Tozetto/Gabinete Dep. Isa Penna

Aos 28 anos, formada em direito pela PUC e filha de fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), Isa Penna foi da militância feminista para o cargo de deputada estadual na Assembleia Legislativa de São Paulo. "Fui uma das primeiras candidatas que colocou o feminismo como bandeira", diz, atribuindo sua eleição ao momento atual, que pede mais mulheres e jovens na política.

Isa Penna, a quarta participante da minissérie de podcasts 'Política Sub30', já foi chamada de vagabunda e de terrorista enquanto era vereadora em São Paulo. Como deputada, diz que o assédio continua. "É uma luta diária lidar com pessoas que são muito poderosas, é um assédio muito grande. Vários deles acham que eu estou lá porque eu dormi com alguém, e não por uma luta, por uma trajetória". 

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Amante de poesia, Isa declamou no plenário “Sou puta, sou mulher”, de Helena Ferreira, que trata, entre outras coisas, da figura feminina diante de uma sociedade na qual o patriarcado é predominante. E foi duramente criticada. Além de ter a fala interrompida por diversas vezes, teve um pedido de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar. 

Com apresentação dos repórteres de Política Adriana Ferraz e Paulo Beraldo, a série de podcasts começou na segunda com a entrevista de Kim Kataguiri (DEM-SP). Depois, ouviu o capixaba Felipe Rigoni (PSB-ES) e Felipe Francischini (PSL-PR), líder da CCJ na Câmara. O roteiro é de Clara Rellstab e a edição, de Clara e de Ana Paula Niederauer. A finalização é de Moacir Biazzy e o coordenador do núcleo de áudio é Emanuel Bonfim.  

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A deputada estadual Isa Penna (PSOL-SP) Foto: Annelize Tozetto/Gabinete Dep. Isa Penna

Aos 28 anos, formada em direito pela PUC e filha de fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), Isa Penna foi da militância feminista para o cargo de deputada estadual na Assembleia Legislativa de São Paulo. "Fui uma das primeiras candidatas que colocou o feminismo como bandeira", diz, atribuindo sua eleição ao momento atual, que pede mais mulheres e jovens na política.

Isa Penna, a quarta participante da minissérie de podcasts 'Política Sub30', já foi chamada de vagabunda e de terrorista enquanto era vereadora em São Paulo. Como deputada, diz que o assédio continua. "É uma luta diária lidar com pessoas que são muito poderosas, é um assédio muito grande. Vários deles acham que eu estou lá porque eu dormi com alguém, e não por uma luta, por uma trajetória". 

Amante de poesia, Isa declamou no plenário “Sou puta, sou mulher”, de Helena Ferreira, que trata, entre outras coisas, da figura feminina diante de uma sociedade na qual o patriarcado é predominante. E foi duramente criticada. Além de ter a fala interrompida por diversas vezes, teve um pedido de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar. 

Com apresentação dos repórteres de Política Adriana Ferraz e Paulo Beraldo, a série de podcasts começou na segunda com a entrevista de Kim Kataguiri (DEM-SP). Depois, ouviu o capixaba Felipe Rigoni (PSB-ES) e Felipe Francischini (PSL-PR), líder da CCJ na Câmara. O roteiro é de Clara Rellstab e a edição, de Clara e de Ana Paula Niederauer. A finalização é de Moacir Biazzy e o coordenador do núcleo de áudio é Emanuel Bonfim.  

A deputada estadual Isa Penna (PSOL-SP) Foto: Annelize Tozetto/Gabinete Dep. Isa Penna

Aos 28 anos, formada em direito pela PUC e filha de fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), Isa Penna foi da militância feminista para o cargo de deputada estadual na Assembleia Legislativa de São Paulo. "Fui uma das primeiras candidatas que colocou o feminismo como bandeira", diz, atribuindo sua eleição ao momento atual, que pede mais mulheres e jovens na política.

Isa Penna, a quarta participante da minissérie de podcasts 'Política Sub30', já foi chamada de vagabunda e de terrorista enquanto era vereadora em São Paulo. Como deputada, diz que o assédio continua. "É uma luta diária lidar com pessoas que são muito poderosas, é um assédio muito grande. Vários deles acham que eu estou lá porque eu dormi com alguém, e não por uma luta, por uma trajetória". 

Amante de poesia, Isa declamou no plenário “Sou puta, sou mulher”, de Helena Ferreira, que trata, entre outras coisas, da figura feminina diante de uma sociedade na qual o patriarcado é predominante. E foi duramente criticada. Além de ter a fala interrompida por diversas vezes, teve um pedido de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar. 

Com apresentação dos repórteres de Política Adriana Ferraz e Paulo Beraldo, a série de podcasts começou na segunda com a entrevista de Kim Kataguiri (DEM-SP). Depois, ouviu o capixaba Felipe Rigoni (PSB-ES) e Felipe Francischini (PSL-PR), líder da CCJ na Câmara. O roteiro é de Clara Rellstab e a edição, de Clara e de Ana Paula Niederauer. A finalização é de Moacir Biazzy e o coordenador do núcleo de áudio é Emanuel Bonfim.  

A deputada estadual Isa Penna (PSOL-SP) Foto: Annelize Tozetto/Gabinete Dep. Isa Penna

Aos 28 anos, formada em direito pela PUC e filha de fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), Isa Penna foi da militância feminista para o cargo de deputada estadual na Assembleia Legislativa de São Paulo. "Fui uma das primeiras candidatas que colocou o feminismo como bandeira", diz, atribuindo sua eleição ao momento atual, que pede mais mulheres e jovens na política.

Isa Penna, a quarta participante da minissérie de podcasts 'Política Sub30', já foi chamada de vagabunda e de terrorista enquanto era vereadora em São Paulo. Como deputada, diz que o assédio continua. "É uma luta diária lidar com pessoas que são muito poderosas, é um assédio muito grande. Vários deles acham que eu estou lá porque eu dormi com alguém, e não por uma luta, por uma trajetória". 

Amante de poesia, Isa declamou no plenário “Sou puta, sou mulher”, de Helena Ferreira, que trata, entre outras coisas, da figura feminina diante de uma sociedade na qual o patriarcado é predominante. E foi duramente criticada. Além de ter a fala interrompida por diversas vezes, teve um pedido de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar. 

Com apresentação dos repórteres de Política Adriana Ferraz e Paulo Beraldo, a série de podcasts começou na segunda com a entrevista de Kim Kataguiri (DEM-SP). Depois, ouviu o capixaba Felipe Rigoni (PSB-ES) e Felipe Francischini (PSL-PR), líder da CCJ na Câmara. O roteiro é de Clara Rellstab e a edição, de Clara e de Ana Paula Niederauer. A finalização é de Moacir Biazzy e o coordenador do núcleo de áudio é Emanuel Bonfim.  

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