Aos fatos, como eles são

Opinião|As mais notáveis realizações objetivas de Lula são a destruição inédita do valor de Petrobras e Vale


Presidente da República vive de fabricar inimigos, e não de apresentar soluções; nunca apresentou nenhuma

Por J.R. Guzzo

É impossível encontrar alguma obra útil, uma só que seja, em qualquer momento ou em qualquer área dos primeiros catorze meses do governo Lula. Falam, vagamente, na inflação controlada – mas isso é resultado direto do trabalho do Banco Central, a quem o presidente acusa neuroticamente, desde que chegou ao Palácio do Planalto, de estar destruindo a economia brasileira. Falam que o dólar está abaixo dos 5 reais, e também não têm nenhum mérito em relação ao assunto. A atual cotação é resultado do volume de dólares internados no Brasil pelas exportações do agronegócio, que Lula e o MST detestam abertamente. Falam e falam, mas o fato realmente indiscutível até o momento é que as mais notáveis realizações objetivas de Lula são a destruição inédita do valor da Petrobras e da Vale, duas empresas essenciais para a balança comercial do Brasil e para a saúde econômica do país. O presidente da República, muito simplesmente, é hoje o maior inimigo público de ambas.

Articulações de Lula para barrar dividendos extraordinários derrubou o valor das ações da Petrobras Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Lula, de um lado, declarou guerra aos acionistas da Petrobras, o maior dos quais, aliás, é o próprio Estado brasileiro. Não admite que recebam os dividendos que lhes cabem nos lucros obtidos pela empresa, como determinam a lei e a lógica; acha que remunerar quem coloca o seu dinheiro na maior empresa do Brasil é “ganância”. É a sua visão de homem das cavernas sobre o funcionamento da economia, mas é também um concentrado de demagogia em modo extremo. Lula, mais uma vez, diz que o lucro, fruto direto do trabalho e do talento das empresas, é um mal para os interesses do povo. Não é criação de riqueza. Se a empresa ganha, é porque roubou esse ganho da população; se o cidadão vive com dificuldades, a culpada é a empresa que está ganhando o dinheiro que deveria ser dele.

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Lula, em suma, acha que a Petrobras não se dedica à exploração do petróleo, e sim à exploração do “povo”; seus lucros, por isso, têm de ser confiscados pelo Estado para que sejam feitos “investimentos”. É a mesma coisa com a Vale, empresa privada e na qual o governo tem participação minoritária. Segundo Lula, a maior mineradora do Brasil tem que respeitar a sua “política econômica” e tem de ser presidida por um militante do seu partido. Não tem que fazer nem uma coisa nem a outra, e o presidente sabe disso. Ele usa o cargo, então, para fazer declarações que vão derrubar o valor das ações na Bolsa. É o que quer: agredir a empresa agredindo os acionistas.

Lula vive de fabricar inimigos, e não de apresentar soluções; nunca apresentou nenhuma. Os culpados pelo que é de errado no Brasil, segundo esta maneira de ver o mundo, são o ex-presidente Bolsonaro, o presidente do Banco Central, o agronegócio, as empresas que dão lucro, e o fantasma que acha mais rentável no momento – o “mercado”. Quer jogar contra o povo o brasileiro que se arrisca a investir; na sua definição, é um “dinossauro voraz”. Lula joga com a certeza de que vai causar prejuízo – basta ficar repetindo o que diz. No caso da Petrobras, conseguiu destruir mais de 55 bilhões de reais no valor da empresa, sem trazer um único centavo para o Erário público. É o seu plano de obras.

É impossível encontrar alguma obra útil, uma só que seja, em qualquer momento ou em qualquer área dos primeiros catorze meses do governo Lula. Falam, vagamente, na inflação controlada – mas isso é resultado direto do trabalho do Banco Central, a quem o presidente acusa neuroticamente, desde que chegou ao Palácio do Planalto, de estar destruindo a economia brasileira. Falam que o dólar está abaixo dos 5 reais, e também não têm nenhum mérito em relação ao assunto. A atual cotação é resultado do volume de dólares internados no Brasil pelas exportações do agronegócio, que Lula e o MST detestam abertamente. Falam e falam, mas o fato realmente indiscutível até o momento é que as mais notáveis realizações objetivas de Lula são a destruição inédita do valor da Petrobras e da Vale, duas empresas essenciais para a balança comercial do Brasil e para a saúde econômica do país. O presidente da República, muito simplesmente, é hoje o maior inimigo público de ambas.

Articulações de Lula para barrar dividendos extraordinários derrubou o valor das ações da Petrobras Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Lula, de um lado, declarou guerra aos acionistas da Petrobras, o maior dos quais, aliás, é o próprio Estado brasileiro. Não admite que recebam os dividendos que lhes cabem nos lucros obtidos pela empresa, como determinam a lei e a lógica; acha que remunerar quem coloca o seu dinheiro na maior empresa do Brasil é “ganância”. É a sua visão de homem das cavernas sobre o funcionamento da economia, mas é também um concentrado de demagogia em modo extremo. Lula, mais uma vez, diz que o lucro, fruto direto do trabalho e do talento das empresas, é um mal para os interesses do povo. Não é criação de riqueza. Se a empresa ganha, é porque roubou esse ganho da população; se o cidadão vive com dificuldades, a culpada é a empresa que está ganhando o dinheiro que deveria ser dele.

Lula, em suma, acha que a Petrobras não se dedica à exploração do petróleo, e sim à exploração do “povo”; seus lucros, por isso, têm de ser confiscados pelo Estado para que sejam feitos “investimentos”. É a mesma coisa com a Vale, empresa privada e na qual o governo tem participação minoritária. Segundo Lula, a maior mineradora do Brasil tem que respeitar a sua “política econômica” e tem de ser presidida por um militante do seu partido. Não tem que fazer nem uma coisa nem a outra, e o presidente sabe disso. Ele usa o cargo, então, para fazer declarações que vão derrubar o valor das ações na Bolsa. É o que quer: agredir a empresa agredindo os acionistas.

Lula vive de fabricar inimigos, e não de apresentar soluções; nunca apresentou nenhuma. Os culpados pelo que é de errado no Brasil, segundo esta maneira de ver o mundo, são o ex-presidente Bolsonaro, o presidente do Banco Central, o agronegócio, as empresas que dão lucro, e o fantasma que acha mais rentável no momento – o “mercado”. Quer jogar contra o povo o brasileiro que se arrisca a investir; na sua definição, é um “dinossauro voraz”. Lula joga com a certeza de que vai causar prejuízo – basta ficar repetindo o que diz. No caso da Petrobras, conseguiu destruir mais de 55 bilhões de reais no valor da empresa, sem trazer um único centavo para o Erário público. É o seu plano de obras.

É impossível encontrar alguma obra útil, uma só que seja, em qualquer momento ou em qualquer área dos primeiros catorze meses do governo Lula. Falam, vagamente, na inflação controlada – mas isso é resultado direto do trabalho do Banco Central, a quem o presidente acusa neuroticamente, desde que chegou ao Palácio do Planalto, de estar destruindo a economia brasileira. Falam que o dólar está abaixo dos 5 reais, e também não têm nenhum mérito em relação ao assunto. A atual cotação é resultado do volume de dólares internados no Brasil pelas exportações do agronegócio, que Lula e o MST detestam abertamente. Falam e falam, mas o fato realmente indiscutível até o momento é que as mais notáveis realizações objetivas de Lula são a destruição inédita do valor da Petrobras e da Vale, duas empresas essenciais para a balança comercial do Brasil e para a saúde econômica do país. O presidente da República, muito simplesmente, é hoje o maior inimigo público de ambas.

Articulações de Lula para barrar dividendos extraordinários derrubou o valor das ações da Petrobras Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Lula, de um lado, declarou guerra aos acionistas da Petrobras, o maior dos quais, aliás, é o próprio Estado brasileiro. Não admite que recebam os dividendos que lhes cabem nos lucros obtidos pela empresa, como determinam a lei e a lógica; acha que remunerar quem coloca o seu dinheiro na maior empresa do Brasil é “ganância”. É a sua visão de homem das cavernas sobre o funcionamento da economia, mas é também um concentrado de demagogia em modo extremo. Lula, mais uma vez, diz que o lucro, fruto direto do trabalho e do talento das empresas, é um mal para os interesses do povo. Não é criação de riqueza. Se a empresa ganha, é porque roubou esse ganho da população; se o cidadão vive com dificuldades, a culpada é a empresa que está ganhando o dinheiro que deveria ser dele.

Lula, em suma, acha que a Petrobras não se dedica à exploração do petróleo, e sim à exploração do “povo”; seus lucros, por isso, têm de ser confiscados pelo Estado para que sejam feitos “investimentos”. É a mesma coisa com a Vale, empresa privada e na qual o governo tem participação minoritária. Segundo Lula, a maior mineradora do Brasil tem que respeitar a sua “política econômica” e tem de ser presidida por um militante do seu partido. Não tem que fazer nem uma coisa nem a outra, e o presidente sabe disso. Ele usa o cargo, então, para fazer declarações que vão derrubar o valor das ações na Bolsa. É o que quer: agredir a empresa agredindo os acionistas.

Lula vive de fabricar inimigos, e não de apresentar soluções; nunca apresentou nenhuma. Os culpados pelo que é de errado no Brasil, segundo esta maneira de ver o mundo, são o ex-presidente Bolsonaro, o presidente do Banco Central, o agronegócio, as empresas que dão lucro, e o fantasma que acha mais rentável no momento – o “mercado”. Quer jogar contra o povo o brasileiro que se arrisca a investir; na sua definição, é um “dinossauro voraz”. Lula joga com a certeza de que vai causar prejuízo – basta ficar repetindo o que diz. No caso da Petrobras, conseguiu destruir mais de 55 bilhões de reais no valor da empresa, sem trazer um único centavo para o Erário público. É o seu plano de obras.

É impossível encontrar alguma obra útil, uma só que seja, em qualquer momento ou em qualquer área dos primeiros catorze meses do governo Lula. Falam, vagamente, na inflação controlada – mas isso é resultado direto do trabalho do Banco Central, a quem o presidente acusa neuroticamente, desde que chegou ao Palácio do Planalto, de estar destruindo a economia brasileira. Falam que o dólar está abaixo dos 5 reais, e também não têm nenhum mérito em relação ao assunto. A atual cotação é resultado do volume de dólares internados no Brasil pelas exportações do agronegócio, que Lula e o MST detestam abertamente. Falam e falam, mas o fato realmente indiscutível até o momento é que as mais notáveis realizações objetivas de Lula são a destruição inédita do valor da Petrobras e da Vale, duas empresas essenciais para a balança comercial do Brasil e para a saúde econômica do país. O presidente da República, muito simplesmente, é hoje o maior inimigo público de ambas.

Articulações de Lula para barrar dividendos extraordinários derrubou o valor das ações da Petrobras Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Lula, de um lado, declarou guerra aos acionistas da Petrobras, o maior dos quais, aliás, é o próprio Estado brasileiro. Não admite que recebam os dividendos que lhes cabem nos lucros obtidos pela empresa, como determinam a lei e a lógica; acha que remunerar quem coloca o seu dinheiro na maior empresa do Brasil é “ganância”. É a sua visão de homem das cavernas sobre o funcionamento da economia, mas é também um concentrado de demagogia em modo extremo. Lula, mais uma vez, diz que o lucro, fruto direto do trabalho e do talento das empresas, é um mal para os interesses do povo. Não é criação de riqueza. Se a empresa ganha, é porque roubou esse ganho da população; se o cidadão vive com dificuldades, a culpada é a empresa que está ganhando o dinheiro que deveria ser dele.

Lula, em suma, acha que a Petrobras não se dedica à exploração do petróleo, e sim à exploração do “povo”; seus lucros, por isso, têm de ser confiscados pelo Estado para que sejam feitos “investimentos”. É a mesma coisa com a Vale, empresa privada e na qual o governo tem participação minoritária. Segundo Lula, a maior mineradora do Brasil tem que respeitar a sua “política econômica” e tem de ser presidida por um militante do seu partido. Não tem que fazer nem uma coisa nem a outra, e o presidente sabe disso. Ele usa o cargo, então, para fazer declarações que vão derrubar o valor das ações na Bolsa. É o que quer: agredir a empresa agredindo os acionistas.

Lula vive de fabricar inimigos, e não de apresentar soluções; nunca apresentou nenhuma. Os culpados pelo que é de errado no Brasil, segundo esta maneira de ver o mundo, são o ex-presidente Bolsonaro, o presidente do Banco Central, o agronegócio, as empresas que dão lucro, e o fantasma que acha mais rentável no momento – o “mercado”. Quer jogar contra o povo o brasileiro que se arrisca a investir; na sua definição, é um “dinossauro voraz”. Lula joga com a certeza de que vai causar prejuízo – basta ficar repetindo o que diz. No caso da Petrobras, conseguiu destruir mais de 55 bilhões de reais no valor da empresa, sem trazer um único centavo para o Erário público. É o seu plano de obras.

É impossível encontrar alguma obra útil, uma só que seja, em qualquer momento ou em qualquer área dos primeiros catorze meses do governo Lula. Falam, vagamente, na inflação controlada – mas isso é resultado direto do trabalho do Banco Central, a quem o presidente acusa neuroticamente, desde que chegou ao Palácio do Planalto, de estar destruindo a economia brasileira. Falam que o dólar está abaixo dos 5 reais, e também não têm nenhum mérito em relação ao assunto. A atual cotação é resultado do volume de dólares internados no Brasil pelas exportações do agronegócio, que Lula e o MST detestam abertamente. Falam e falam, mas o fato realmente indiscutível até o momento é que as mais notáveis realizações objetivas de Lula são a destruição inédita do valor da Petrobras e da Vale, duas empresas essenciais para a balança comercial do Brasil e para a saúde econômica do país. O presidente da República, muito simplesmente, é hoje o maior inimigo público de ambas.

Articulações de Lula para barrar dividendos extraordinários derrubou o valor das ações da Petrobras Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Lula, de um lado, declarou guerra aos acionistas da Petrobras, o maior dos quais, aliás, é o próprio Estado brasileiro. Não admite que recebam os dividendos que lhes cabem nos lucros obtidos pela empresa, como determinam a lei e a lógica; acha que remunerar quem coloca o seu dinheiro na maior empresa do Brasil é “ganância”. É a sua visão de homem das cavernas sobre o funcionamento da economia, mas é também um concentrado de demagogia em modo extremo. Lula, mais uma vez, diz que o lucro, fruto direto do trabalho e do talento das empresas, é um mal para os interesses do povo. Não é criação de riqueza. Se a empresa ganha, é porque roubou esse ganho da população; se o cidadão vive com dificuldades, a culpada é a empresa que está ganhando o dinheiro que deveria ser dele.

Lula, em suma, acha que a Petrobras não se dedica à exploração do petróleo, e sim à exploração do “povo”; seus lucros, por isso, têm de ser confiscados pelo Estado para que sejam feitos “investimentos”. É a mesma coisa com a Vale, empresa privada e na qual o governo tem participação minoritária. Segundo Lula, a maior mineradora do Brasil tem que respeitar a sua “política econômica” e tem de ser presidida por um militante do seu partido. Não tem que fazer nem uma coisa nem a outra, e o presidente sabe disso. Ele usa o cargo, então, para fazer declarações que vão derrubar o valor das ações na Bolsa. É o que quer: agredir a empresa agredindo os acionistas.

Lula vive de fabricar inimigos, e não de apresentar soluções; nunca apresentou nenhuma. Os culpados pelo que é de errado no Brasil, segundo esta maneira de ver o mundo, são o ex-presidente Bolsonaro, o presidente do Banco Central, o agronegócio, as empresas que dão lucro, e o fantasma que acha mais rentável no momento – o “mercado”. Quer jogar contra o povo o brasileiro que se arrisca a investir; na sua definição, é um “dinossauro voraz”. Lula joga com a certeza de que vai causar prejuízo – basta ficar repetindo o que diz. No caso da Petrobras, conseguiu destruir mais de 55 bilhões de reais no valor da empresa, sem trazer um único centavo para o Erário público. É o seu plano de obras.

Opinião por J.R. Guzzo

Jornalista escreve semanalmente sobre o cenário político e econômico do País

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