Aos fatos, como eles são

Opinião|Lula tem feito um trabalho de destruição


Única obra que o presidente anunciou até agora foi um gasoduto na Argentina chamado ‘Vaca Muerta’

Por J.R. Guzzo

O balanço dos primeiros 100 dias do governo Lula se resume a uma palavra: nada. Esse “nada” não é uma “força de expressão”, como se diz. É nada mesmo – significa que o governo conseguiu não realizar uma única coisa útil do dia 1.º de janeiro até hoje e, quando tomou alguma decisão, foi para piorar o que já existia quando chegou lá. Nada mostra isso com tanta clareza, possivelmente, quanto o único mérito que os seus devotos foram capazes de atribuir a Lula até agora – o de que ele estaria fazendo uma complicadíssima obra de “costura política”. É o clássico elogio que se faz quando não há nada para elogiar. “Costura política” jamais rendeu um único emprego, ou pôs um prato de comida na mesa de alguém.

A única obra que Lula anunciou até agora foi na Argentina – um gasoduto chamado, acredite se quiser, de “Vaca Muerta”. O resto é processamento, embalagem e entrega de vapor. Diz que vai ressuscitar algo que nunca existiu – o “PAC” de Dilma Rousseff, uma trapaça de propaganda cuja obra máxima foi o “Trem-Bala”, para o qual não se colocou até hoje um único metro de trilho no chão. Ficaram três meses fazendo simulação de trabalho com algo chamado “arcabouço fiscal”, que não contém uma única providência prática – é só uma apresentação tumultuada de desejos, onde se revela que o governo quer pagar sua despesa com “aumento da arrecadação”.

O que Lula tem feito, mesmo, é um trabalho de destruição. Já destruiu o novo marco do saneamento – com um rabisco, anulou uma lei aprovada pelo Congresso e que era a única esperança para 100 milhões de brasileiros que até hoje não têm esgotos. Destruiu o novo sistema de ensino médio – outra lei aprovada pelo Congresso, e que some com uma canetada.

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Lula completa 100 dias do seu terceiro mandato nesta segunda-feira Foto: Wilton Junior/Estadão

Destruiu até a Medalha da Princesa Isabel, que oficialmente não tem mais importância na abolição da escravatura; 135 de história jogados no lixo pela decisão particular de um grupinho que nunca recebeu um voto na vida. Fora a destruição, há o desejo de destruir – desde o teto de gastos públicos até a meta da inflação. (Lula acha que a meta “está errada”; quer mais inflação.) Quer enfiar o seu advogado pessoal no STF – e por aí vai.

É apenas uma lista de fatos. Não há remédio para isso.

O balanço dos primeiros 100 dias do governo Lula se resume a uma palavra: nada. Esse “nada” não é uma “força de expressão”, como se diz. É nada mesmo – significa que o governo conseguiu não realizar uma única coisa útil do dia 1.º de janeiro até hoje e, quando tomou alguma decisão, foi para piorar o que já existia quando chegou lá. Nada mostra isso com tanta clareza, possivelmente, quanto o único mérito que os seus devotos foram capazes de atribuir a Lula até agora – o de que ele estaria fazendo uma complicadíssima obra de “costura política”. É o clássico elogio que se faz quando não há nada para elogiar. “Costura política” jamais rendeu um único emprego, ou pôs um prato de comida na mesa de alguém.

A única obra que Lula anunciou até agora foi na Argentina – um gasoduto chamado, acredite se quiser, de “Vaca Muerta”. O resto é processamento, embalagem e entrega de vapor. Diz que vai ressuscitar algo que nunca existiu – o “PAC” de Dilma Rousseff, uma trapaça de propaganda cuja obra máxima foi o “Trem-Bala”, para o qual não se colocou até hoje um único metro de trilho no chão. Ficaram três meses fazendo simulação de trabalho com algo chamado “arcabouço fiscal”, que não contém uma única providência prática – é só uma apresentação tumultuada de desejos, onde se revela que o governo quer pagar sua despesa com “aumento da arrecadação”.

O que Lula tem feito, mesmo, é um trabalho de destruição. Já destruiu o novo marco do saneamento – com um rabisco, anulou uma lei aprovada pelo Congresso e que era a única esperança para 100 milhões de brasileiros que até hoje não têm esgotos. Destruiu o novo sistema de ensino médio – outra lei aprovada pelo Congresso, e que some com uma canetada.

Lula completa 100 dias do seu terceiro mandato nesta segunda-feira Foto: Wilton Junior/Estadão

Destruiu até a Medalha da Princesa Isabel, que oficialmente não tem mais importância na abolição da escravatura; 135 de história jogados no lixo pela decisão particular de um grupinho que nunca recebeu um voto na vida. Fora a destruição, há o desejo de destruir – desde o teto de gastos públicos até a meta da inflação. (Lula acha que a meta “está errada”; quer mais inflação.) Quer enfiar o seu advogado pessoal no STF – e por aí vai.

É apenas uma lista de fatos. Não há remédio para isso.

O balanço dos primeiros 100 dias do governo Lula se resume a uma palavra: nada. Esse “nada” não é uma “força de expressão”, como se diz. É nada mesmo – significa que o governo conseguiu não realizar uma única coisa útil do dia 1.º de janeiro até hoje e, quando tomou alguma decisão, foi para piorar o que já existia quando chegou lá. Nada mostra isso com tanta clareza, possivelmente, quanto o único mérito que os seus devotos foram capazes de atribuir a Lula até agora – o de que ele estaria fazendo uma complicadíssima obra de “costura política”. É o clássico elogio que se faz quando não há nada para elogiar. “Costura política” jamais rendeu um único emprego, ou pôs um prato de comida na mesa de alguém.

A única obra que Lula anunciou até agora foi na Argentina – um gasoduto chamado, acredite se quiser, de “Vaca Muerta”. O resto é processamento, embalagem e entrega de vapor. Diz que vai ressuscitar algo que nunca existiu – o “PAC” de Dilma Rousseff, uma trapaça de propaganda cuja obra máxima foi o “Trem-Bala”, para o qual não se colocou até hoje um único metro de trilho no chão. Ficaram três meses fazendo simulação de trabalho com algo chamado “arcabouço fiscal”, que não contém uma única providência prática – é só uma apresentação tumultuada de desejos, onde se revela que o governo quer pagar sua despesa com “aumento da arrecadação”.

O que Lula tem feito, mesmo, é um trabalho de destruição. Já destruiu o novo marco do saneamento – com um rabisco, anulou uma lei aprovada pelo Congresso e que era a única esperança para 100 milhões de brasileiros que até hoje não têm esgotos. Destruiu o novo sistema de ensino médio – outra lei aprovada pelo Congresso, e que some com uma canetada.

Lula completa 100 dias do seu terceiro mandato nesta segunda-feira Foto: Wilton Junior/Estadão

Destruiu até a Medalha da Princesa Isabel, que oficialmente não tem mais importância na abolição da escravatura; 135 de história jogados no lixo pela decisão particular de um grupinho que nunca recebeu um voto na vida. Fora a destruição, há o desejo de destruir – desde o teto de gastos públicos até a meta da inflação. (Lula acha que a meta “está errada”; quer mais inflação.) Quer enfiar o seu advogado pessoal no STF – e por aí vai.

É apenas uma lista de fatos. Não há remédio para isso.

O balanço dos primeiros 100 dias do governo Lula se resume a uma palavra: nada. Esse “nada” não é uma “força de expressão”, como se diz. É nada mesmo – significa que o governo conseguiu não realizar uma única coisa útil do dia 1.º de janeiro até hoje e, quando tomou alguma decisão, foi para piorar o que já existia quando chegou lá. Nada mostra isso com tanta clareza, possivelmente, quanto o único mérito que os seus devotos foram capazes de atribuir a Lula até agora – o de que ele estaria fazendo uma complicadíssima obra de “costura política”. É o clássico elogio que se faz quando não há nada para elogiar. “Costura política” jamais rendeu um único emprego, ou pôs um prato de comida na mesa de alguém.

A única obra que Lula anunciou até agora foi na Argentina – um gasoduto chamado, acredite se quiser, de “Vaca Muerta”. O resto é processamento, embalagem e entrega de vapor. Diz que vai ressuscitar algo que nunca existiu – o “PAC” de Dilma Rousseff, uma trapaça de propaganda cuja obra máxima foi o “Trem-Bala”, para o qual não se colocou até hoje um único metro de trilho no chão. Ficaram três meses fazendo simulação de trabalho com algo chamado “arcabouço fiscal”, que não contém uma única providência prática – é só uma apresentação tumultuada de desejos, onde se revela que o governo quer pagar sua despesa com “aumento da arrecadação”.

O que Lula tem feito, mesmo, é um trabalho de destruição. Já destruiu o novo marco do saneamento – com um rabisco, anulou uma lei aprovada pelo Congresso e que era a única esperança para 100 milhões de brasileiros que até hoje não têm esgotos. Destruiu o novo sistema de ensino médio – outra lei aprovada pelo Congresso, e que some com uma canetada.

Lula completa 100 dias do seu terceiro mandato nesta segunda-feira Foto: Wilton Junior/Estadão

Destruiu até a Medalha da Princesa Isabel, que oficialmente não tem mais importância na abolição da escravatura; 135 de história jogados no lixo pela decisão particular de um grupinho que nunca recebeu um voto na vida. Fora a destruição, há o desejo de destruir – desde o teto de gastos públicos até a meta da inflação. (Lula acha que a meta “está errada”; quer mais inflação.) Quer enfiar o seu advogado pessoal no STF – e por aí vai.

É apenas uma lista de fatos. Não há remédio para isso.

O balanço dos primeiros 100 dias do governo Lula se resume a uma palavra: nada. Esse “nada” não é uma “força de expressão”, como se diz. É nada mesmo – significa que o governo conseguiu não realizar uma única coisa útil do dia 1.º de janeiro até hoje e, quando tomou alguma decisão, foi para piorar o que já existia quando chegou lá. Nada mostra isso com tanta clareza, possivelmente, quanto o único mérito que os seus devotos foram capazes de atribuir a Lula até agora – o de que ele estaria fazendo uma complicadíssima obra de “costura política”. É o clássico elogio que se faz quando não há nada para elogiar. “Costura política” jamais rendeu um único emprego, ou pôs um prato de comida na mesa de alguém.

A única obra que Lula anunciou até agora foi na Argentina – um gasoduto chamado, acredite se quiser, de “Vaca Muerta”. O resto é processamento, embalagem e entrega de vapor. Diz que vai ressuscitar algo que nunca existiu – o “PAC” de Dilma Rousseff, uma trapaça de propaganda cuja obra máxima foi o “Trem-Bala”, para o qual não se colocou até hoje um único metro de trilho no chão. Ficaram três meses fazendo simulação de trabalho com algo chamado “arcabouço fiscal”, que não contém uma única providência prática – é só uma apresentação tumultuada de desejos, onde se revela que o governo quer pagar sua despesa com “aumento da arrecadação”.

O que Lula tem feito, mesmo, é um trabalho de destruição. Já destruiu o novo marco do saneamento – com um rabisco, anulou uma lei aprovada pelo Congresso e que era a única esperança para 100 milhões de brasileiros que até hoje não têm esgotos. Destruiu o novo sistema de ensino médio – outra lei aprovada pelo Congresso, e que some com uma canetada.

Lula completa 100 dias do seu terceiro mandato nesta segunda-feira Foto: Wilton Junior/Estadão

Destruiu até a Medalha da Princesa Isabel, que oficialmente não tem mais importância na abolição da escravatura; 135 de história jogados no lixo pela decisão particular de um grupinho que nunca recebeu um voto na vida. Fora a destruição, há o desejo de destruir – desde o teto de gastos públicos até a meta da inflação. (Lula acha que a meta “está errada”; quer mais inflação.) Quer enfiar o seu advogado pessoal no STF – e por aí vai.

É apenas uma lista de fatos. Não há remédio para isso.

Opinião por J.R. Guzzo

Jornalista escreve semanalmente sobre o cenário político e econômico do País

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