Aos fatos, como eles são

Opinião|O Brasil precisa de paz e de ordem


Governo, agora, tem a obrigação de encontrar o equilíbrio correto entre a resposta penal aos crimes que foram cometidos e a retomada da normalidade política

Por J.R. Guzzo

O Brasil está precisando de paz neste momento, acima e antes de qualquer outra coisa. O desastre da invasão e da depredação do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, por parte de manifestantes extremistas, tem de ser entendido em todas as suas circunstâncias; os responsáveis têm de ser punidos na forma da lei. Os atos que cometeram são crime, e não o exercício do direito de manifestação política. Não é assim que se protesta contra nada, e não é assim que se faz oposição numa democracia. As facções que pregam a violência, fazem ameaças e praticam vandalismo precisam ser bem identificadas, isoladas e banidas da vida pública. É essencial, o mais rápido possível, sanar os danos e dar condições efetivas para que o Brasil tenha de volta a política como ela deve ser – com debate, liberdade e respeito às leis.

Extremistas invadem e depedram Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal em Brasília Foto: Eraldo Peres/AP

O governo, agora, tem a obrigação de encontrar o equilíbrio correto entre a resposta penal aos crimes que foram cometidos e a retomada da normalidade política. É indispensável impedir que a punição dos autores e a prevenção contra novas desordens sejam transformadas no centro da atividade política do país – este é o primeiro passo na caminhada rumo a ordem e à paz na sociedade. O Brasil, e principalmente os problemas reais que tem a enfrentar, são maiores que as invasões de Brasília. Há questões urgentes a serem tratadas, a começar pelas da economia. O país precisa ser governado. A oposição tem de se organizar e começar a agir para deter o que considere errado. É urgente, em suma, sair de uma atuação onde os movimentos mais importantes da vida pública se resumam ao Ministério da Justiça, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança, procuradores, investigadores, promotores, denúncias inquéritos, prisões.

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O Brasil precisa de ordem – mas, ao mesmo tempo, não pode permitir que o combate pela ordem democrática venha a agredir a liberdade e, mais que tudo, as leis e as garantias que elas fornecem ao cidadão. Para isso, é essencial que o governo diga com clareza, e diga logo, que a sua prioridade é a paz, e que a repressão ao extremismo não vai se transformar no tema único de sua agenda. Em lugar de ameaças, discursos de vingança e um governo através da polícia, o país requer calma, debate livre de ideias e propostas e respeito à lei. Quanto antes se aproximar disso tudo, melhor para todos.

O Brasil está precisando de paz neste momento, acima e antes de qualquer outra coisa. O desastre da invasão e da depredação do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, por parte de manifestantes extremistas, tem de ser entendido em todas as suas circunstâncias; os responsáveis têm de ser punidos na forma da lei. Os atos que cometeram são crime, e não o exercício do direito de manifestação política. Não é assim que se protesta contra nada, e não é assim que se faz oposição numa democracia. As facções que pregam a violência, fazem ameaças e praticam vandalismo precisam ser bem identificadas, isoladas e banidas da vida pública. É essencial, o mais rápido possível, sanar os danos e dar condições efetivas para que o Brasil tenha de volta a política como ela deve ser – com debate, liberdade e respeito às leis.

Extremistas invadem e depedram Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal em Brasília Foto: Eraldo Peres/AP

O governo, agora, tem a obrigação de encontrar o equilíbrio correto entre a resposta penal aos crimes que foram cometidos e a retomada da normalidade política. É indispensável impedir que a punição dos autores e a prevenção contra novas desordens sejam transformadas no centro da atividade política do país – este é o primeiro passo na caminhada rumo a ordem e à paz na sociedade. O Brasil, e principalmente os problemas reais que tem a enfrentar, são maiores que as invasões de Brasília. Há questões urgentes a serem tratadas, a começar pelas da economia. O país precisa ser governado. A oposição tem de se organizar e começar a agir para deter o que considere errado. É urgente, em suma, sair de uma atuação onde os movimentos mais importantes da vida pública se resumam ao Ministério da Justiça, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança, procuradores, investigadores, promotores, denúncias inquéritos, prisões.

O Brasil precisa de ordem – mas, ao mesmo tempo, não pode permitir que o combate pela ordem democrática venha a agredir a liberdade e, mais que tudo, as leis e as garantias que elas fornecem ao cidadão. Para isso, é essencial que o governo diga com clareza, e diga logo, que a sua prioridade é a paz, e que a repressão ao extremismo não vai se transformar no tema único de sua agenda. Em lugar de ameaças, discursos de vingança e um governo através da polícia, o país requer calma, debate livre de ideias e propostas e respeito à lei. Quanto antes se aproximar disso tudo, melhor para todos.

O Brasil está precisando de paz neste momento, acima e antes de qualquer outra coisa. O desastre da invasão e da depredação do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, por parte de manifestantes extremistas, tem de ser entendido em todas as suas circunstâncias; os responsáveis têm de ser punidos na forma da lei. Os atos que cometeram são crime, e não o exercício do direito de manifestação política. Não é assim que se protesta contra nada, e não é assim que se faz oposição numa democracia. As facções que pregam a violência, fazem ameaças e praticam vandalismo precisam ser bem identificadas, isoladas e banidas da vida pública. É essencial, o mais rápido possível, sanar os danos e dar condições efetivas para que o Brasil tenha de volta a política como ela deve ser – com debate, liberdade e respeito às leis.

Extremistas invadem e depedram Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal em Brasília Foto: Eraldo Peres/AP

O governo, agora, tem a obrigação de encontrar o equilíbrio correto entre a resposta penal aos crimes que foram cometidos e a retomada da normalidade política. É indispensável impedir que a punição dos autores e a prevenção contra novas desordens sejam transformadas no centro da atividade política do país – este é o primeiro passo na caminhada rumo a ordem e à paz na sociedade. O Brasil, e principalmente os problemas reais que tem a enfrentar, são maiores que as invasões de Brasília. Há questões urgentes a serem tratadas, a começar pelas da economia. O país precisa ser governado. A oposição tem de se organizar e começar a agir para deter o que considere errado. É urgente, em suma, sair de uma atuação onde os movimentos mais importantes da vida pública se resumam ao Ministério da Justiça, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança, procuradores, investigadores, promotores, denúncias inquéritos, prisões.

O Brasil precisa de ordem – mas, ao mesmo tempo, não pode permitir que o combate pela ordem democrática venha a agredir a liberdade e, mais que tudo, as leis e as garantias que elas fornecem ao cidadão. Para isso, é essencial que o governo diga com clareza, e diga logo, que a sua prioridade é a paz, e que a repressão ao extremismo não vai se transformar no tema único de sua agenda. Em lugar de ameaças, discursos de vingança e um governo através da polícia, o país requer calma, debate livre de ideias e propostas e respeito à lei. Quanto antes se aproximar disso tudo, melhor para todos.

O Brasil está precisando de paz neste momento, acima e antes de qualquer outra coisa. O desastre da invasão e da depredação do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, por parte de manifestantes extremistas, tem de ser entendido em todas as suas circunstâncias; os responsáveis têm de ser punidos na forma da lei. Os atos que cometeram são crime, e não o exercício do direito de manifestação política. Não é assim que se protesta contra nada, e não é assim que se faz oposição numa democracia. As facções que pregam a violência, fazem ameaças e praticam vandalismo precisam ser bem identificadas, isoladas e banidas da vida pública. É essencial, o mais rápido possível, sanar os danos e dar condições efetivas para que o Brasil tenha de volta a política como ela deve ser – com debate, liberdade e respeito às leis.

Extremistas invadem e depedram Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal em Brasília Foto: Eraldo Peres/AP

O governo, agora, tem a obrigação de encontrar o equilíbrio correto entre a resposta penal aos crimes que foram cometidos e a retomada da normalidade política. É indispensável impedir que a punição dos autores e a prevenção contra novas desordens sejam transformadas no centro da atividade política do país – este é o primeiro passo na caminhada rumo a ordem e à paz na sociedade. O Brasil, e principalmente os problemas reais que tem a enfrentar, são maiores que as invasões de Brasília. Há questões urgentes a serem tratadas, a começar pelas da economia. O país precisa ser governado. A oposição tem de se organizar e começar a agir para deter o que considere errado. É urgente, em suma, sair de uma atuação onde os movimentos mais importantes da vida pública se resumam ao Ministério da Justiça, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança, procuradores, investigadores, promotores, denúncias inquéritos, prisões.

O Brasil precisa de ordem – mas, ao mesmo tempo, não pode permitir que o combate pela ordem democrática venha a agredir a liberdade e, mais que tudo, as leis e as garantias que elas fornecem ao cidadão. Para isso, é essencial que o governo diga com clareza, e diga logo, que a sua prioridade é a paz, e que a repressão ao extremismo não vai se transformar no tema único de sua agenda. Em lugar de ameaças, discursos de vingança e um governo através da polícia, o país requer calma, debate livre de ideias e propostas e respeito à lei. Quanto antes se aproximar disso tudo, melhor para todos.

O Brasil está precisando de paz neste momento, acima e antes de qualquer outra coisa. O desastre da invasão e da depredação do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, por parte de manifestantes extremistas, tem de ser entendido em todas as suas circunstâncias; os responsáveis têm de ser punidos na forma da lei. Os atos que cometeram são crime, e não o exercício do direito de manifestação política. Não é assim que se protesta contra nada, e não é assim que se faz oposição numa democracia. As facções que pregam a violência, fazem ameaças e praticam vandalismo precisam ser bem identificadas, isoladas e banidas da vida pública. É essencial, o mais rápido possível, sanar os danos e dar condições efetivas para que o Brasil tenha de volta a política como ela deve ser – com debate, liberdade e respeito às leis.

Extremistas invadem e depedram Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal em Brasília Foto: Eraldo Peres/AP

O governo, agora, tem a obrigação de encontrar o equilíbrio correto entre a resposta penal aos crimes que foram cometidos e a retomada da normalidade política. É indispensável impedir que a punição dos autores e a prevenção contra novas desordens sejam transformadas no centro da atividade política do país – este é o primeiro passo na caminhada rumo a ordem e à paz na sociedade. O Brasil, e principalmente os problemas reais que tem a enfrentar, são maiores que as invasões de Brasília. Há questões urgentes a serem tratadas, a começar pelas da economia. O país precisa ser governado. A oposição tem de se organizar e começar a agir para deter o que considere errado. É urgente, em suma, sair de uma atuação onde os movimentos mais importantes da vida pública se resumam ao Ministério da Justiça, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança, procuradores, investigadores, promotores, denúncias inquéritos, prisões.

O Brasil precisa de ordem – mas, ao mesmo tempo, não pode permitir que o combate pela ordem democrática venha a agredir a liberdade e, mais que tudo, as leis e as garantias que elas fornecem ao cidadão. Para isso, é essencial que o governo diga com clareza, e diga logo, que a sua prioridade é a paz, e que a repressão ao extremismo não vai se transformar no tema único de sua agenda. Em lugar de ameaças, discursos de vingança e um governo através da polícia, o país requer calma, debate livre de ideias e propostas e respeito à lei. Quanto antes se aproximar disso tudo, melhor para todos.

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