Lira se manifesta mais de 12 horas após vandalismo em Brasília; Bolsonaro silencia


Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco se pronunciou na noite de segunda-feira; manifestantes atearam fogo em veículos e tentaram invadir a sede da PF

Por Redação

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), se manifestou na manhã desta terça-feira, 13, sobre as manifestações violentas ocorridas em Brasília na noite de ontem, iniciadas por volta das 19h30. A declaração ocorreu mais de 12 horas após os primeiros atos de vandalismo, que resultaram em carros e ônibus incendiados e numa tentativa de invasão à sede da Polícia Federal. “Repudio veementemente a desordem, a violência e o risco à integridade física ou de patrimônio público e privado”, afirmou.

Lira ponderou que “manifestações fazem parte da democracia”, mas fez um apelo para que o governo do Distrito Federal redobre cuidados com a segurança. “Nossa tradição democrática passa pela ordem e pela paz”, disse.

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Manifestantes queimaram veículos e tentaram invadir sede da PF em Brasília na noite desta segunda-feira.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Na noite de ontem, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) chamou de “absurdos” os atos de vandalismo e afirmou que eles partem de uma “minoria raivosa”. “A depredação de bens públicos e privados, assim como o bloqueio de vias, só servem para acirrar o cenário de intolerância que impregnou parte da campanha eleitoral que se encerrou”, publicou.

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O presidente Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre as depredações. O estopim da escalada de violência nas ruas de Brasília foi a prisão de José Acácio Serere, acusado de organizar atos antidemocráticos de contestação à vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas urnas e pregar a violência contra membros do Judiciário e o próprio presidente eleito. Protestos em frente a quartéis de várias capitais e cidades pelo País contestam o resultado da eleição. Vestidos de verde e amarelo, manifestantes afirmam que o petista “não pode” subir a rampa do Planalto e pedem que o atual chefe do Executivo convoque as Forças Armadas para impedir a posse. Bolsonaro tem adotado postura reclusa desde a derrota na eleição e diminuído a frequência de discursos e aparições públicas.

O único ministro de Bolsonaro a se manifestar até o momento foi Anderson Torres, da Justiça. Ele afirmou que “nada justifica as cenas lamentáveis” vistas no centro de Brasília. “A Capital Federal tradicionalmente é palco de manifestações pacíficas e ordeiras”, declarou.

O futuro ministro da Justiça do governo Lula, Flávio Dino, também se manifestou. “Inaceitáveis a depredação e a tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília. Ordens judiciais devem ser cumpridas pela Polícia Federal. Os que se considerarem prejudicados devem oferecer os recursos cabíveis, jamais praticar violência política”, afirmou.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), se manifestou na manhã desta terça-feira, 13, sobre as manifestações violentas ocorridas em Brasília na noite de ontem, iniciadas por volta das 19h30. A declaração ocorreu mais de 12 horas após os primeiros atos de vandalismo, que resultaram em carros e ônibus incendiados e numa tentativa de invasão à sede da Polícia Federal. “Repudio veementemente a desordem, a violência e o risco à integridade física ou de patrimônio público e privado”, afirmou.

Lira ponderou que “manifestações fazem parte da democracia”, mas fez um apelo para que o governo do Distrito Federal redobre cuidados com a segurança. “Nossa tradição democrática passa pela ordem e pela paz”, disse.

Manifestantes queimaram veículos e tentaram invadir sede da PF em Brasília na noite desta segunda-feira.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Na noite de ontem, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) chamou de “absurdos” os atos de vandalismo e afirmou que eles partem de uma “minoria raivosa”. “A depredação de bens públicos e privados, assim como o bloqueio de vias, só servem para acirrar o cenário de intolerância que impregnou parte da campanha eleitoral que se encerrou”, publicou.

O presidente Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre as depredações. O estopim da escalada de violência nas ruas de Brasília foi a prisão de José Acácio Serere, acusado de organizar atos antidemocráticos de contestação à vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas urnas e pregar a violência contra membros do Judiciário e o próprio presidente eleito. Protestos em frente a quartéis de várias capitais e cidades pelo País contestam o resultado da eleição. Vestidos de verde e amarelo, manifestantes afirmam que o petista “não pode” subir a rampa do Planalto e pedem que o atual chefe do Executivo convoque as Forças Armadas para impedir a posse. Bolsonaro tem adotado postura reclusa desde a derrota na eleição e diminuído a frequência de discursos e aparições públicas.

O único ministro de Bolsonaro a se manifestar até o momento foi Anderson Torres, da Justiça. Ele afirmou que “nada justifica as cenas lamentáveis” vistas no centro de Brasília. “A Capital Federal tradicionalmente é palco de manifestações pacíficas e ordeiras”, declarou.

O futuro ministro da Justiça do governo Lula, Flávio Dino, também se manifestou. “Inaceitáveis a depredação e a tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília. Ordens judiciais devem ser cumpridas pela Polícia Federal. Os que se considerarem prejudicados devem oferecer os recursos cabíveis, jamais praticar violência política”, afirmou.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), se manifestou na manhã desta terça-feira, 13, sobre as manifestações violentas ocorridas em Brasília na noite de ontem, iniciadas por volta das 19h30. A declaração ocorreu mais de 12 horas após os primeiros atos de vandalismo, que resultaram em carros e ônibus incendiados e numa tentativa de invasão à sede da Polícia Federal. “Repudio veementemente a desordem, a violência e o risco à integridade física ou de patrimônio público e privado”, afirmou.

Lira ponderou que “manifestações fazem parte da democracia”, mas fez um apelo para que o governo do Distrito Federal redobre cuidados com a segurança. “Nossa tradição democrática passa pela ordem e pela paz”, disse.

Manifestantes queimaram veículos e tentaram invadir sede da PF em Brasília na noite desta segunda-feira.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Na noite de ontem, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) chamou de “absurdos” os atos de vandalismo e afirmou que eles partem de uma “minoria raivosa”. “A depredação de bens públicos e privados, assim como o bloqueio de vias, só servem para acirrar o cenário de intolerância que impregnou parte da campanha eleitoral que se encerrou”, publicou.

O presidente Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre as depredações. O estopim da escalada de violência nas ruas de Brasília foi a prisão de José Acácio Serere, acusado de organizar atos antidemocráticos de contestação à vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas urnas e pregar a violência contra membros do Judiciário e o próprio presidente eleito. Protestos em frente a quartéis de várias capitais e cidades pelo País contestam o resultado da eleição. Vestidos de verde e amarelo, manifestantes afirmam que o petista “não pode” subir a rampa do Planalto e pedem que o atual chefe do Executivo convoque as Forças Armadas para impedir a posse. Bolsonaro tem adotado postura reclusa desde a derrota na eleição e diminuído a frequência de discursos e aparições públicas.

O único ministro de Bolsonaro a se manifestar até o momento foi Anderson Torres, da Justiça. Ele afirmou que “nada justifica as cenas lamentáveis” vistas no centro de Brasília. “A Capital Federal tradicionalmente é palco de manifestações pacíficas e ordeiras”, declarou.

O futuro ministro da Justiça do governo Lula, Flávio Dino, também se manifestou. “Inaceitáveis a depredação e a tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília. Ordens judiciais devem ser cumpridas pela Polícia Federal. Os que se considerarem prejudicados devem oferecer os recursos cabíveis, jamais praticar violência política”, afirmou.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), se manifestou na manhã desta terça-feira, 13, sobre as manifestações violentas ocorridas em Brasília na noite de ontem, iniciadas por volta das 19h30. A declaração ocorreu mais de 12 horas após os primeiros atos de vandalismo, que resultaram em carros e ônibus incendiados e numa tentativa de invasão à sede da Polícia Federal. “Repudio veementemente a desordem, a violência e o risco à integridade física ou de patrimônio público e privado”, afirmou.

Lira ponderou que “manifestações fazem parte da democracia”, mas fez um apelo para que o governo do Distrito Federal redobre cuidados com a segurança. “Nossa tradição democrática passa pela ordem e pela paz”, disse.

Manifestantes queimaram veículos e tentaram invadir sede da PF em Brasília na noite desta segunda-feira.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Na noite de ontem, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) chamou de “absurdos” os atos de vandalismo e afirmou que eles partem de uma “minoria raivosa”. “A depredação de bens públicos e privados, assim como o bloqueio de vias, só servem para acirrar o cenário de intolerância que impregnou parte da campanha eleitoral que se encerrou”, publicou.

O presidente Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre as depredações. O estopim da escalada de violência nas ruas de Brasília foi a prisão de José Acácio Serere, acusado de organizar atos antidemocráticos de contestação à vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas urnas e pregar a violência contra membros do Judiciário e o próprio presidente eleito. Protestos em frente a quartéis de várias capitais e cidades pelo País contestam o resultado da eleição. Vestidos de verde e amarelo, manifestantes afirmam que o petista “não pode” subir a rampa do Planalto e pedem que o atual chefe do Executivo convoque as Forças Armadas para impedir a posse. Bolsonaro tem adotado postura reclusa desde a derrota na eleição e diminuído a frequência de discursos e aparições públicas.

O único ministro de Bolsonaro a se manifestar até o momento foi Anderson Torres, da Justiça. Ele afirmou que “nada justifica as cenas lamentáveis” vistas no centro de Brasília. “A Capital Federal tradicionalmente é palco de manifestações pacíficas e ordeiras”, declarou.

O futuro ministro da Justiça do governo Lula, Flávio Dino, também se manifestou. “Inaceitáveis a depredação e a tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília. Ordens judiciais devem ser cumpridas pela Polícia Federal. Os que se considerarem prejudicados devem oferecer os recursos cabíveis, jamais praticar violência política”, afirmou.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), se manifestou na manhã desta terça-feira, 13, sobre as manifestações violentas ocorridas em Brasília na noite de ontem, iniciadas por volta das 19h30. A declaração ocorreu mais de 12 horas após os primeiros atos de vandalismo, que resultaram em carros e ônibus incendiados e numa tentativa de invasão à sede da Polícia Federal. “Repudio veementemente a desordem, a violência e o risco à integridade física ou de patrimônio público e privado”, afirmou.

Lira ponderou que “manifestações fazem parte da democracia”, mas fez um apelo para que o governo do Distrito Federal redobre cuidados com a segurança. “Nossa tradição democrática passa pela ordem e pela paz”, disse.

Manifestantes queimaram veículos e tentaram invadir sede da PF em Brasília na noite desta segunda-feira.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Na noite de ontem, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) chamou de “absurdos” os atos de vandalismo e afirmou que eles partem de uma “minoria raivosa”. “A depredação de bens públicos e privados, assim como o bloqueio de vias, só servem para acirrar o cenário de intolerância que impregnou parte da campanha eleitoral que se encerrou”, publicou.

O presidente Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre as depredações. O estopim da escalada de violência nas ruas de Brasília foi a prisão de José Acácio Serere, acusado de organizar atos antidemocráticos de contestação à vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas urnas e pregar a violência contra membros do Judiciário e o próprio presidente eleito. Protestos em frente a quartéis de várias capitais e cidades pelo País contestam o resultado da eleição. Vestidos de verde e amarelo, manifestantes afirmam que o petista “não pode” subir a rampa do Planalto e pedem que o atual chefe do Executivo convoque as Forças Armadas para impedir a posse. Bolsonaro tem adotado postura reclusa desde a derrota na eleição e diminuído a frequência de discursos e aparições públicas.

O único ministro de Bolsonaro a se manifestar até o momento foi Anderson Torres, da Justiça. Ele afirmou que “nada justifica as cenas lamentáveis” vistas no centro de Brasília. “A Capital Federal tradicionalmente é palco de manifestações pacíficas e ordeiras”, declarou.

O futuro ministro da Justiça do governo Lula, Flávio Dino, também se manifestou. “Inaceitáveis a depredação e a tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília. Ordens judiciais devem ser cumpridas pela Polícia Federal. Os que se considerarem prejudicados devem oferecer os recursos cabíveis, jamais praticar violência política”, afirmou.

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