Bolsonaro critica suspensão do X (Twitter) e sugere que Moraes quer ditadura


Ex-presidente participou de ato político com apoiadores e candidatos em Londrina, no Paraná

Por Vinícius Valfré

BRASÍLIA – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou, neste sábado, 31, a suspensão do X (antigo Twitter), e sugeriu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quer uma ditadura. Em discurso durante evento com candidatos em Londrina (PR), Bolsonaro fez críticas indiretas ao magistrado.

“Hoje, amanhecemos sem Twitter, o X. E acusavam que eu seria o ditador. Aquela turma lá comemorou junto com aquele outro cara, do ‘missão dada é missão cumprida’, de terem salvado a democracia no Brasil. Estamos vendo cada vez mais quem queria e quem está impondo uma ditadura no nosso País”, disse.

Jair Bolsonaro, ex-presidente da República Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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O ex-presidente aproveitou para convocar os apoiadores para um ato marcado para o dia 7 de setembro em São Paulo. Ele tem dito que a manifestação não é partidária, mas “em defesa da democracia”. Bolsonaro ainda reforçou que seus apoiadores não tinham intenção de dar um golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023.

“O que teria acontecido comigo se eu estivesse no Brasil no dia 8 de janeiro? Certamente, estaria preso até hoje. Me acusam de tudo, até de um golpe de festim. Estamos vendo que quem está conduzindo o Brasil para uma ditadura não é eu ou quem esteve ao meu lado”, discursou.

Jair Bolsonaro saiu em defesa dos presos por envolvimento nos ataques de 8 de janeiro e disse que “canalhas e ladrões” amigos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não tiveram as mesmas punições.

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No Facebook, o ex-presidente também criticou a decisão de Moraes que suspendeu a plataforma do empresário Elon Musk no Brasil. A medida foi tomada depois de reiterados descumprimentos de ordens judiciais.

“A saída do X do Brasil, especialmente nas circunstâncias a que todos assistimos desde ontem com perplexidade, representa mais um duro golpe à nossa liberdade e à nossa segurança jurídica, o que afastará investidores estrangeiros e terá consequências nefastas em todas as esferas da vida pública brasileira”, publicou.

BRASÍLIA – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou, neste sábado, 31, a suspensão do X (antigo Twitter), e sugeriu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quer uma ditadura. Em discurso durante evento com candidatos em Londrina (PR), Bolsonaro fez críticas indiretas ao magistrado.

“Hoje, amanhecemos sem Twitter, o X. E acusavam que eu seria o ditador. Aquela turma lá comemorou junto com aquele outro cara, do ‘missão dada é missão cumprida’, de terem salvado a democracia no Brasil. Estamos vendo cada vez mais quem queria e quem está impondo uma ditadura no nosso País”, disse.

Jair Bolsonaro, ex-presidente da República Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O ex-presidente aproveitou para convocar os apoiadores para um ato marcado para o dia 7 de setembro em São Paulo. Ele tem dito que a manifestação não é partidária, mas “em defesa da democracia”. Bolsonaro ainda reforçou que seus apoiadores não tinham intenção de dar um golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023.

“O que teria acontecido comigo se eu estivesse no Brasil no dia 8 de janeiro? Certamente, estaria preso até hoje. Me acusam de tudo, até de um golpe de festim. Estamos vendo que quem está conduzindo o Brasil para uma ditadura não é eu ou quem esteve ao meu lado”, discursou.

Jair Bolsonaro saiu em defesa dos presos por envolvimento nos ataques de 8 de janeiro e disse que “canalhas e ladrões” amigos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não tiveram as mesmas punições.

No Facebook, o ex-presidente também criticou a decisão de Moraes que suspendeu a plataforma do empresário Elon Musk no Brasil. A medida foi tomada depois de reiterados descumprimentos de ordens judiciais.

“A saída do X do Brasil, especialmente nas circunstâncias a que todos assistimos desde ontem com perplexidade, representa mais um duro golpe à nossa liberdade e à nossa segurança jurídica, o que afastará investidores estrangeiros e terá consequências nefastas em todas as esferas da vida pública brasileira”, publicou.

BRASÍLIA – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou, neste sábado, 31, a suspensão do X (antigo Twitter), e sugeriu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quer uma ditadura. Em discurso durante evento com candidatos em Londrina (PR), Bolsonaro fez críticas indiretas ao magistrado.

“Hoje, amanhecemos sem Twitter, o X. E acusavam que eu seria o ditador. Aquela turma lá comemorou junto com aquele outro cara, do ‘missão dada é missão cumprida’, de terem salvado a democracia no Brasil. Estamos vendo cada vez mais quem queria e quem está impondo uma ditadura no nosso País”, disse.

Jair Bolsonaro, ex-presidente da República Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O ex-presidente aproveitou para convocar os apoiadores para um ato marcado para o dia 7 de setembro em São Paulo. Ele tem dito que a manifestação não é partidária, mas “em defesa da democracia”. Bolsonaro ainda reforçou que seus apoiadores não tinham intenção de dar um golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023.

“O que teria acontecido comigo se eu estivesse no Brasil no dia 8 de janeiro? Certamente, estaria preso até hoje. Me acusam de tudo, até de um golpe de festim. Estamos vendo que quem está conduzindo o Brasil para uma ditadura não é eu ou quem esteve ao meu lado”, discursou.

Jair Bolsonaro saiu em defesa dos presos por envolvimento nos ataques de 8 de janeiro e disse que “canalhas e ladrões” amigos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não tiveram as mesmas punições.

No Facebook, o ex-presidente também criticou a decisão de Moraes que suspendeu a plataforma do empresário Elon Musk no Brasil. A medida foi tomada depois de reiterados descumprimentos de ordens judiciais.

“A saída do X do Brasil, especialmente nas circunstâncias a que todos assistimos desde ontem com perplexidade, representa mais um duro golpe à nossa liberdade e à nossa segurança jurídica, o que afastará investidores estrangeiros e terá consequências nefastas em todas as esferas da vida pública brasileira”, publicou.

BRASÍLIA – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou, neste sábado, 31, a suspensão do X (antigo Twitter), e sugeriu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quer uma ditadura. Em discurso durante evento com candidatos em Londrina (PR), Bolsonaro fez críticas indiretas ao magistrado.

“Hoje, amanhecemos sem Twitter, o X. E acusavam que eu seria o ditador. Aquela turma lá comemorou junto com aquele outro cara, do ‘missão dada é missão cumprida’, de terem salvado a democracia no Brasil. Estamos vendo cada vez mais quem queria e quem está impondo uma ditadura no nosso País”, disse.

Jair Bolsonaro, ex-presidente da República Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O ex-presidente aproveitou para convocar os apoiadores para um ato marcado para o dia 7 de setembro em São Paulo. Ele tem dito que a manifestação não é partidária, mas “em defesa da democracia”. Bolsonaro ainda reforçou que seus apoiadores não tinham intenção de dar um golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023.

“O que teria acontecido comigo se eu estivesse no Brasil no dia 8 de janeiro? Certamente, estaria preso até hoje. Me acusam de tudo, até de um golpe de festim. Estamos vendo que quem está conduzindo o Brasil para uma ditadura não é eu ou quem esteve ao meu lado”, discursou.

Jair Bolsonaro saiu em defesa dos presos por envolvimento nos ataques de 8 de janeiro e disse que “canalhas e ladrões” amigos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não tiveram as mesmas punições.

No Facebook, o ex-presidente também criticou a decisão de Moraes que suspendeu a plataforma do empresário Elon Musk no Brasil. A medida foi tomada depois de reiterados descumprimentos de ordens judiciais.

“A saída do X do Brasil, especialmente nas circunstâncias a que todos assistimos desde ontem com perplexidade, representa mais um duro golpe à nossa liberdade e à nossa segurança jurídica, o que afastará investidores estrangeiros e terá consequências nefastas em todas as esferas da vida pública brasileira”, publicou.

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