7 de Setembro: Bolsonaro ignora Bicentenário da Independência em discurso; veja nuvem de palavras


O termo mais vezes repetido pelo chefe do Executivo foi Brasil (24); ‘imbrochável’, que ganhou repercussão, só foi dito cinco vezes

Por Redação

Enquanto o termo “imbrochável” dito em discurso de Jair Bolsonaro (PL) tomava as redes sociais, o Bicentenário da Independência, comemorado nesta quarta-feira, 7, foi ignorado nas falas do presidente e candidato à reeleição. Nos discursos a apoiadores, ele não se referiu à festividade nenhuma vez, tanto em Brasília, quanto no Rio.

O termo mais vezes repetido pelo chefe do Executivo foi Brasil (24). Também entre as palavras mais citadas estiveram governo (17), povo (16), País (13), vida (12), mundo (11) e Deus (11). Por mais que “imbrochável” tenha ganho repercussão, só foi repetido cinco vezes.

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O termo “hoje” foi dito 11 vezes, mas em nenhuma delas se referia à data comemorativa. República (3) e pátria (5) também foram usadas em outros contextos.

Para a análise, o Estadão considerou o discurso que Bolsonaro fez a apoiadores reunidos na Alameda das Bandeiras, nas proximidades do Congresso Nacional, em Brasília, e a fala em Copacabana, no Rio. Após transcrição, os termos foram isolados e as palavras “insignificantes”, como algumas preposições e artigos, foram desconsideradas.

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O 7 de Setembro marca a separação entre Brasil - antes colônia - e Portugal. Neste ano, a data foi ainda mais simbólica, pois tratava-se da comemoração dos 200 anos da Independência.

Em meio às celebrações cívico-militares, o presidente discursou para pedir votos, mas também para fazer críticas a adversários, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e instituições que considera “inimigas”, como o Supremo Tribunal Federal (STF).

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Não houve nenhuma citação ao mês de setembro, mas outubro apareceu duas vezes. Em ambas situações, Bolsonaro referia-se às eleições. O primeiro turno acontece no dia 2 do próximo mês.

As falas também foram utilizadas para celebrar a própria gestão. “O governo teve a coragem de escolher um grupo de ministros nunca visto na história do Brasil. Pessoas competentes, honrosas e patriotas, que aceitaram também essa missão de me ajudar a recolocar o Brasil no rumo certo”, disse, no Rio, citando os ex-ministros e candidatos ao Senado, Marcos Pontes e Damares Alves.

Jair Bolsonaro em meio a apoiadores, em Copacabana; presidente ignora Bicentenário da Independência em discursos Foto: Rodrigo Abd/AP
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Campanhas de outros presidenciáveis começaram a acionar a Justiça Eleitoral apontando suposto uso político, pelo presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), durante os atos em comemoração ao Bicentenário. Especialistas consideram que o presidente pode responder por abuso de poder econômico e político.

Enquanto o termo “imbrochável” dito em discurso de Jair Bolsonaro (PL) tomava as redes sociais, o Bicentenário da Independência, comemorado nesta quarta-feira, 7, foi ignorado nas falas do presidente e candidato à reeleição. Nos discursos a apoiadores, ele não se referiu à festividade nenhuma vez, tanto em Brasília, quanto no Rio.

O termo mais vezes repetido pelo chefe do Executivo foi Brasil (24). Também entre as palavras mais citadas estiveram governo (17), povo (16), País (13), vida (12), mundo (11) e Deus (11). Por mais que “imbrochável” tenha ganho repercussão, só foi repetido cinco vezes.

O termo “hoje” foi dito 11 vezes, mas em nenhuma delas se referia à data comemorativa. República (3) e pátria (5) também foram usadas em outros contextos.

Para a análise, o Estadão considerou o discurso que Bolsonaro fez a apoiadores reunidos na Alameda das Bandeiras, nas proximidades do Congresso Nacional, em Brasília, e a fala em Copacabana, no Rio. Após transcrição, os termos foram isolados e as palavras “insignificantes”, como algumas preposições e artigos, foram desconsideradas.

O 7 de Setembro marca a separação entre Brasil - antes colônia - e Portugal. Neste ano, a data foi ainda mais simbólica, pois tratava-se da comemoração dos 200 anos da Independência.

Em meio às celebrações cívico-militares, o presidente discursou para pedir votos, mas também para fazer críticas a adversários, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e instituições que considera “inimigas”, como o Supremo Tribunal Federal (STF).

Não houve nenhuma citação ao mês de setembro, mas outubro apareceu duas vezes. Em ambas situações, Bolsonaro referia-se às eleições. O primeiro turno acontece no dia 2 do próximo mês.

As falas também foram utilizadas para celebrar a própria gestão. “O governo teve a coragem de escolher um grupo de ministros nunca visto na história do Brasil. Pessoas competentes, honrosas e patriotas, que aceitaram também essa missão de me ajudar a recolocar o Brasil no rumo certo”, disse, no Rio, citando os ex-ministros e candidatos ao Senado, Marcos Pontes e Damares Alves.

Jair Bolsonaro em meio a apoiadores, em Copacabana; presidente ignora Bicentenário da Independência em discursos Foto: Rodrigo Abd/AP

Campanhas de outros presidenciáveis começaram a acionar a Justiça Eleitoral apontando suposto uso político, pelo presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), durante os atos em comemoração ao Bicentenário. Especialistas consideram que o presidente pode responder por abuso de poder econômico e político.

Enquanto o termo “imbrochável” dito em discurso de Jair Bolsonaro (PL) tomava as redes sociais, o Bicentenário da Independência, comemorado nesta quarta-feira, 7, foi ignorado nas falas do presidente e candidato à reeleição. Nos discursos a apoiadores, ele não se referiu à festividade nenhuma vez, tanto em Brasília, quanto no Rio.

O termo mais vezes repetido pelo chefe do Executivo foi Brasil (24). Também entre as palavras mais citadas estiveram governo (17), povo (16), País (13), vida (12), mundo (11) e Deus (11). Por mais que “imbrochável” tenha ganho repercussão, só foi repetido cinco vezes.

O termo “hoje” foi dito 11 vezes, mas em nenhuma delas se referia à data comemorativa. República (3) e pátria (5) também foram usadas em outros contextos.

Para a análise, o Estadão considerou o discurso que Bolsonaro fez a apoiadores reunidos na Alameda das Bandeiras, nas proximidades do Congresso Nacional, em Brasília, e a fala em Copacabana, no Rio. Após transcrição, os termos foram isolados e as palavras “insignificantes”, como algumas preposições e artigos, foram desconsideradas.

O 7 de Setembro marca a separação entre Brasil - antes colônia - e Portugal. Neste ano, a data foi ainda mais simbólica, pois tratava-se da comemoração dos 200 anos da Independência.

Em meio às celebrações cívico-militares, o presidente discursou para pedir votos, mas também para fazer críticas a adversários, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e instituições que considera “inimigas”, como o Supremo Tribunal Federal (STF).

Não houve nenhuma citação ao mês de setembro, mas outubro apareceu duas vezes. Em ambas situações, Bolsonaro referia-se às eleições. O primeiro turno acontece no dia 2 do próximo mês.

As falas também foram utilizadas para celebrar a própria gestão. “O governo teve a coragem de escolher um grupo de ministros nunca visto na história do Brasil. Pessoas competentes, honrosas e patriotas, que aceitaram também essa missão de me ajudar a recolocar o Brasil no rumo certo”, disse, no Rio, citando os ex-ministros e candidatos ao Senado, Marcos Pontes e Damares Alves.

Jair Bolsonaro em meio a apoiadores, em Copacabana; presidente ignora Bicentenário da Independência em discursos Foto: Rodrigo Abd/AP

Campanhas de outros presidenciáveis começaram a acionar a Justiça Eleitoral apontando suposto uso político, pelo presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), durante os atos em comemoração ao Bicentenário. Especialistas consideram que o presidente pode responder por abuso de poder econômico e político.

Enquanto o termo “imbrochável” dito em discurso de Jair Bolsonaro (PL) tomava as redes sociais, o Bicentenário da Independência, comemorado nesta quarta-feira, 7, foi ignorado nas falas do presidente e candidato à reeleição. Nos discursos a apoiadores, ele não se referiu à festividade nenhuma vez, tanto em Brasília, quanto no Rio.

O termo mais vezes repetido pelo chefe do Executivo foi Brasil (24). Também entre as palavras mais citadas estiveram governo (17), povo (16), País (13), vida (12), mundo (11) e Deus (11). Por mais que “imbrochável” tenha ganho repercussão, só foi repetido cinco vezes.

O termo “hoje” foi dito 11 vezes, mas em nenhuma delas se referia à data comemorativa. República (3) e pátria (5) também foram usadas em outros contextos.

Para a análise, o Estadão considerou o discurso que Bolsonaro fez a apoiadores reunidos na Alameda das Bandeiras, nas proximidades do Congresso Nacional, em Brasília, e a fala em Copacabana, no Rio. Após transcrição, os termos foram isolados e as palavras “insignificantes”, como algumas preposições e artigos, foram desconsideradas.

O 7 de Setembro marca a separação entre Brasil - antes colônia - e Portugal. Neste ano, a data foi ainda mais simbólica, pois tratava-se da comemoração dos 200 anos da Independência.

Em meio às celebrações cívico-militares, o presidente discursou para pedir votos, mas também para fazer críticas a adversários, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e instituições que considera “inimigas”, como o Supremo Tribunal Federal (STF).

Não houve nenhuma citação ao mês de setembro, mas outubro apareceu duas vezes. Em ambas situações, Bolsonaro referia-se às eleições. O primeiro turno acontece no dia 2 do próximo mês.

As falas também foram utilizadas para celebrar a própria gestão. “O governo teve a coragem de escolher um grupo de ministros nunca visto na história do Brasil. Pessoas competentes, honrosas e patriotas, que aceitaram também essa missão de me ajudar a recolocar o Brasil no rumo certo”, disse, no Rio, citando os ex-ministros e candidatos ao Senado, Marcos Pontes e Damares Alves.

Jair Bolsonaro em meio a apoiadores, em Copacabana; presidente ignora Bicentenário da Independência em discursos Foto: Rodrigo Abd/AP

Campanhas de outros presidenciáveis começaram a acionar a Justiça Eleitoral apontando suposto uso político, pelo presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), durante os atos em comemoração ao Bicentenário. Especialistas consideram que o presidente pode responder por abuso de poder econômico e político.

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