Bolsonaro reage a Fachin e diz que ‘resolve’ decretos das armas ‘em uma semana’ após as eleições


Presidente criticou decisão do ministro Edson Fachin, do STF, que revogou trechos de decretos que facilitam o acesso a armas de fogo no País; magistrado alegou haver risco de violência política na campanha eleitoral

Por Iander Porcella
Atualização:

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou nesta terça-feira, 6, a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender trechos de decretos do governo que ampliam o acesso a armas e disse que vai “resolver a questão” depois das eleições de outubro “em uma semana”. Ao tomar a medida ontem, o magistrado afirmou que o início da campanha eleitoral “exaspera” o risco de violência política.

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“Zero. Não concordo em nada com o senhor Fachin”, declarou o chefe do Executivo, em entrevista à Jovem Pan. “Acabando as eleições, a gente resolve a questão dos decretos em uma semana. Todo mundo tem que jogar dentro quatro linhas da Constituição. Encerra por aqui o assunto dos decretos. Acabando as eleições, eu sendo reeleito, a gente resolve esse problema e outros problemas”, insistiu.

O presidente Jair Bolsonaro concedeu entrevista à Jovem Pan na manhã desta terça-feira, 6. Foto: Reprodução
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Aliados de Bolsonaro criticaram a decisão de Fachin nas redes sociais. O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, chegou a dizer que o Judiciário havia “extrapolado suas atribuições” e feito “ingerência indevida”. “As liminares de hoje interferem em decisões já aprovadas pelos outros poderes, nos direitos de autodefesa e dos CACs. Liberdade não se negocia e absurdos como esses não podem continuar”, escreveu Mourão no Twitter.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou nesta terça-feira, 6, a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender trechos de decretos do governo que ampliam o acesso a armas e disse que vai “resolver a questão” depois das eleições de outubro “em uma semana”. Ao tomar a medida ontem, o magistrado afirmou que o início da campanha eleitoral “exaspera” o risco de violência política.

“Zero. Não concordo em nada com o senhor Fachin”, declarou o chefe do Executivo, em entrevista à Jovem Pan. “Acabando as eleições, a gente resolve a questão dos decretos em uma semana. Todo mundo tem que jogar dentro quatro linhas da Constituição. Encerra por aqui o assunto dos decretos. Acabando as eleições, eu sendo reeleito, a gente resolve esse problema e outros problemas”, insistiu.

O presidente Jair Bolsonaro concedeu entrevista à Jovem Pan na manhã desta terça-feira, 6. Foto: Reprodução

Aliados de Bolsonaro criticaram a decisão de Fachin nas redes sociais. O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, chegou a dizer que o Judiciário havia “extrapolado suas atribuições” e feito “ingerência indevida”. “As liminares de hoje interferem em decisões já aprovadas pelos outros poderes, nos direitos de autodefesa e dos CACs. Liberdade não se negocia e absurdos como esses não podem continuar”, escreveu Mourão no Twitter.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou nesta terça-feira, 6, a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender trechos de decretos do governo que ampliam o acesso a armas e disse que vai “resolver a questão” depois das eleições de outubro “em uma semana”. Ao tomar a medida ontem, o magistrado afirmou que o início da campanha eleitoral “exaspera” o risco de violência política.

“Zero. Não concordo em nada com o senhor Fachin”, declarou o chefe do Executivo, em entrevista à Jovem Pan. “Acabando as eleições, a gente resolve a questão dos decretos em uma semana. Todo mundo tem que jogar dentro quatro linhas da Constituição. Encerra por aqui o assunto dos decretos. Acabando as eleições, eu sendo reeleito, a gente resolve esse problema e outros problemas”, insistiu.

O presidente Jair Bolsonaro concedeu entrevista à Jovem Pan na manhã desta terça-feira, 6. Foto: Reprodução

Aliados de Bolsonaro criticaram a decisão de Fachin nas redes sociais. O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, chegou a dizer que o Judiciário havia “extrapolado suas atribuições” e feito “ingerência indevida”. “As liminares de hoje interferem em decisões já aprovadas pelos outros poderes, nos direitos de autodefesa e dos CACs. Liberdade não se negocia e absurdos como esses não podem continuar”, escreveu Mourão no Twitter.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou nesta terça-feira, 6, a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender trechos de decretos do governo que ampliam o acesso a armas e disse que vai “resolver a questão” depois das eleições de outubro “em uma semana”. Ao tomar a medida ontem, o magistrado afirmou que o início da campanha eleitoral “exaspera” o risco de violência política.

“Zero. Não concordo em nada com o senhor Fachin”, declarou o chefe do Executivo, em entrevista à Jovem Pan. “Acabando as eleições, a gente resolve a questão dos decretos em uma semana. Todo mundo tem que jogar dentro quatro linhas da Constituição. Encerra por aqui o assunto dos decretos. Acabando as eleições, eu sendo reeleito, a gente resolve esse problema e outros problemas”, insistiu.

O presidente Jair Bolsonaro concedeu entrevista à Jovem Pan na manhã desta terça-feira, 6. Foto: Reprodução

Aliados de Bolsonaro criticaram a decisão de Fachin nas redes sociais. O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, chegou a dizer que o Judiciário havia “extrapolado suas atribuições” e feito “ingerência indevida”. “As liminares de hoje interferem em decisões já aprovadas pelos outros poderes, nos direitos de autodefesa e dos CACs. Liberdade não se negocia e absurdos como esses não podem continuar”, escreveu Mourão no Twitter.

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