Bolsonaro passará por novas cirurgias na próxima semana; entenda o motivo


Ex-presidente fará procedimentos para reconstituir alças intestinais e corrigir hérnia de hiato e desvio de septo; ele será internado em São Paulo na segunda-feira, 11

Por Isabella Alonso Panho

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será internado na próxima segunda-feira, 11, para a realização de três cirurgias: reconstituição das alças intestinais, correção de hérnia de hiato e correção de desvio de septo nasal. Os procedimentos serão feitos no Vila Nova Star, hospital da Zona Sul de São Paulo, onde Bolsonaro fez exames no último dia 23.

Jair Bolsonaro na primeira cirurgia após ser esfaqueado em evento de campanha em Juiz de Fora (MG), em 2018  

A reconstituição das alças intestinais que Bolsonaro fará semana que vem será a sexta intervenção cirúrgica por causa da facada que ele recebeu durante a campanha de 2018 na cidade de Juiz de Fora (MG).

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A última foi em 9 de janeiro deste ano, nos Estados Unidos, um dia depois de manifestantes invadirem e destruírem as sedes dos Três Poderes em Brasília. Na ocasião, o ex-presidente teve dores abdominais por causa de uma aderência no intestino.

As operações foram confirmadas ao Estadão por Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação e advogado de Bolsonaro. Segundo ele, o ex-presidente vai fazer as duas cirurgias abdominais – no intestino e na hérnia de hiato (para conter crises de refluxo gástrico) – conjuntamente. Elas estão marcadas para ocorrer na terça-feira, 12, dia seguinte à internação.

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A operação de correção de desvio de septo – que corrige obstruções nasais – vai ser feita na sequência, dependendo do quadro clínico do ex-presidente.

O cerco tem se fechado em torno de Bolsonaro e seus apoiadores desde a última operação da Polícia Federal no caso das joias sauditas. O ex-presidente é suspeito de coordenar e se beneficiar de um esquema internacional de venda de bens de alto valor que ganhou durante agendas oficiais.

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Na última quinta-feira, 31, ele e a mulher, Michelle Bolsonaro (PL), optaram por permanecer em silêncio em depoimento à Polícia Federal (PF). Mais seis investigados foram intimados para depor simultaneamente: o próprio Wajngarten; o advogado Frederick Wassef; o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o general Mauro Cesar Lourena Cid; e os ex-assessores Osmar Crivelatti e Marcelo Câmara.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será internado na próxima segunda-feira, 11, para a realização de três cirurgias: reconstituição das alças intestinais, correção de hérnia de hiato e correção de desvio de septo nasal. Os procedimentos serão feitos no Vila Nova Star, hospital da Zona Sul de São Paulo, onde Bolsonaro fez exames no último dia 23.

Jair Bolsonaro na primeira cirurgia após ser esfaqueado em evento de campanha em Juiz de Fora (MG), em 2018  

A reconstituição das alças intestinais que Bolsonaro fará semana que vem será a sexta intervenção cirúrgica por causa da facada que ele recebeu durante a campanha de 2018 na cidade de Juiz de Fora (MG).

A última foi em 9 de janeiro deste ano, nos Estados Unidos, um dia depois de manifestantes invadirem e destruírem as sedes dos Três Poderes em Brasília. Na ocasião, o ex-presidente teve dores abdominais por causa de uma aderência no intestino.

As operações foram confirmadas ao Estadão por Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação e advogado de Bolsonaro. Segundo ele, o ex-presidente vai fazer as duas cirurgias abdominais – no intestino e na hérnia de hiato (para conter crises de refluxo gástrico) – conjuntamente. Elas estão marcadas para ocorrer na terça-feira, 12, dia seguinte à internação.

A operação de correção de desvio de septo – que corrige obstruções nasais – vai ser feita na sequência, dependendo do quadro clínico do ex-presidente.

O cerco tem se fechado em torno de Bolsonaro e seus apoiadores desde a última operação da Polícia Federal no caso das joias sauditas. O ex-presidente é suspeito de coordenar e se beneficiar de um esquema internacional de venda de bens de alto valor que ganhou durante agendas oficiais.

Na última quinta-feira, 31, ele e a mulher, Michelle Bolsonaro (PL), optaram por permanecer em silêncio em depoimento à Polícia Federal (PF). Mais seis investigados foram intimados para depor simultaneamente: o próprio Wajngarten; o advogado Frederick Wassef; o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o general Mauro Cesar Lourena Cid; e os ex-assessores Osmar Crivelatti e Marcelo Câmara.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será internado na próxima segunda-feira, 11, para a realização de três cirurgias: reconstituição das alças intestinais, correção de hérnia de hiato e correção de desvio de septo nasal. Os procedimentos serão feitos no Vila Nova Star, hospital da Zona Sul de São Paulo, onde Bolsonaro fez exames no último dia 23.

Jair Bolsonaro na primeira cirurgia após ser esfaqueado em evento de campanha em Juiz de Fora (MG), em 2018  

A reconstituição das alças intestinais que Bolsonaro fará semana que vem será a sexta intervenção cirúrgica por causa da facada que ele recebeu durante a campanha de 2018 na cidade de Juiz de Fora (MG).

A última foi em 9 de janeiro deste ano, nos Estados Unidos, um dia depois de manifestantes invadirem e destruírem as sedes dos Três Poderes em Brasília. Na ocasião, o ex-presidente teve dores abdominais por causa de uma aderência no intestino.

As operações foram confirmadas ao Estadão por Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação e advogado de Bolsonaro. Segundo ele, o ex-presidente vai fazer as duas cirurgias abdominais – no intestino e na hérnia de hiato (para conter crises de refluxo gástrico) – conjuntamente. Elas estão marcadas para ocorrer na terça-feira, 12, dia seguinte à internação.

A operação de correção de desvio de septo – que corrige obstruções nasais – vai ser feita na sequência, dependendo do quadro clínico do ex-presidente.

O cerco tem se fechado em torno de Bolsonaro e seus apoiadores desde a última operação da Polícia Federal no caso das joias sauditas. O ex-presidente é suspeito de coordenar e se beneficiar de um esquema internacional de venda de bens de alto valor que ganhou durante agendas oficiais.

Na última quinta-feira, 31, ele e a mulher, Michelle Bolsonaro (PL), optaram por permanecer em silêncio em depoimento à Polícia Federal (PF). Mais seis investigados foram intimados para depor simultaneamente: o próprio Wajngarten; o advogado Frederick Wassef; o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o general Mauro Cesar Lourena Cid; e os ex-assessores Osmar Crivelatti e Marcelo Câmara.

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