Bolsonaro diz desconhecer conteúdo de delação de Mauro Cid e afirma só responder pelo que assinou


Ex-presidente se esquivou sobre suposta articulação de um golpe de Estado para impedir a posse de Lula; ele foi intimado a depor à PF, mas entregou considerações por escrito

Por Redação

BRASÍLIA – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou desconhecer o conteúdo da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, se esquivou sobre a suposta articulação de um golpe de Estado e disse responder por tudo que assinou. Ele concedeu entrevista a jornalistas na saída da sede da Polícia Federal (PF) em Brasília nesta quarta-feira, 18.

O ex-chefe do Executivo foi intimado no inquérito sobre a atuação de um grupo de empresários que defendia um golpe de Estado em mensagens trocadas pelo WhatsApp. Ele esteve na sede da corporação, mas não prestou depoimento e entregou suas considerações por escrito.

Fabio Wajngarten, ex-secretário especial de Comunicação, e o ex-presidente Jair Bolsonaro na saída da PF Foto: WILTON JUNIOR
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Questionado sobre o acordo de Cid com a PF, Bolsonaro disse que não tem conhecimento sobre conteúdo. “Não sabemos nem se é uma delação ou uma colaboração”, afirmou. O ex-ajudante de ordens afirmou aos investigadores que o ex-presidente se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência.

“Vocês me acusam de querer dar golpe desde janeiro de 2019, quando eu assumi (a Presidência), e também antes, lá atrás. Tanto é que o relatório da CPMI cita fatos do século passado, como sendo golpista”, afirmou.

Segundo o ex-presidente, existia a possiblidade de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante as eleições, “no caso de um distúrbio”. “Eu sou responsável por tudo aquilo que eu assinei”, acrescentou.

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Ao ser perguntado se tinha discutido com militares sobre um golpe contra a posse de Lula, questionou: “Você viu a movimentação de um soldado por aí?”.

Durante a entrevista, Fabio Wajngarten, ex-secretário especial de Comunicação e advogado do ex-presidente, afirmou que a eleição é “página virada”. Em certo momento, ao tentar tirar Bolsonaro de perto dos jornalistas, foi repreendido por ele.

BRASÍLIA – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou desconhecer o conteúdo da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, se esquivou sobre a suposta articulação de um golpe de Estado e disse responder por tudo que assinou. Ele concedeu entrevista a jornalistas na saída da sede da Polícia Federal (PF) em Brasília nesta quarta-feira, 18.

O ex-chefe do Executivo foi intimado no inquérito sobre a atuação de um grupo de empresários que defendia um golpe de Estado em mensagens trocadas pelo WhatsApp. Ele esteve na sede da corporação, mas não prestou depoimento e entregou suas considerações por escrito.

Fabio Wajngarten, ex-secretário especial de Comunicação, e o ex-presidente Jair Bolsonaro na saída da PF Foto: WILTON JUNIOR

Questionado sobre o acordo de Cid com a PF, Bolsonaro disse que não tem conhecimento sobre conteúdo. “Não sabemos nem se é uma delação ou uma colaboração”, afirmou. O ex-ajudante de ordens afirmou aos investigadores que o ex-presidente se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência.

“Vocês me acusam de querer dar golpe desde janeiro de 2019, quando eu assumi (a Presidência), e também antes, lá atrás. Tanto é que o relatório da CPMI cita fatos do século passado, como sendo golpista”, afirmou.

Segundo o ex-presidente, existia a possiblidade de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante as eleições, “no caso de um distúrbio”. “Eu sou responsável por tudo aquilo que eu assinei”, acrescentou.

Ao ser perguntado se tinha discutido com militares sobre um golpe contra a posse de Lula, questionou: “Você viu a movimentação de um soldado por aí?”.

Durante a entrevista, Fabio Wajngarten, ex-secretário especial de Comunicação e advogado do ex-presidente, afirmou que a eleição é “página virada”. Em certo momento, ao tentar tirar Bolsonaro de perto dos jornalistas, foi repreendido por ele.

BRASÍLIA – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou desconhecer o conteúdo da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, se esquivou sobre a suposta articulação de um golpe de Estado e disse responder por tudo que assinou. Ele concedeu entrevista a jornalistas na saída da sede da Polícia Federal (PF) em Brasília nesta quarta-feira, 18.

O ex-chefe do Executivo foi intimado no inquérito sobre a atuação de um grupo de empresários que defendia um golpe de Estado em mensagens trocadas pelo WhatsApp. Ele esteve na sede da corporação, mas não prestou depoimento e entregou suas considerações por escrito.

Fabio Wajngarten, ex-secretário especial de Comunicação, e o ex-presidente Jair Bolsonaro na saída da PF Foto: WILTON JUNIOR

Questionado sobre o acordo de Cid com a PF, Bolsonaro disse que não tem conhecimento sobre conteúdo. “Não sabemos nem se é uma delação ou uma colaboração”, afirmou. O ex-ajudante de ordens afirmou aos investigadores que o ex-presidente se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência.

“Vocês me acusam de querer dar golpe desde janeiro de 2019, quando eu assumi (a Presidência), e também antes, lá atrás. Tanto é que o relatório da CPMI cita fatos do século passado, como sendo golpista”, afirmou.

Segundo o ex-presidente, existia a possiblidade de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante as eleições, “no caso de um distúrbio”. “Eu sou responsável por tudo aquilo que eu assinei”, acrescentou.

Ao ser perguntado se tinha discutido com militares sobre um golpe contra a posse de Lula, questionou: “Você viu a movimentação de um soldado por aí?”.

Durante a entrevista, Fabio Wajngarten, ex-secretário especial de Comunicação e advogado do ex-presidente, afirmou que a eleição é “página virada”. Em certo momento, ao tentar tirar Bolsonaro de perto dos jornalistas, foi repreendido por ele.

BRASÍLIA – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou desconhecer o conteúdo da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, se esquivou sobre a suposta articulação de um golpe de Estado e disse responder por tudo que assinou. Ele concedeu entrevista a jornalistas na saída da sede da Polícia Federal (PF) em Brasília nesta quarta-feira, 18.

O ex-chefe do Executivo foi intimado no inquérito sobre a atuação de um grupo de empresários que defendia um golpe de Estado em mensagens trocadas pelo WhatsApp. Ele esteve na sede da corporação, mas não prestou depoimento e entregou suas considerações por escrito.

Fabio Wajngarten, ex-secretário especial de Comunicação, e o ex-presidente Jair Bolsonaro na saída da PF Foto: WILTON JUNIOR

Questionado sobre o acordo de Cid com a PF, Bolsonaro disse que não tem conhecimento sobre conteúdo. “Não sabemos nem se é uma delação ou uma colaboração”, afirmou. O ex-ajudante de ordens afirmou aos investigadores que o ex-presidente se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência.

“Vocês me acusam de querer dar golpe desde janeiro de 2019, quando eu assumi (a Presidência), e também antes, lá atrás. Tanto é que o relatório da CPMI cita fatos do século passado, como sendo golpista”, afirmou.

Segundo o ex-presidente, existia a possiblidade de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante as eleições, “no caso de um distúrbio”. “Eu sou responsável por tudo aquilo que eu assinei”, acrescentou.

Ao ser perguntado se tinha discutido com militares sobre um golpe contra a posse de Lula, questionou: “Você viu a movimentação de um soldado por aí?”.

Durante a entrevista, Fabio Wajngarten, ex-secretário especial de Comunicação e advogado do ex-presidente, afirmou que a eleição é “página virada”. Em certo momento, ao tentar tirar Bolsonaro de perto dos jornalistas, foi repreendido por ele.

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