Jair Bolsonaro recebeu mais de R$ 17 milhões em Pix em 2023, diz relatório do Coaf


Documento produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrou as movimentações na conta do ex-presidente

Por Daniel Haidar, Levy Teles e Gabriel de Sousa
Atualização:

Jair Bolsonaro (PL) recebeu R$ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. A informação foi registrada em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que também apontou que esse valor foi movimentado através de 769 mil transações feitas para a conta do ex-presidente efetuadas em seis meses de janeiro a julho deste ano.

O valor corresponde quase à totalidade do valor que circulou nas contas de Bolsonaro em 2023: R$ 18.498.532. Uma possível explicação para os valores é a vaquinha promovida por seus apoiadores para pagar multas processuais. Procurada, a assessoria do ex-presidente não se manifestou. O relatório do Coaf registra ainda R$ 3,6 mil repassados a Walderice Santos da Conceição, a Wal do Açaí. A Procuradoria da República no Distrito Federal apontou Wal do Açaí como ‘funcionária fantasma’ de Bolsonaro por mais de 15 anos.

Outra empresa que aparece citada no relatório é a Bolsonaro Digital, uma empresa registrada em nome da família Bolsonaro. Na Receita Federal, ela tem como sócios o ex-presidente e seus três filhos Carlos, Eduardo e Flávio. O ex-presidente declarou cotas da Bolsonaro Digital à Justiça Eleitoral.

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Os registros bancários feitos pelo Coaf indicam que parte dos recursos arrecadados por meio do Pix teriam sido convertidos em aplicações financeiras. O ex-presidente tem evitado falar publicamente sobre o valor arrecadado na campanha. No dia 26 de junho, ele disse apenas que já havia levantado o suficiente para pagar suas condenações processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse Bolsonaro na época, prometendo abrir os valores “mais para frente”.

O relatório do Coaf mostrou que 18 pessoas - advogados, empresários, militares, agricultores, pecuaristas e estudantes - pagaram entre R$ 5 mil e R$ 20 mil ao ex-presidente. Além delas, há três empresas. Uma delas fez 62 transferências que totalizam R$ 9,6 mil.

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O documento foi enviado à CPI do 8 de janeiro. Depois que deixou a presidência da República, Bolsonaro assumiu o cargo de presidente de honra do PL, pelo qual recebe um salário de R$ 39 mil.

Ele também recebe uma aposentadoria do Exército e outra da Câmara dos Deputados. Assim, entre aposentadorias e salários, Bolsonaro ganha mais de R$ 75 mil por mês.

Relembre a ‘vaquinha’

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A campanha de doações para o ex-presidente começou depois do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o deixou inelegível. Parlamentares do PL, sigla de Bolsonaro, foram os que mais movimentaram a campanha.

No dia 24 de junho, os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Mário Frias (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), André Fernandes (PL-CE) e o deputado estadual Bruno Engler (PL-MG) publicaram nas suas redes apelos pedindo aos seus correligionários que doassem quaisquer valores ao ex-presidente.

“O presidente está recebendo diversas MULTAS em processos absurdos por todo o País, qualquer valor já ajuda!”, disseram os parlamentares nas publicações.

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Alguns doadores vieram à público no começo da campanha para revelar os montantes transferidos. Um deles é Fabricio Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e investigado no caso das “rachadinhas”. Ele mandou R$ 10 para o ex-presidente.

Jair Bolsonaro (PL) recebeu R$ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. A informação foi registrada em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que também apontou que esse valor foi movimentado através de 769 mil transações feitas para a conta do ex-presidente efetuadas em seis meses de janeiro a julho deste ano.

O valor corresponde quase à totalidade do valor que circulou nas contas de Bolsonaro em 2023: R$ 18.498.532. Uma possível explicação para os valores é a vaquinha promovida por seus apoiadores para pagar multas processuais. Procurada, a assessoria do ex-presidente não se manifestou. O relatório do Coaf registra ainda R$ 3,6 mil repassados a Walderice Santos da Conceição, a Wal do Açaí. A Procuradoria da República no Distrito Federal apontou Wal do Açaí como ‘funcionária fantasma’ de Bolsonaro por mais de 15 anos.

Outra empresa que aparece citada no relatório é a Bolsonaro Digital, uma empresa registrada em nome da família Bolsonaro. Na Receita Federal, ela tem como sócios o ex-presidente e seus três filhos Carlos, Eduardo e Flávio. O ex-presidente declarou cotas da Bolsonaro Digital à Justiça Eleitoral.

Os registros bancários feitos pelo Coaf indicam que parte dos recursos arrecadados por meio do Pix teriam sido convertidos em aplicações financeiras. O ex-presidente tem evitado falar publicamente sobre o valor arrecadado na campanha. No dia 26 de junho, ele disse apenas que já havia levantado o suficiente para pagar suas condenações processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse Bolsonaro na época, prometendo abrir os valores “mais para frente”.

O relatório do Coaf mostrou que 18 pessoas - advogados, empresários, militares, agricultores, pecuaristas e estudantes - pagaram entre R$ 5 mil e R$ 20 mil ao ex-presidente. Além delas, há três empresas. Uma delas fez 62 transferências que totalizam R$ 9,6 mil.

O documento foi enviado à CPI do 8 de janeiro. Depois que deixou a presidência da República, Bolsonaro assumiu o cargo de presidente de honra do PL, pelo qual recebe um salário de R$ 39 mil.

Ele também recebe uma aposentadoria do Exército e outra da Câmara dos Deputados. Assim, entre aposentadorias e salários, Bolsonaro ganha mais de R$ 75 mil por mês.

Relembre a ‘vaquinha’

A campanha de doações para o ex-presidente começou depois do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o deixou inelegível. Parlamentares do PL, sigla de Bolsonaro, foram os que mais movimentaram a campanha.

No dia 24 de junho, os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Mário Frias (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), André Fernandes (PL-CE) e o deputado estadual Bruno Engler (PL-MG) publicaram nas suas redes apelos pedindo aos seus correligionários que doassem quaisquer valores ao ex-presidente.

“O presidente está recebendo diversas MULTAS em processos absurdos por todo o País, qualquer valor já ajuda!”, disseram os parlamentares nas publicações.

Alguns doadores vieram à público no começo da campanha para revelar os montantes transferidos. Um deles é Fabricio Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e investigado no caso das “rachadinhas”. Ele mandou R$ 10 para o ex-presidente.

Jair Bolsonaro (PL) recebeu R$ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. A informação foi registrada em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que também apontou que esse valor foi movimentado através de 769 mil transações feitas para a conta do ex-presidente efetuadas em seis meses de janeiro a julho deste ano.

O valor corresponde quase à totalidade do valor que circulou nas contas de Bolsonaro em 2023: R$ 18.498.532. Uma possível explicação para os valores é a vaquinha promovida por seus apoiadores para pagar multas processuais. Procurada, a assessoria do ex-presidente não se manifestou. O relatório do Coaf registra ainda R$ 3,6 mil repassados a Walderice Santos da Conceição, a Wal do Açaí. A Procuradoria da República no Distrito Federal apontou Wal do Açaí como ‘funcionária fantasma’ de Bolsonaro por mais de 15 anos.

Outra empresa que aparece citada no relatório é a Bolsonaro Digital, uma empresa registrada em nome da família Bolsonaro. Na Receita Federal, ela tem como sócios o ex-presidente e seus três filhos Carlos, Eduardo e Flávio. O ex-presidente declarou cotas da Bolsonaro Digital à Justiça Eleitoral.

Os registros bancários feitos pelo Coaf indicam que parte dos recursos arrecadados por meio do Pix teriam sido convertidos em aplicações financeiras. O ex-presidente tem evitado falar publicamente sobre o valor arrecadado na campanha. No dia 26 de junho, ele disse apenas que já havia levantado o suficiente para pagar suas condenações processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse Bolsonaro na época, prometendo abrir os valores “mais para frente”.

O relatório do Coaf mostrou que 18 pessoas - advogados, empresários, militares, agricultores, pecuaristas e estudantes - pagaram entre R$ 5 mil e R$ 20 mil ao ex-presidente. Além delas, há três empresas. Uma delas fez 62 transferências que totalizam R$ 9,6 mil.

O documento foi enviado à CPI do 8 de janeiro. Depois que deixou a presidência da República, Bolsonaro assumiu o cargo de presidente de honra do PL, pelo qual recebe um salário de R$ 39 mil.

Ele também recebe uma aposentadoria do Exército e outra da Câmara dos Deputados. Assim, entre aposentadorias e salários, Bolsonaro ganha mais de R$ 75 mil por mês.

Relembre a ‘vaquinha’

A campanha de doações para o ex-presidente começou depois do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o deixou inelegível. Parlamentares do PL, sigla de Bolsonaro, foram os que mais movimentaram a campanha.

No dia 24 de junho, os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Mário Frias (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), André Fernandes (PL-CE) e o deputado estadual Bruno Engler (PL-MG) publicaram nas suas redes apelos pedindo aos seus correligionários que doassem quaisquer valores ao ex-presidente.

“O presidente está recebendo diversas MULTAS em processos absurdos por todo o País, qualquer valor já ajuda!”, disseram os parlamentares nas publicações.

Alguns doadores vieram à público no começo da campanha para revelar os montantes transferidos. Um deles é Fabricio Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e investigado no caso das “rachadinhas”. Ele mandou R$ 10 para o ex-presidente.

Jair Bolsonaro (PL) recebeu R$ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. A informação foi registrada em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que também apontou que esse valor foi movimentado através de 769 mil transações feitas para a conta do ex-presidente efetuadas em seis meses de janeiro a julho deste ano.

O valor corresponde quase à totalidade do valor que circulou nas contas de Bolsonaro em 2023: R$ 18.498.532. Uma possível explicação para os valores é a vaquinha promovida por seus apoiadores para pagar multas processuais. Procurada, a assessoria do ex-presidente não se manifestou. O relatório do Coaf registra ainda R$ 3,6 mil repassados a Walderice Santos da Conceição, a Wal do Açaí. A Procuradoria da República no Distrito Federal apontou Wal do Açaí como ‘funcionária fantasma’ de Bolsonaro por mais de 15 anos.

Outra empresa que aparece citada no relatório é a Bolsonaro Digital, uma empresa registrada em nome da família Bolsonaro. Na Receita Federal, ela tem como sócios o ex-presidente e seus três filhos Carlos, Eduardo e Flávio. O ex-presidente declarou cotas da Bolsonaro Digital à Justiça Eleitoral.

Os registros bancários feitos pelo Coaf indicam que parte dos recursos arrecadados por meio do Pix teriam sido convertidos em aplicações financeiras. O ex-presidente tem evitado falar publicamente sobre o valor arrecadado na campanha. No dia 26 de junho, ele disse apenas que já havia levantado o suficiente para pagar suas condenações processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse Bolsonaro na época, prometendo abrir os valores “mais para frente”.

O relatório do Coaf mostrou que 18 pessoas - advogados, empresários, militares, agricultores, pecuaristas e estudantes - pagaram entre R$ 5 mil e R$ 20 mil ao ex-presidente. Além delas, há três empresas. Uma delas fez 62 transferências que totalizam R$ 9,6 mil.

O documento foi enviado à CPI do 8 de janeiro. Depois que deixou a presidência da República, Bolsonaro assumiu o cargo de presidente de honra do PL, pelo qual recebe um salário de R$ 39 mil.

Ele também recebe uma aposentadoria do Exército e outra da Câmara dos Deputados. Assim, entre aposentadorias e salários, Bolsonaro ganha mais de R$ 75 mil por mês.

Relembre a ‘vaquinha’

A campanha de doações para o ex-presidente começou depois do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o deixou inelegível. Parlamentares do PL, sigla de Bolsonaro, foram os que mais movimentaram a campanha.

No dia 24 de junho, os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Mário Frias (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), André Fernandes (PL-CE) e o deputado estadual Bruno Engler (PL-MG) publicaram nas suas redes apelos pedindo aos seus correligionários que doassem quaisquer valores ao ex-presidente.

“O presidente está recebendo diversas MULTAS em processos absurdos por todo o País, qualquer valor já ajuda!”, disseram os parlamentares nas publicações.

Alguns doadores vieram à público no começo da campanha para revelar os montantes transferidos. Um deles é Fabricio Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e investigado no caso das “rachadinhas”. Ele mandou R$ 10 para o ex-presidente.

Jair Bolsonaro (PL) recebeu R$ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. A informação foi registrada em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que também apontou que esse valor foi movimentado através de 769 mil transações feitas para a conta do ex-presidente efetuadas em seis meses de janeiro a julho deste ano.

O valor corresponde quase à totalidade do valor que circulou nas contas de Bolsonaro em 2023: R$ 18.498.532. Uma possível explicação para os valores é a vaquinha promovida por seus apoiadores para pagar multas processuais. Procurada, a assessoria do ex-presidente não se manifestou. O relatório do Coaf registra ainda R$ 3,6 mil repassados a Walderice Santos da Conceição, a Wal do Açaí. A Procuradoria da República no Distrito Federal apontou Wal do Açaí como ‘funcionária fantasma’ de Bolsonaro por mais de 15 anos.

Outra empresa que aparece citada no relatório é a Bolsonaro Digital, uma empresa registrada em nome da família Bolsonaro. Na Receita Federal, ela tem como sócios o ex-presidente e seus três filhos Carlos, Eduardo e Flávio. O ex-presidente declarou cotas da Bolsonaro Digital à Justiça Eleitoral.

Os registros bancários feitos pelo Coaf indicam que parte dos recursos arrecadados por meio do Pix teriam sido convertidos em aplicações financeiras. O ex-presidente tem evitado falar publicamente sobre o valor arrecadado na campanha. No dia 26 de junho, ele disse apenas que já havia levantado o suficiente para pagar suas condenações processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse Bolsonaro na época, prometendo abrir os valores “mais para frente”.

O relatório do Coaf mostrou que 18 pessoas - advogados, empresários, militares, agricultores, pecuaristas e estudantes - pagaram entre R$ 5 mil e R$ 20 mil ao ex-presidente. Além delas, há três empresas. Uma delas fez 62 transferências que totalizam R$ 9,6 mil.

O documento foi enviado à CPI do 8 de janeiro. Depois que deixou a presidência da República, Bolsonaro assumiu o cargo de presidente de honra do PL, pelo qual recebe um salário de R$ 39 mil.

Ele também recebe uma aposentadoria do Exército e outra da Câmara dos Deputados. Assim, entre aposentadorias e salários, Bolsonaro ganha mais de R$ 75 mil por mês.

Relembre a ‘vaquinha’

A campanha de doações para o ex-presidente começou depois do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o deixou inelegível. Parlamentares do PL, sigla de Bolsonaro, foram os que mais movimentaram a campanha.

No dia 24 de junho, os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Mário Frias (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), André Fernandes (PL-CE) e o deputado estadual Bruno Engler (PL-MG) publicaram nas suas redes apelos pedindo aos seus correligionários que doassem quaisquer valores ao ex-presidente.

“O presidente está recebendo diversas MULTAS em processos absurdos por todo o País, qualquer valor já ajuda!”, disseram os parlamentares nas publicações.

Alguns doadores vieram à público no começo da campanha para revelar os montantes transferidos. Um deles é Fabricio Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e investigado no caso das “rachadinhas”. Ele mandou R$ 10 para o ex-presidente.

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