Bolsonaro perde presença nas redes sociais após derrota nas eleições 2022


Análise aponta que desempenho do presidente no Twitter e Facebook caiu para 6,4%, enquanto Lula soma 19,6%

Por Ananda Müller
Atualização:

Recluso desde a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (PL) está afastado, também, de um dos seus principais campos de atuação: as redes sociais. Conforme levantamento feito pela MAP – Mapeamento, Análise e Perspectiva, a presença de Bolsonaro nas redes entre os dias 10 e 16 de novembro foi de apenas 6,4%, o equivalente a 294,8 mil publicações. Em uma comparação com o mês de outubro, durante a campanha eleitoral, o presidente somou mais de 41,9 milhões de postagens - mais de 10 milhões por semana. A análise é feita com base em citações, menções envolvendo o atual presidente da República.

Entre as justificativas apontadas pelos pesquisadores para a queda do desempenho de Bolsonaro estão a “reclusão do próprio presidente e de todo o staff que vinha apoiando-o na campanha e fora dela, incluindo influenciadores digitais“. Desde a derrota, em 30 de outubro, Bolsonaro deixou de realizar até mesmo suas tradicionais lives de quinta-feira no Facebook, onde conversava com seus eleitores sobre temas diversos. Para além das redes sociais, o presidente também deixou de fazer qualquer aparição pública, à exceção do breve pronunciamento realizado dois dias após a derrota.

Brazilian president-elect Luiz Inacio Lula da Silva, gestures while addressing Brazilian emigrants at an auditorium in Lisbon, Saturday, Nov. 19, 2022. Da Silva met Friday with the president of Portugal in an effort to rekindle ties between the two Portuguese-speaking countries after four years of cool relations. (AP Photo/Armando Franca) 
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Do outro lado, Lula registra aumento na presença em redes sociais, por meio de menções, após a vitória no segundo turno das eleições. O petista soma 19,6% de participação no mesmo período analisado, o equivalente a 904,9 mil postagens entre 10 e 16 de novembro. No mês passado, o presidente eleito somou 21,9 milhões de posts, pouco mais da metade do desempenho apresentado por Bolsonaro.

A análise do instituto ainda aponta que há “recuo na atividade das bolhas bolsonaristas e lulistas”, sinalizando um novo cenário pós-eleitoral. A presença daqueles que o MAP chama de “nem nem” ampliaram sua presença nas redes de 27% para 57%, impulsionando temas como o combate ao racismo. Esse novo cenário aponta também para uma menor polarização política dos debates, que caiu de 81% durante as eleições para 33% na última semana analisada.

O MAP leva em consideração uma mostra diária extraída de 1,4 milhão de posts em contas abertas do Twitter e do Facebook. Curtidas, comentários e encaminhamentos também são usados para medir o engajamento das postagens.

Recluso desde a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (PL) está afastado, também, de um dos seus principais campos de atuação: as redes sociais. Conforme levantamento feito pela MAP – Mapeamento, Análise e Perspectiva, a presença de Bolsonaro nas redes entre os dias 10 e 16 de novembro foi de apenas 6,4%, o equivalente a 294,8 mil publicações. Em uma comparação com o mês de outubro, durante a campanha eleitoral, o presidente somou mais de 41,9 milhões de postagens - mais de 10 milhões por semana. A análise é feita com base em citações, menções envolvendo o atual presidente da República.

Entre as justificativas apontadas pelos pesquisadores para a queda do desempenho de Bolsonaro estão a “reclusão do próprio presidente e de todo o staff que vinha apoiando-o na campanha e fora dela, incluindo influenciadores digitais“. Desde a derrota, em 30 de outubro, Bolsonaro deixou de realizar até mesmo suas tradicionais lives de quinta-feira no Facebook, onde conversava com seus eleitores sobre temas diversos. Para além das redes sociais, o presidente também deixou de fazer qualquer aparição pública, à exceção do breve pronunciamento realizado dois dias após a derrota.

Brazilian president-elect Luiz Inacio Lula da Silva, gestures while addressing Brazilian emigrants at an auditorium in Lisbon, Saturday, Nov. 19, 2022. Da Silva met Friday with the president of Portugal in an effort to rekindle ties between the two Portuguese-speaking countries after four years of cool relations. (AP Photo/Armando Franca) 

Do outro lado, Lula registra aumento na presença em redes sociais, por meio de menções, após a vitória no segundo turno das eleições. O petista soma 19,6% de participação no mesmo período analisado, o equivalente a 904,9 mil postagens entre 10 e 16 de novembro. No mês passado, o presidente eleito somou 21,9 milhões de posts, pouco mais da metade do desempenho apresentado por Bolsonaro.

A análise do instituto ainda aponta que há “recuo na atividade das bolhas bolsonaristas e lulistas”, sinalizando um novo cenário pós-eleitoral. A presença daqueles que o MAP chama de “nem nem” ampliaram sua presença nas redes de 27% para 57%, impulsionando temas como o combate ao racismo. Esse novo cenário aponta também para uma menor polarização política dos debates, que caiu de 81% durante as eleições para 33% na última semana analisada.

O MAP leva em consideração uma mostra diária extraída de 1,4 milhão de posts em contas abertas do Twitter e do Facebook. Curtidas, comentários e encaminhamentos também são usados para medir o engajamento das postagens.

Recluso desde a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (PL) está afastado, também, de um dos seus principais campos de atuação: as redes sociais. Conforme levantamento feito pela MAP – Mapeamento, Análise e Perspectiva, a presença de Bolsonaro nas redes entre os dias 10 e 16 de novembro foi de apenas 6,4%, o equivalente a 294,8 mil publicações. Em uma comparação com o mês de outubro, durante a campanha eleitoral, o presidente somou mais de 41,9 milhões de postagens - mais de 10 milhões por semana. A análise é feita com base em citações, menções envolvendo o atual presidente da República.

Entre as justificativas apontadas pelos pesquisadores para a queda do desempenho de Bolsonaro estão a “reclusão do próprio presidente e de todo o staff que vinha apoiando-o na campanha e fora dela, incluindo influenciadores digitais“. Desde a derrota, em 30 de outubro, Bolsonaro deixou de realizar até mesmo suas tradicionais lives de quinta-feira no Facebook, onde conversava com seus eleitores sobre temas diversos. Para além das redes sociais, o presidente também deixou de fazer qualquer aparição pública, à exceção do breve pronunciamento realizado dois dias após a derrota.

Brazilian president-elect Luiz Inacio Lula da Silva, gestures while addressing Brazilian emigrants at an auditorium in Lisbon, Saturday, Nov. 19, 2022. Da Silva met Friday with the president of Portugal in an effort to rekindle ties between the two Portuguese-speaking countries after four years of cool relations. (AP Photo/Armando Franca) 

Do outro lado, Lula registra aumento na presença em redes sociais, por meio de menções, após a vitória no segundo turno das eleições. O petista soma 19,6% de participação no mesmo período analisado, o equivalente a 904,9 mil postagens entre 10 e 16 de novembro. No mês passado, o presidente eleito somou 21,9 milhões de posts, pouco mais da metade do desempenho apresentado por Bolsonaro.

A análise do instituto ainda aponta que há “recuo na atividade das bolhas bolsonaristas e lulistas”, sinalizando um novo cenário pós-eleitoral. A presença daqueles que o MAP chama de “nem nem” ampliaram sua presença nas redes de 27% para 57%, impulsionando temas como o combate ao racismo. Esse novo cenário aponta também para uma menor polarização política dos debates, que caiu de 81% durante as eleições para 33% na última semana analisada.

O MAP leva em consideração uma mostra diária extraída de 1,4 milhão de posts em contas abertas do Twitter e do Facebook. Curtidas, comentários e encaminhamentos também são usados para medir o engajamento das postagens.

Recluso desde a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (PL) está afastado, também, de um dos seus principais campos de atuação: as redes sociais. Conforme levantamento feito pela MAP – Mapeamento, Análise e Perspectiva, a presença de Bolsonaro nas redes entre os dias 10 e 16 de novembro foi de apenas 6,4%, o equivalente a 294,8 mil publicações. Em uma comparação com o mês de outubro, durante a campanha eleitoral, o presidente somou mais de 41,9 milhões de postagens - mais de 10 milhões por semana. A análise é feita com base em citações, menções envolvendo o atual presidente da República.

Entre as justificativas apontadas pelos pesquisadores para a queda do desempenho de Bolsonaro estão a “reclusão do próprio presidente e de todo o staff que vinha apoiando-o na campanha e fora dela, incluindo influenciadores digitais“. Desde a derrota, em 30 de outubro, Bolsonaro deixou de realizar até mesmo suas tradicionais lives de quinta-feira no Facebook, onde conversava com seus eleitores sobre temas diversos. Para além das redes sociais, o presidente também deixou de fazer qualquer aparição pública, à exceção do breve pronunciamento realizado dois dias após a derrota.

Brazilian president-elect Luiz Inacio Lula da Silva, gestures while addressing Brazilian emigrants at an auditorium in Lisbon, Saturday, Nov. 19, 2022. Da Silva met Friday with the president of Portugal in an effort to rekindle ties between the two Portuguese-speaking countries after four years of cool relations. (AP Photo/Armando Franca) 

Do outro lado, Lula registra aumento na presença em redes sociais, por meio de menções, após a vitória no segundo turno das eleições. O petista soma 19,6% de participação no mesmo período analisado, o equivalente a 904,9 mil postagens entre 10 e 16 de novembro. No mês passado, o presidente eleito somou 21,9 milhões de posts, pouco mais da metade do desempenho apresentado por Bolsonaro.

A análise do instituto ainda aponta que há “recuo na atividade das bolhas bolsonaristas e lulistas”, sinalizando um novo cenário pós-eleitoral. A presença daqueles que o MAP chama de “nem nem” ampliaram sua presença nas redes de 27% para 57%, impulsionando temas como o combate ao racismo. Esse novo cenário aponta também para uma menor polarização política dos debates, que caiu de 81% durante as eleições para 33% na última semana analisada.

O MAP leva em consideração uma mostra diária extraída de 1,4 milhão de posts em contas abertas do Twitter e do Facebook. Curtidas, comentários e encaminhamentos também são usados para medir o engajamento das postagens.

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